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Resultado - Gladiador Moon[light] vs. Desafiante Hanzo

Iniciado por Kazuyashi, 09/03/2014 às 14:03

09/03/2014 às 14:03 Última edição: 05/04/2014 às 16:46 por Kazuyashi
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» APRESENTAÇÃO

Bem-vindo ao Colosseum! O duelo desta categoria está marcado para o dia 18/03, onde vocês presenciarão uma grande batalha entre os membros Moon[light] e Hanzo pelo posto de Gladiador da Disputa Épica!

Confira as últimas palavras dos lutadores:

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Gladiador Moon[light]:
"Morituri te salutant."

Desafiante Hanzo:
"Tem certeza de que quer fazer isso?"
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» DETALHES DO COMBATE

Então vamos logo ver os detalhes do combate:


  • Tema: Fantasia
  • Tamanho: De 2000 a 5000 palavras
  • Prazo de Entrega: 18/03/2014
  • Premiação: 40 ouros e o cargo de gladiador ao vencedor, 20 ouros ao perdedor
  • Adicionais: Nenhum



QUE COMECE A DISPUTA!


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FINAL DE DUELO

Notas:
Antes de tudo, pedimos desculpas pela demora em anunciar o resultado. Tivemos alguns contratempos e calhou de não podermos agilizar o desafio como vínhamos fazendo. Retornaremos ao ritmo habitual assim que possível. Agradecemos a compreensão e novamente pedimos desculpas pelo longo período sem notícias.

Trilha escolhida pelo Gladiador.

Os participantes [user]Moon[light][/user] e [user]Hanzo[/user] travaram um combate feroz, mas esta batalha já chegou ao fim.


» AVALIAÇÃO DO MESTRE


Moon[light]
Gladiador

Prazer, eu sou Jinbouchi

Notas

Organização: 10
Criação: 10
Caracterização: 10

Nota Final


10
         

Hanzo
Desafiante

Rosas Azuis
(Encontra-se em spoiler)

Notas

Organização: 6
Criação: 7
Caracterização: 6

Nota Final


6,3

Rosas Azuis
Rosas Azuis

No norte o Sol se levantava um pouco mais cedo, já que a estação lá era a das flores, nesse período a batalha entre a luz e a escuridão estava empatada e consequentemente ocorre o que muitos gostam de chamar de equinócio. Nos campos floridos de Paroeu, ao longe duas figuras caminham a passos rápidos, uma grande e forte, a outra pequena e frágil, daquela distancia em que os camponeses olhavam jamais diriam que aqueles dois eram filhos de mesmos pais.

O casal de elfos parecia estar atrasado para algum evento importante, quase corriam. Eles acabavam de sair da floresta que separava as terras de clima bom da primavera das eternas geleiras do norte, onde sempre era inverno. Os camponeses achavam graça na velocidade empreendida pelos dois, mas não demoraram a entender. Do meio da mata saiu o grupo de caça dos elfos do gelo, elfos que foram banidos do reino gelado, que agora eram comandados pelo cruel Lezard, ex-capitão das forças do gelo.

Eram seis os elfos azuis, contra dois dos elfos silvestres, ou terrestres, como muitos os chamavam também no Norte, no restante de Dargon apenas elfos. Ao avistar os elfos azuis em meio ao verde, os dois saíram em disparada atravessando o campo de flores. A elfa disparava suas flechas em direção aos azuis sem parar e mirar corretamente.

Quando atingiram algo em torno de 500 metros do fim da floresta o elfo parou, jogou sua pesada mochila e a de sua irmã no chão e se virou sacando sua espada, ela chegou logo depois, parando alguns segundos para recuperar o fôlego e já retornando para recarregar a flecha. Quando subiu sua vista o primeiro elfo do gelo foi abatido, e outra flecha já estava sendo carregada no seu arco.

Antes que seu irmão corresse em direção aos agressores outro já estava no chão. A terceira flecha saiu de seu arco e atingiu o terceiro do gelo junto com a chegada do silvestre ao grupo de agressores. A quarta flecha saiu do arco e atingiu um dos azuis que iria atacar seu irmão por trás.

