O TEMA DO FÓRUM ESTÁ EM MANUTENÇÃO. FEEDBACKS AQUI: ACESSAR

Resultado -Disputa Épica - Mundo Vs Mundo

Iniciado por Lotmaker, 25/08/2014 às 21:25

25/08/2014 às 21:25 Última edição: 07/09/2014 às 13:25 por Lotmaker
[box class=windowbg2]



» APRESENTAÇÃO

Bem-vindo ao Colosseum! O duelo desta categoria está marcado para o dia 01/09, em que vocês presenciarão uma grande batalha entre os membros entre si, pelo posto de Gladiador da Disputa Épica!

Confira as últimas palavras dos lutadores:

[box class=plainbox]
Desafiante Dias Lunatic:
"Paz e Segurança talvez sejam as únicas coisas realmente verdadeiras."

Desafiante octavio:
"Palavras são mas afiadas do que espadas."

Desafiante Rafaeljs:
"Vou tentar mais uma vez."

Desafiante GuilherVX:
"..."

Desafiante JackFrost:
"Tuts tuts"

Desafiante Dark4000:
"Torrada"

Desafiante RuanCarlsyo:
"Tomara que não exista inferno."

Desafiante Null:
"Tio precisando de grana pra comprar seu pet"

Desafiante Yukii:
"..."
[/box]


» DETALHES DO COMBATE

Então vamos logo ver os detalhes do combate:


  • Tema: Steampunk
  • Competências: l)Originalidade ll)Enredo
  • Tamanho: Até 2000 palavras
  • Prazo de Entrega: 01/09/2014
  • Premiação: 30 ouros e o cargo de gladiador ao vencedor, 15 ouros ao perdedor
  • Detalhes de Mestre: Antes de repetir a descrição, gostaria de explicar que este desafio será feito devido aos participantes do último desafio não terem entregue o trabalho, let' go. Muito simples galera. Um conto sobre o Steampuk, mas afinal, o que ser Steampunk? Mesmo tendo em mente que todo mundo aqui sabe o que é Steampunk, a velha Sci-Fi do século antigo, temos que admitir, que esse é um conceito muito abrangente. Alguns só consideram Steampunk, as histórias com robôs, erroneamente. Vamos sair um pouco da Wikipédia, e considerar Steampunk, toda história passada no passado, não é redundância, com uma tecnologia muito a frente de seu tempo, se vocês gostam de animes, usem exemplo do Full Metal Alchemist, se gostam de jogos, Final Fantasy, (apesar de alguns serem no futuro).



QUE COMECE A DISPUTA!
Conteúdos novos sempre, o trem nunca para.


Zombie  Misty!

By:Zombie

[box class=calendar_today]


FINAL DE DUELO



Trilha retirada de FullMetal Alchemist para ler e repetir

Cara! Foi prazeroso ler todos os textos, no começo comecei a pensar que o tamanho dos textos era grande demais, coincidência ou não era sempre no começo dos textos que eu pensava isso, mas depois vi que aquele espaço era necessário para o desenvolvimento do texto. Espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei.

Agora chega de conversa fiada e vamos aos resultados!


» AVALIAÇÃO DO MESTRE



[box2 class=titlebg title=Dias Lunatic]