O elfo do gelo lutou bravamente, mas caiu perante a força do elfo silvestre. A quinta flecha foi disparada e barrada pela proteção de gelo criada pelo último azul do grupo de caça, ele então a desfez e avançou sobre o elfo. Com espadas de gelo formadas por sobre as mãos ele atacava incessantemente e bloqueava as flechas lançadas pela elfa, até que a defesa dele foi penetrada por um ataque do elfo, e nessa brecha uma seta feroz lhe implantou seu olho direito na nuca, encerrando assim a perseguição de uma semana pelas terras geladas do norte.

-    Caramba hein Leika! Mas assim não dá! Você só deixou um pra mim! – Brincou Alec com sua irmã ao retornar ao local onde havia deixado às mochilas.
-    Ninguém manda você demorar demais para entrar em ação! – Retrucou a elfa com um sorriso nos lábios.

Alec tinha aproximadamente 1,90 metros de altura, não era tão esbelto como a maioria dos elfos, ele era mais forte, cabelos loiros, curtos e olhos verdes, suas feições não eram suaves, mas era visível sua beleza rude como a de um bárbaro, era um elfo forjado nas batalhas.

Leika era linda, com seus cabelos dourados, cheio de cachos nas pontas. Com seus olhos verdes ela poderia ser tão mortal quanto com seu arco e flechas. Mais baixa do que a média das elfas, seus 1,62 metros pareciam ter sido feitos a mão, pelo mais hábil escultor, era extremamente difícil encontrar qualquer elfa tão bela quanto ela, das humanas poucas poderiam ser colocadas para comparação, seus seios, coxas e quadril eram fora dos padrões das elfas normalmente esbeltas, os dela eram exuberantes, grandes e bem feitos, que atraiam constantemente os olhares masculinos.

Os camponeses ao se aproximarem do casal de irmãos se perderam um pouco na sua fala devido à falta de pano no vestido que ela usava, ele deixava parte de suas coxas à amostra. Ela achava, até certo ponto, engraçado, seu irmão, no entanto, não ficava nada feliz.

Eles ajudaram os elfos a agrupar os corpos próximos à floresta, já que provavelmente os outros elfos do gelo logo chegariam e assim poderiam levá-los de volta para as montanhas.

Eles então seguiram viagem pelos campos floridos de Paroeu, agora com um passo mais calmo, sem aquele ritmo frenético de fuga. As terras por onde andavam eram conhecidas em todo o mundo civilizado pelas suas belas rosas azuis, que muitos diziam só ser possível de serem cultivadas nessa região, devido a proximidade com as terras geladas do norte. Mas, fora elas, muitas outras flores também faziam sucesso por Dargon, Paroeu vivia basicamente da exportação das suas flores e frutos, o restante da economia servia somente para o mercado interno.

Com o inicio da guerra, a situação não ficara muito boa, já que em tempos como esses as flores não são os itens mais comprados pelos reinos, mas mesmo assim os campos estavam sempre floridos, ali era como se não houvesse guerra, tudo muito claro, colorido e cheiroso. Contudo, mesmo dentre os diversos cheiros das flores, o perfume dela se fazia sentir, feito de raras substancias manipuladas pelos elfos silvestres, seu cheiro doce era facilmente reconhecido mesmo em um campo florido.

Seguiam para o Sul, ir para o Sul era agradável, era como estar sempre descendo, ainda mais depois de subir nas montanhas geladas do Norte. Mas no reino dos elfos do gelo, de onde haviam partido a pouco mais do que nove dias, eles haviam sido bem recebidos.

-     E então para onde agora? – Perguntou a elfa.
-     Bem...vamos descer até a capital de Paroeu, Miosótis. – Respondeu o elfo.
-   Sim, então está bem, vamos para Miosótis.
-    Mas antes vamos parar em Amaranto, que está mais próxima, lá poderemos descansar e comer algo.

Não demorou muito para que chegassem a Amaranto, já que a cidade ficava muito próxima à imensa plantação de flores. Amaranto era uma cidade simples, de gente simples, camponeses que cultivavam flores, um povo gentil e amigável. A cidade não era muito grande, nem tinha muitas opções, poucas estalagens, poucas lojas, e quase nada muito cheio.

Foi extremamente fácil conseguir um quarto na estalagem mais próxima à estrada, a primeira que encontraram ao chegar à cidade, por um preço bom, uma noite, almoço, jantar e café da manhã foram negociados pelos elfos. Desde que saíram do reino dos elfos do gelo não comiam comida quente, nem dormiam em camas.

Há tempos vinham viajando, sem rumo, sempre de lugar em lugar, e de tempos em tempos retornavam para as terras familiares, para a terra de seus pais, para as florestas além mar, de onde há algum tempo haviam partiram.

Os elfos são uma das poucas raças que ainda não tomaram partido na guerra, estão neutros no conflito e por isso tanto o lado dos humanos quanto o exercito verde procuram trazê-los para a guerra ao seu lado. O exercito dos elfos além de numeroso acrescentara em qualquer um dos lados qualidades inalcançáveis atualmente pelas duas facções que disputam as minas recentemente encontradas. Na realidade, a descoberta das minas foi o ápice de uma disputa que vinha ocorrendo há algum tempo em Dargon, uma disputa pelo poder, pelo domínio, pela hegemonia de uma nação sobre outra.

Em Amaranto poucos sabiam os reais motivos pelos quais a guerra afetava seus negócios, o povo não tinha muita instrução naquela região, mas entendiam de plantações como poucos em todo o mundo. Para eles os elfos já eram novidade, normalmente viam apenas os azuis, que viviam muito mais próximos do que os grandes e nobres elfos silvestres cabeludos. A tarde passou rapidamente para os forasteiros que passaram grande parte do tempo papeando com os camponeses hospitaleiros da cidadezinha.

O Sol baixou e logo jantavam na estalagem, que estava anormalmente cheia, tanto de homens solteiros como de casados, bem como de gurias e senhoras, aparentemente os elfos eram a nova atração de Amaranto, e muitos decidiram jantar fora naquela noite quente, mas não abafada, e muito menos sem vento, graças à proximidade com as montanhas.

Com o termino do jantar muitos partiram de volta a suas casas, e a noite esfriava, era como se garras de puro gelo caíssem sobre a cidade, a cada minuto se fechavam mais um pouco, e a cada minuto a temperatura caia mais um pouco. Os dois irmãos já estavam no quarto, se cobriam, e em suas mentes reclamavam por terem deixado seus casacos para as montanhas na floresta, já que morreriam de calor se continuassem a fuga com eles pela floresta.

-    Esse frio está muito estranho não? Estamos na primavera.
-   Pois é, minha irmã, estava pensando o mesmo, será que eles no seguiram até aqui e estão planejando alguma coisa?
-    Acho que sim, Alec, está muito frio, deve ser alguma coisa que eles estão fazendo... Será que eles sabem o que carregamos conosco? É por isso que estão a nos perseguir?
-   Acho que sim, Leika. Não há outra razão para nos seguir desde as montanhas até as terras de Paroeu, e arriscar tanto se não souber o que carregamos, mas mesmo assim, não é inteligente investir contra nós dois.

Dito isso os dois colocaram roupas mais quentes e se enrolaram nas cobertas, decidindo pelo revezamento, cada um dormiria suas quatro horas sobre o olhar atento do outro. Aproximadamente às 2 horas da madrugada, a elfa despertava, não havia completado sua quarta hora, mas descansara muito mais do que durante a fuga pelas montanhas.

E ela acordou pois ouvira o mesmo que seu irmão, uma das tabuas do salão da estalagem estalara, Alec já estava com a espada em punhos, com o cobertor caindo-lhe pelos ombros, a elfa já aquecia as mãos com movimentos rápidos enquanto se levantava e ia em direção ao seu arco. Ao chegar próximo à mesa para pegar suas armas, Leika foi surpreendida por uma imensa pedra de gelo que atravessou a janela e se espatifou na porta, arrombando-a, deixando uma lufada de ar congelante entrar no quarto.

A elfa saltou e quando levantou já estava com uma flecha bem presa a corda do arco, Alec sairá para o corredor e sem demora Leika ouvia o rugir de sua espada feroz picando gelo por toda a estalagem. Do lado de fora vultos seguiam de casa em casa, uma simples visão humana nada veria naquela escuridão, mas os olhos dos elfos não eram simples, eles podiam ver no escuro, e ela via. Suas mãos respondiam aos impulsos causados pelas movimentações capitadas pelas lentes verdes. Flechas cortavam o ar frio.