Spoiler
Frederik estava de pé atrás de sua escrivaninha, olhava para a janela de forma pensativa. Contemplava a paisagem urbana de Fera Pugno. A república havia crescido desde que ao A.A. havia tomado o poder. Estava trajado em uma bela camisa branca, com um lenço vermelho prendendo a gola. Usava uma calça risca à giz e botas de couro negro. Seus cabelos pretos estavam penteados para a direita e seus pequenos olhos bicolores encaravam o horizonte, com um senso de dever cumprido. Fumava.
Uma leve batida na porta o despertou, virou-se rapidamente, espantando o sonho de sai mente. Um senhor trajado em um tuxedo, com luvas brancas.
"Saluton, Manfred", disse Frederik, pronunciando o 'R' de maneira excessiva, como todos os habitantes da Respubliko.
"Saluto, sinjoro Erik", replicou Manfred, "NiaĈefo acabou de chegar".
"Mande o entrar, oras!"
"Sabe que não é necessário, Frederik", disse um homem alto de ombros largos e cabelos negros, que entrava pela porta. Frederik ajeitou sua postura e bateu continência, dizendo seriamente "Saluton, mia Ĉefo". Então abriu os braços e se abraçaram calorosamente.
Eram irmãos de guerra, lutaram lado a lado no golpe do A.A., que havia sido planejado por Frederik, Anderson e Eduardo. Ao fim do golpe, decidiram que Eduardo deveria liderar a Cidade-Estado, pois era o mais carismático dos três. Eram os ApokalipsoFratoj, as três cabeças da Hidra demoníaca, conhecida como Armeo de laApokalipso. Eduardo, o Benevolente; Anderson, o Cérebro; e Frederik, o Caçador. As três mentes por trás do A.A., as três mentes por trás da Respubliko.
"Sabe que não precisa de tal formalidade, Marechal", disse Eduardo, dando risada.
"É claro que não, mia Ĉefo", replicou Frederik, "O Primeiro Ministro está por vir?"
"Já deve estar a caminho".
"Manfred, traga-nos uísque e três copos".
Manfred, que estava no canto quieto, adiantou-se a um grande armário de ornamentos à moda vitoriana, pegou três copos e uma garrafa, os posicionou em uma bandeja e a levou em direção aos dois cavalheiros, que agora sentavam em poltronas de couro negro. Ao todo eram quatros poltronas, montadas em posição circular ao redor de uma pequena mesa.
Serviu dois copos, e ficou de pé ao lado esquerdo de Frederik. Eduardo acendeu um cigarro. Conversaram por alguns minutos, antes de Anderson entrar na sala. Os dois se levantaram e o abraçaram. Manfred servia o terceiro copo.
"Dankon, Manfred, poderia nos deixar a sós?"
"Como quiser, sinjoro", e saiu a passos largos.
"Andy, Andy, Andy, tem tido muito trabalho? Se quiser podemos trocar de cargo", disse Frederik as gargalhadas.
"Você não tem cabeça para isso, Erik, nós três aqui sabemos". Todos deram risadas, e Eduardo acendeu outro cigarro, logo após terminar o anterior.
"É claro que não! Eu pegaria aquela belezinha e atiraria em qualquer um!", disse Erik, apontando para seu rifle Winchester de aço-negro, que estava encostado em sua escrivaninha.
"E é por isso que escolhemos você como Marechal e Ministro da Guerra!", disse Eduardo, soltando uma risada suave, seguida de um longo trago no cigarro.
"E eu os agradeço por isso, Wardou, eu os agradeço por isso", disse Erik, abaixando seu tom de voz ao repetir a segunda frase, como uma espécie de confidência.
"Um brinde à Armada!", disse Wardou, levantando seu copo. Brindaram com um uníssono "Que o Senhor das Trevas proteja a Armada". Deram um trago profundo no uísque, então Wardou disse: "Vamos à caça, senhores? Ouvi dizer que há uma grande concentração de animais na saída leste".
"Bem, o que nos impede?", disse Frederik andando para sua escrivaninha. Pegou seu casaco, que estava pendurado na cadeira. Era um casaco de couro preto, era justo em seus ombros e se estendia até seus joelhos. Preso ao braço direito, estava uma bandana vermelha, com um círculo branco, onde no centro havia uma cruz preta de ponta cabeça: O símbolo do deus-supremo, o Universo. Sendo este o Senhor das Trevas, deus protetor do A.A.; abriu a gaveta e retirou um tapa-olho, virou para Andy e Wardou e disse: "Isso, senhores, é para nos colocar em pé de igualdade", disse suavemente, com um sorriso no rosto. Posicionou o tapa-olho em seu olho esquerdo, pois Frederik tinha heterocromia. Seu olho esquerdo era de uma tonalidade vermelho escuro, e se diferenciava de seu direito, que era verde.
Erik usava um tapa-olho por dois motivos: Primeiro porque seu olho esquerdo fugia dos padrões de perfeição humana, que são cabelos pretos e olhos verdes. E depois porque seu olho era supersensível, pegando cada movimento, mesmo que mínimo, como expressões de terror e espanto, além de fazê-lo ver melhor no escuro. Isso lhe garantiu o apelido de "O Caçador". Seu Sangokulo, o olho de sangue, e suas habilidades com armas e interrogatório, foram determinantes para ser eleito Marechal e Ministro da Guerra do A.A.
Frederik dirigiu-se à um armário e o abriu. Os outros dois se aproximaram e, virando-se, ele diz: "Escolham vossas armas, senhores". Andy e Wardou escolheram rifles Winchester, tecnologia de ponta. Mais rápido que qualquer rifle, mais letal que qualquer revolver. A melhor e mais fina arma já criada. Fechou o armário e apontou por cima dos ombros dos cavalheiros. "Levarei a Mellany", com um sorriso de vitória.
"E eu achando que você queria um pé de igualdade na disputa!", replicou Andy com uma gargalhada sádica.
Mellany era o rifle da sorte de Erik, que estava encostado na escrivaninha. Era um rifle Winchester M2LN, modelo único, criado por Jack Von Winchester, amigo de infância de Frederik, e criador do Rifle Winchester. Jack deixou a arma como um presente ao amigo, antes de sua morte. Era a versão final de uma versão melhorada dos outros Rifles. Era feito em madeira de carvalho e aço-negro. Tinha barril duplo, sua alavanca era mais rápida e seu calibre era .44, enquanto os rifles comuns ficavam entorno de .40. Do lado direito ficava a assinatura de Jack e ao lado estava encravado "23/05/30 – R.E.P. Amiko". No lado esquerdo estava encravado "Per Armeo", seguido de uma cruz de ponta cabeça.
Os fabricantes de armas de Fera Pugno não puderam reproduzir a arma, pois Frederik não havia consentido, pois Jack não havia deixado nenhuma patente da arma e só seria possível uma reprodução caso houvesse uma análise da arma.
Wardou abriu a porta, Andy e Erik o seguiram. Desceram uma longa escadaria de mármore em direção ao Hall, lá estava todos servos de Erik, cozinheiros, faxineiras, motoristas e, na ponta próximo à porta, Manfred, o mordomo que havia dado educação a Erik, após a morte de seus pais. Manfred abriu a porta com um sorriso e disse: "Senhores, a limusine já vos espera", e abriu a grande porta que dava ao lado de fora.
Uma grande e preta limusine os esperava. Duas filas de soldados, uma virada de frente a outra, batiam continência para os ApokalipsoFratoj. A limusine pertencia a Wardou, a limusine do Ĉefo. O Chofer esperava ao lado do carro, abriu a porta com um sorriso e um "Senhores". Os três entraram. Havia quatro lugares, sendo que dois eram virados de costas ao motorista. Ele ligou o carro e abriu um vidro, perguntando aonde ir. Eduardo disse para ir em direção a saída leste, praticamente do outro lado da cidade.
O carro ia lentamente, e acumulava multidões por onde passava. Muitos choravam pela ideia de que o Benevolente passava por eles, como uma divindade. Outros se demonstravam revoltados, proferindo xingamentos e jogando coisas ao carro. Frederik removeu o tapa-olho, abriu a janela e disparou a Mellany. Todos pararam. "Saiam de frente do carro de niaĈefo, porcos escrotos!". Fechou a janela e recolou seu tapa-olho. O silêncio reinava dentro do carro, ninguém queria dizer nada.
Uma carroça, puxada por um senhor de idade, atrapalhava a passagem. Mais revoltosos surgiram, viraram a carroça do velho mercador, interditando totalmente a passagem. Anderson e Frederik desceram do carro e cada um se posicionou de lados diferentes da porta. Frederik, sem o tapa-olho, apoiava Mellany em seu ombro direito. Anderson, tinha removido sua espada e seu revólver LeMat debaixo de seu sobretudo. Disparou o Revólver e a multidão, atônita, prestou atenção. Frederik pigarreou e abriu a porta. Eduardo desceu de forma imponente e começou a falar: "Mia popolo, prestem atenção. Sei bem o que vos aflige, quando menor também fui pobre e cresci por essas ruas, sofrendo para sobreviver. Quando a armada tomou o poder há 3 anos atrás, em mil novecentos e trinta e três, prometi a mim mesmo de que mudaria a realidade das ruas. Muitos vão dizer que nada mudou desde então, mas olhem bem, queridos amikoj, hoje vocês têm sistema de esgoto e temos como meta trazer a energia elétrica para esse bairro, vejam bem, uma inovação em tecnologia que está sendo testada em diversos bairros, e estabeleço como objetivo trazer em pelo menos 6 anos". A energia elétrica já era usada em bairros ricos havia 2 anos. Invenção de Nicolau Elektra. Aquele povo provavelmente nunca veria essa invenção. Algumas pessoas começaram a aplaudir, tão Benevolente, carismático e bom com as palavras. E então, alguém soltou uma vaia. E ela caiu como uma gota, estourando uma represa de ódio e vaias.
Arremessaram uma faca em direção a Wardou, e Frederik a parou com sua mão. A multidão parou, sem entender o que havia acontecido ali. Frederik pigarreou novamente e disse: "Senhores, a atmosfera está ficando desconfortável, não gostariam de entrar?". Eduardo entrou. Andy abaixou a espada e sorriu para Frederik.
A mesma faca que foi atirada em Eduardo, foi parar na cabeça de uma mulher grávida. Algumas pessoas correram, desesperadamente, outras ficaram para lutar. O sangue escorreu pelas ruas naquele dia. E os ApokalipsoFratoj seguiram sua viagem tranquila, em direção à saída leste, para um belo dia de caça, como se nada houvesse ocorrido e como se nada fosse acontecer.
[close]