O vento uivava, e a neve caia em Amaranto. Dentro da estalagem 4 elfos do gelo lutavam contra Alec. Experiente e habilidoso, Alec era considerado um dos mais fortes elfos silvestres da atualidade, mas lutar contra 4 habilidosos elfos do gelo, em temperatura tão baixa deixava-o em completa desvantagem. Mesmo assim, os azuis não conseguiam causar-lhe nenhum dano real, apenas cortes superficiais. Cedo ou tarde, os elfos do gelo iam cair, bem como o salão da estalagem.

Da janela Leika já abatera três, mas ela sabia que havia pelo menos mais três, e provavelmente um deles era o que estava fazendo com que a temperatura caísse tanto. Magias como essa não eram simples, e ela sabia disso, era quase certo que o mago fosse realmente forte.

-   Te encontrei, elfinha!

A elfa virou rapidamente e viu que havia um deles ali na porta. Careca, com manchas amarronzadas na face, vestindo negro e com tom de pele azul. Os olhos vermelhos a encaravam com um misto de ódio e desejo, voou em sua direção. O espaço era muito pequeno e ela só teve tempo de fugir, rolou pelo chão escapando da investida, mas logo teve que sair de novo, dessa vez saindo do quarto pela porta.

Leika ficou de pé no mezanino e disparou uma flecha em um dos elfos que lutava no salão, levando-o para o final da clareira. Quando o outro saiu do quarto foi recepcionado por mais uma flecha, implacável, disparado pelo arco longo da elfa.

Ao som de mais uma mesa se partindo o ultimo elfo do gelo caiu no salão. Alec saiu pela porta da estalagem enquanto Leika voltava para o quarto, bem a tempo de ver outro dos azuis pulando pela janela. Antes que tocasse o chão, porém, fora cortado pela espada de Alec. A caixa que ele tinha em mãos voou. Leika pulou pela janela, apanhando-a no ar, antes que o outro elfo do gelo o fizesse.

O último elfo a atacou ainda em queda, sem muito o que fazer, Leika sacou a adaga de sua bota e bloqueou o ataque, caindo de mal jeito e derrubando a caixa. Ela rolou para o lado e o elfo do gelo caiu, enterrando sua espada/mão de gelo no chão, que já estava coberto pela neve que caia. Rapidamente ela já estava de pé, e em arremesso certeiro cravou a adaga na cabeça do elfo do gelo. Imediatamente a neve parou de cair, e a temperatura já voltava ao normal.

Alec pegou a caixa do chão e se juntou a sua irmã, ela tentava retirar a adaga da cabeça do elfo do gelo. Desenterrou-a do crânio azul, a lamina estava gelada. O sangue vermelho contrastava com o branco azulado que cobria o chão das ruas de Amaranto. Algumas poucas cortinas se mexiam dentro das casas, olhos curiosos acompanhavam os dois irmãos que retornavam para a estalagem.

Terminaram o descanso e ao amanhecer deixaram mais algumas moedas para o taverneiro, para que pudesse pagar os reparos que fossem necessários na taverna e saíram antes que os camponeses chegassem e os cobrissem de perguntas sobre a feroz batalha da noite. O pior não seria que eles quisessem saber sobre a batalha, mas sim o porquê de os elfos do gelo terem vindo das montanhas e atacado a vila para enfrentá-los.

Quanto menos as pessoas notassem a presença dos irmãos, melhor seria para eles, a viagem deles deveria ser feita de forma cautelosa, sem chamar atenção, os holofotes deveriam sempre estar sobre as outras pessoas, nunca sobre eles. Infelizmente não fora o que ocorrera durante sua estada nas montanhas.

Partiram, rumando para Miosótis, uma das mais belas cidades do norte de Dargon. Cidade grande, na capital não deveriam ter muitos problemas para passarem despercebidos, muitos elfos estariam naquela cidade também já que Miosótis era um centro muito ligado à natureza, o que a colocava em contato direto com os sentimentos élficos de preservação e amor a natureza. A capital de Paroeu era a cidade com a maior concentração de elfos desse continente, a oeste do mar da Enguia, e também a cidade com maior número de elfos fora do reino dos elfos.

O caminho até Miosótis não era difícil, finalmente deixavam as terras frias do norte e voltavam a vagar em direção ao sul, ainda podiam ver ao horizonte que deixavam pra trás as montanhas brancas e a neve, o campo de flores azuis e de muitas outras cores, deixavam pra trás Amaranto, mas não conseguiam deixar para trás Erick. O elfo do gelo os seguiria ainda por um bom tempo.

FIM
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Alguns comentários dos mestres da arena:

Moon[light]:

Desnecessário falar das habilidades de escrita do gladidor Moon[light]. Os problemas encontrados nos textos anteriores foram basicamente de revisão, mas nesse não foi encontrado erro algum. Partamos para a história: sensacional narrá-la dessa maneira. Gostei de fazer uma guia turístico por Jinbouchi e conhecer seus cidadãos pouco convencionais. E o final é bem simbólico, também. Abre margem para interpretações. Particularmente, concluí que Jinbouchi, o homem, é a própria cidade. Essa seria a "especialidade" dele. Enfim, texto inteligente e bem-feito. Foi uma ótima leitura.

Hanzo:

O Hanzo é um bom escritor. Apesar de ele mesmo se considerar enferrujado, conforme a própria mensagem do texto pessoal sugere, o tino de escritor não sumiu. Prova disso são algumas das estratégias que usou no texto para recriar as imagens na cabeça do leitor, e a escolha muitas vezes bacana de vocabulário. E também não foi encontrado nenhum erro de ortografia, embora haja algumas repetições próximas de palavras e a pontuação tenha alguns problemas. Algumas vírgulas faltaram e outras precisariam ser pontos. Quanto ao texto, gostei de ele ser ambientado em terras nórdicas e tratar de elfos. Não gostei muito dos diálogos; os achei de pouca profundidade. O grande barato foi a descrição. Apesar de as cenas de batalha terem carecido de detalhes, os outros aspectos foram abordados de forma satisfatória. Enfim, foi uma leitura interessante.


» O GLADIADOR

E com isto, o vencedor deste desafio é o Gladiador [user]Moon[light][/user]!

Parabéns pela confronto e por manter seu posto. Agora veja os comentários da plateia sobre sua disputa!

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Sou culpado de dizer que li apenas, por enquanto ao menos, o texto vencedor. Antes de fazer meus comentários, queria falar que o som do soundcloud no tópico está com problemas.

Curti o desenvolvimento da trama, achei interessante a pessoalidade com o leitor, mas tem algumas coisas que não entendi como o Tormenta ser careca e ter black power. Não sei se era realmente necessário ter posto alguns verbos e substantivos entre colchetes, para dar ênfase aos "poderes", como [roubou],[queimar]. Poucos erros foram encontrados por mim, como o uso de minúsculas após reticências ou erros bobos mesmo como Tem outras cosias interessantes para ver.. Da saca(da) dele . No fim faz-se relação como se a cidade que estivesse sendo o personagem, personificou a cidade, eu curti isso, apesar de ter horas que faz citações de verbos de ações, como se a cidade tivesse correndo e tal.


Bem, eu sei que isso não é um tópico de avaliação, evitando os coxinhas, mas acho que um texto belo como esse merecia uma atenção a mais.

Parabéns ao vencedor.

Abrçs, Ltmkr
Conteúdos novos sempre, o trem nunca para.


Zombie  Misty!

By:Zombie

Parabéns Moon! Nada mais esperado do q a sua vitória! rs... enfim, foi divertido, espero poder participar mais vezes, quem sabe quando estiver em uma melhor forma, para que assim possamos fazer uma batalha mais justa! rs... Abraços!

Eu fiquei surpreso na hora. Confesso que fiquei muito tempo pensando num texto para fazer. No fim, o desespero ativou e acabei escrevendo a primeira coisa em que pensei. A nota me surpreendeu bastante.
E, sim, espero pelo seu próximo desafio, Hanzo o/ (se eu ainda for gladiador aí...)

Eu realmente estou ficando muito babaca... ou muito velho. Você decide.