:crm: Originalidade (6/10) : História nada muito fora dos padrões, apesar da heterocromia do olho vermelho ter um certo diferencial me remeteu de forma inevitável o famoso "Sharingan", detalhe, não gosto deste anime. Usar Esperanto lhe deu um ponto na originalidade, mas em compensação afetou no enredo, na compreensão do texto. O que lhe garantiu uns pontos sem dúvida foram os detalhes, das armas por exemplo, e do criador da Winchester, gostei desse detalhe.


:crm: Enredo(8/10) : Cara, curti muito como você desenvolveu a história, o que lhe impediu de tirar nota máxima sem duvida foi o Esperanto, tive que ficar com um tradutor aberto o tempo todo o que ficou desconfortável, claro, entendo você querer combinar o fator Steampunk com tal, mas ficou confuso. Outros elementos ficaram confusos também, demorei a perceber que Wardo era Eduardo, Manfred é introduzido na história mas só depois ele é de fato apresentado. Vários nomes foram apresentados o que confundiu mais a trama. O aprofundamento no A.A, no golpe de Estado, e de outros nomes também deixaram a desejar[/box2]
[box class=red]
NOTA FINAL: 7
[/box]



[box2 class=titlebg title=Dark4000]

Spoiler
Jerusalém, Terra Santa para nós católicos havia sido dominada por turcos seljúcidas. Talvez isto não fosse lá um problema tão grande, se os desgraçados não tivessem proíbido nossa perigrinação. O Papa Urbano II, resolveu fazer uma cruzada, movimento para recuperar a terra. Tal movimento, falhou miseravélmente, muitos dos fiéis convocados foram mortos em um combate mortal. Isto não me surpreendeu, já que a igreja não tinha ninguém que soubesse manusear uma arma corretamente. Mas agora, os franceses, estavam reunindo alguns fiéis para a Ordem dos templários. E é aí que eu entro nesta história.
Meu nome é Wallace, sou um ex-aviador do exército do francês. Eu estava descançando em uma manhã quente de verão. Com o dinheiro que eu ainda recebia do governo francês, eu não realmente precisava fazer alguma coisa da minha vida, logo, apenas dedicava meus dias a arte, algo que eu não fazia antes. E era o que eu estava fazendo naquela hora, até ouvir pela janela:
Correspondência!
O carteiro era meu amigo, mas quando ele não tinha tempo de falar comigo, apenas gritava
que algo havia chegado para mim e ia embora, para eu não ter problemas com roubo de correspondência, o que era comum naquela área.
            Coloquei meus chinelos de madeira e fui até a caixa de correio. Havia um jornal, uma carta de um amigo que estava viajando qual não direi o que contia nesse texto e uma carta de um remetente desconhecido: Godofredo de Bulhão. Ela dizia as seguintes palavras:
             "Caro, Sr.Wallace Leroy
Estou juntando um pequeno exército. Gostaria que o senhor comparecesse a uma reunião para explicar-lhe do que se trata, caso tenha interesse em retornar ao campo de guerra.

           Com os mais sinceros agradecimentos,
                                                                             General Godofredo de Bulhão"
             Depois de ler a carta, pensei em amassa-la. Pedir para quem já viu e desistiu dos horrores da guerra voltar a fazer tal coisa era uma ofensa, apesar de eu amar pilotar aviões. Mas fui movido pela curiosidade de saber do que se tratava. Aquele envolope não tinha selos reais, logo não era o rei querendo montar um exército para alguma invasão qualquer. Queria saber do que se tratava.
             Pûs uma roupa descente para comparecer a rua, se é que eu tinha alguma roupa realmente descente para isto. Despedi-me de um retrato de minha falecida esposa e peguei as chaves de meu carro, um Benz Patent-Motorwagen. Dirigi até a rua do envelope, perguntando as informações de chegada para as pessoas no caminho e seguindo no mapa. Ficava a 20 kilimetros da minha casa, mas eu me perdi bastante. Chegando lá, parei na primeira vaga que achei.
            A rua era toda pavimentada com pedras. A maior parte das pessoas tinham carros mais antigos, movido a energia elétrica. Aquele carro era caro, mas ganhei-o do governo francês. As casas eram bem simples, pintadas de brancos e com pouca ornamentação. Procurei o numero 456 e toquei a campainha.
Godofreeeedo, abre a pooorta, tô fazendo o almoçooo! - ouvi uma mulher gritando lá de dentro.
Já vou! Deve ser meu convidado!
Esperei um tempo na porta. Fiquei me perguntando quem raios era aquele homem e o que
ele queria comigo. Mais importante que isso: Como ele sabia quem eu era? Eu não fui o soldado mais relevante do exército nem nada. Não fui um herói. Fui útil em umas guerras, mas não fui tão lembrado quanto quem comandou o exército. Alias, não fui lembrado.
Ah, então você veio! - exclamou o senhor que abriu a porta. Ele era alto, se vestia de maneira casual e tinha um topetinho e uma barbicha que eram rídiculas na mesma medida. - Bom dia. Poderia me dizer por que estou aqui?   - Porque aceitou ouvir minha proposta. Entre por favor, conversaremos lá dentro, sim?   - Certo.        Entrei em sua casa. Todos os detalhes arquitetônicos eram meio rústicos e toda a decoração e moveis eram minimalistas. Tinha apenas o necessário na sala em que fomos parar. A casa estava com cheiro de sopa de legumes e pão.   - Então, qual a proposta?   - Antes de contar a proposta, o senhor tem que prometer manter segredo, mesmo que não queira participar.   - Está certo. - falei sem questionar - Diga.   - Pelos jornais, o senhor deve saber que Vossa Santidade, o Papa Urbano II tentou recuperar a Terra Santa da mão dos indignos que tomaram-na, certo?   - Certo. Também soube que ele falhou.   - Sim, sim. Ele falhou, já que tinha um exercíto de amadores, que nunca pegaram em uma arma. Quero tentar de novo com um exercíto mais bem treinado. Consegui treinar um exercíto e melhor do que isto: Consegui que o rei francês me desse aviões para a retomada, desde que eu conquiste algumas areas para ele.   - E me chamou porque seus soldados não pilotam aviões. Ok, o que eu ganho se eu te ajudar.   - O senhor tem um lugar garantido no céu.
        Meus olhos brilharam com a proposta. Disperdicei tantas vidas em nome de um rei. Eu precisava do perdão divino.   - Ajudará?   - Claro   - Então, seja bem vindo a Ordem dos Cavaleiro Templários, irmão. - Ele esticou a mão para que eu o apertasse. E eu o fiz.   - Obrigado.        Sem ele falar nada verbalmente, pediu-me para segui-lo. Ele me levou até o quarto dele e trancou a porta. Porém, antes que eu fugisse pela janela, mostrou-me um alçapão embaixo de seu tapete e conduziu-me escada abaixo. Lá embaixo, haviam outros 3 homens, com roupas de aviadores cercando uma mesa redonda de madeira com um mapa e duas canetas, uma azul e outra vermelha.   - Ok, homens, agora que o número de aviadores é o suficiente, posso explicar o que preciso. Quero que explodam algumas áreas de Jerusalém. Eu sei que a terra é sagrada, mas estes são fortes construídos pelos indignos. Devem ser destruidos - disse, marcando no mapa alguns fortes de vermelho - Mas, temos de lembrar do respeito. Deveremos ser cautelosos e zelosos com os monumentos sagrados - disse marcando esses pontos de azul e jogando algumas fotos em cima destas depois.   - Como saberemos qual cada um deve atingir? - perguntei   - Na manga destas camisas que os outros estao usando tem um número. Vista a que sobrou na caixa. Os pontos serão distribuídos aleatóriamente por estes números.
        Fui até a caixa e peguei a roupa. Fui rapidamente ao lavabo daquele porão e troquei-me. Voltei   a mesa, olhando o meu número, o 4. 
Certo - disse General Godlfredo - Neste momento as tropas já estão em luta, mas eles nem sabem o que são aviões para esperarem ataques de um. Então é o seguinte, número 1... - divaguei nos meus pensamentos até ele me chamar. Eram pontos bem distantes um dos outros, não era um trabalho em equipe - ...E o número quatro, deve se posicionar ao sul, dentre as arvores, voando alto sempre. Tome cuidado com os tiros que podem tentar atingir o avião, descarregue a bomba. Depois, vá para oeste de onde estiver e venha para cá - disse sinalizando com a caneta vermelha - Aqui onde se localiza um dos exércitos turcos. Você tem de ajudar a destruir o pessoal da retaguarda, que estão destruindo exércitos em massa com seus canhões. Entendido?!
Entendido!
MAIS ALTO!
ENTENDIDO!!
Então vamos!
        Fomos todos para un carro e ficamos nele por um tempo. Ninguém pareceu se importar com a existência do outro e ficaram divagando em seus próprios pensamentos e interesses. Eu rezei para senhor ajudar nesta batalha. Uma batalha em que seu nome estava assinado.
        Fomos levados até o aeroporto militar da coroa. Lá, tinham belos aviões de pequeno porte de cor bronze. Eram armados e apesar de serem pequenos em comparação a outros aviões como os de passageiro, tinha espaço para o piloto e o compartimento com a bomba a ser liberada.
Cada um dos aviões tem um mapa e um numero. Estão posicionados de modo descrescente do sentido direita-esquerda. Os mapas tem marcações diferentes, que indicam o caminho que cada um deve fazer. Boa sorte ao todos, o Senhor está do nosso lado.
        Entrei no último avião, a esquerda. Dei uma olhada no mapa e percebi que vinha com instruções atrás:
         "Avião número 4, manter voo alto, adentrando a parte sul da muralha, pilotando pelo caminho traçado no mapa. Eles, concentrados na batalha, iriam ignorar a primeira vista, pois os que vissem pensariam que você é um passáro. Depois, dirija-se para oeste, partindo de onde estiver e jogue um míssil no pessoal da retaguarda. Então, procure a base improvisada montada, seguindo a mesma direção oeste. Espere a sua vez de sair. A ordem é do menor para o maior."
        Enquanto lia, um avião já havia saído da pista de decolagem. Ao ver o terceiro ligar o motor, fiz o mesmo. Quando ele tomou uma distancia segura, decolei e segui a trilha que estava traçada no mapa. Manti uma altura razoavelmente alta, mas de maneira que pudesse checar o que tinha lá embaixo.
        Eu me sentia um pouco desconfortável. Eu já havia levado carga explosiva em aviões antes, mas eu estava um pouco enferrujado em pilotagem. Lutando contra o meu medo, consegui adrentar a muralha com segurança. Era visível, mesmo de cima que a tecnologia deles era menor, já que evitavam contato conosco. Mas, pelo jeito eles tinham bons armamentos do mesmo jeito. Era possível ver que o combate estava de igual para igual. E os aviões iriam virar a luta.
        Eu estava quase chegando ao meu alvo, quando uma bola de canhão pelo lado da minha asa: Ferrou, eles descobriram sobre os aviões. Depois dela, outros ataques se sucederam e eu fui tentando desviar. Eu estava um pouco enferrujado, então fazer aquelas acrobacias aéreas estavam me deixando enjoado porém, nostálgico.
        Consegui atingir cinquenta por cento do meu objetivo incial: Chegar no alvo sem ser atingido por canhões. Liberei a bomba e comecei a dirigir-me a oeste, fazendo as mesmas acrobacias de antes. A explosão matou vários daqueles que estavam tentando me matar, mas isto não acabou com os tiros. Tentei desviar o máximo o possível, mas desta vez, atingiu a calda do avião e ele despencou? Cadê o paraquedas desta porra?  Ah, claro, se eu cair daqui, desarmado como estou, morro de qualquer jeito. Será que Deus irá me perdoar pelas coisas que eu fiz?
        Não lembro de nada depois disso. Apenas acordei no hospital, alguns meses depois. Caí um pouco distante de onde havia tropas e eles conseguiram recuperar a área. Eu venci
[close]

:crm: Originalidade (4/10) : Com tantos pontos para ser abordado sobre Steampunk, foi escolhido as cruzadas, ousado. Entretanto, o fator steampunk em si não foi bem explorado. De Steampunk mesmo só os aviões em tal época. Muita coisa poderia ter sido abordada, aprofundada, muitas pessoas famosas dessa época poderiam ter sido mencionadas.

:crm: Enredo(7/10) : Houve alguns erros de formatação de ortografia, mas gramatica e ortografia não é um ponto exigido nessa disputa. Gostei da retratação em primeira pessoa, entretanto os poucos diálogos ficaram mal estruturados.[/box2]
[box class=red]
NOTA FINAL: 5.5
[/box]



[box2 class=titlebg title=Jack Frost]

O Trem Parador

:crm: Originalidade (8/10) : Foi um texto muito bom de ler. No começo eu acreditava que se trataria sobre as revoluções da maquinaria, revolução industrial e outras coisas. Logo após você retrata o comunismo como uma facção, bem lembrado nas histórias de Steampunk, em que sempre há facções, e uma sempre tem como objetivo principal retirar o governo "autoritário" do poder, pelo menos autoritário na visão deles.
Muito original. Parabéns.

:crm: Enredo(9/10) : A única parte que me deu desgosto foi o fim, claro que pelo pouco espaço que foi dado, a história acabou com um gostinho de quero mais. O final foi feito de forma brusca, o que não permitiu o gabarito do modo Enredo. O texto conseguiu me tirar uma risada de canto de boca.[/box2]
[box class=red]
NOTA FINAL: 8.5
[/box]



[box2 class=titlebg title=Yukii]

A caverna das Luzes

:crm: Originalidade (6/10) : Tinha maiores esperanças sobre o teu texto Yukii! Sempre vejo grande potencial na sua escrita, mas parece que dessa vez o texto não se adequou muito bem ao gênero. Sem muita novidade na história. Espero ver melhores desempenhos nos próximos desafios.

:crm: Enredo(6/10) : A história não foi muito forte. Acaba de forma muito brusca. Muita coisa não é explicada, como a poça de luz, as runas na parede? Como os outros saíram? Orgânicos, máquinas, quem são, vivem em paz e harmonia?[/box2]
[box class=red]
NOTA FINAL: 6
[/box]



[box2 class=titlebg title=Rafaeljs]

Spoiler
Esta história ocorre em meados do século XIX na Inglaterra, quando incríveis tecnologias surgiam, a base dessas tecnologias era o vapor.
Essa história se passa quando o garoto possuía apenas 16 anos, apesar de pouco ter vivido ele já possuía um enorme conhecimento sobre as maquinas a vapor, ele as estudava desde muito cedo, talvez até antes de aprender a falar.
Esse sonhador, começou a criar suas primeiras maquinas a vapor quando tinha apenas 5 anos de idade, John era fascinado por engrenagens, por movimentos, por velocidade e principalmente por vapor.
Os pais de John pouco sabiam da imensa inteligência de seu filho, John passava mais tempo em uma antiga biblioteca do que em sua própria casa. Mas seus pais não eram muito diferentes, passavam mais tempos em fábricas trabalhando do que cuidando de seu filho.
Os pais de John, senhor e senhora Willians, desejavam atingir a alta sociedade e para isso sacrificavam tudo o que era necessário, em sua casa viviam do que era de mais econômico, mal faziam as manutenções dos utensílios domésticos.
Mas crescer nesse ambiente não impediu John de estudar, na verdade esse fato o fez querer estudar cada vez mais, o garoto trocou o amor aos pais por amor aos livros.
Enfim retomando a nossa história, John estava em sua casa, trabalhando em sua mais nova invenção, algo muito importante que não poderia cair em mãos erradas, do que se tratava não é importante agora, o que de fato importa é que John foi interrompido por batidas na porta:
- Já vai! - Gritou John enquanto guardava seus equipamentos – Só um instante!
- Depressa John, eles estão chegando – Disse a pessoa do outro lado da porta – Por que essa demora?
- Caramba, justo nesse momento? - Indagou John jogando parte de suas ferramentas em uma caixa – Eles não podia tem escolhido dia pior!
John correu com sua caixa até a porta, a abriu junto com seu amigo começou a correr.
- Charles aonde você viu eles? - Questionou John enquanto corria.
- Eu estava tentando vender uma invenção antiga e eles vieram atrás de mim, por sorte consegui despistá-los – Respondeu Charles, o amigo de John.
Charles também era um inventor, ele tinha completado seus 17 anos faziam 2 semanas.
-Parados! - Exclamou um dos guardas que encontrará os meninos durante a correria. - Venham conosco!
- John o que vamos fazer? - Questionou Charles desesperado – Eu não quero ir com ele.
- Fique calmo, acho que tenho algo que pode nos ajudar – Disse John enquanto tirava de sua caixa uma pequena esfera. - Quando eu disser já a gente corre.
Os guardas começaram a se aproximar, Charles estava preocupado, John tentava forçar uma expressão calma, mas não podia esconder o nervosismo, quando os guardas estavam próximos o suficiente John disse:
- Já! - John apertou um botão em sua esfera e a arremessou.
A esfera foi em direção aos guardas e os acertou na cabeça, derrubando todos e retornando para a mão de John que retomara a corrida com seu amigo:
- Que invenção magnifica John! – Exclamou Charles enquanto corria – Como batizou?
- Na verdade ainda não a batizei, isso é apenas uma peça da minha nova invenção. - Respondeu John como se a esfera não tivesse correspondido suas expectativas.
- Se isso é apenas uma peça fico me perguntando como será essa sua invenção. - Disse Charles – Estamos quase chegando!
Charles e John chegaram ao destino desejado, a antiga biblioteca onde John passara a maior parte de sua vida, a mesma na qual ele conheceu Charles:
- Eu só queria entender o motivo desses guardas nos perseguirem – Resmungou John ofegante – Já fazem 3 semanas que eles decidiram nos levar com eles, e desde então não desistem por nada.
- Verdade, também não entendo. Pra que tantos guardas atrás de nós? - Questionou Charles enquanto pegava um livro. - Somos tão importantes assim?
- Talvez o governo precise de nós... - Disse John enquanto tirava suas ferramentas da caixa – Eu ouvi alguns rumores na cidade.
- Os de que a Inglaterra entrou em guerra com a Alemanha? - Questionou ironicamente Charles – Você acredita mesmo nisso? E além do mais, por que adolescentes como nós seriamos úteis para o governo?
- Verdade, não faz sentido – Disse John enquanto mexia na esfera com uma chave de fendas – Só queria ter alguma justificativa...
O que os jovens inventores não sabiam era que de fato o governo estava precisando deles, a Alemanha havia ameaçado a Inglaterra e para tentar se proteger o governo britânico estava em busca de inventores capazes de superar tecnologicamente as tropas Alemãs.
A Alemanha buscava nessa guerra era simplesmente mostrar a superioridade de sua etnia, mostrar que os Alemães eras os seres mais inteligentes do planeta, e como fazer isso sem derrotar a maior potência da época?
O exército Alemão se equipara de uma tecnologia muito avançada, com essa tecnologia eles se sentiam confiantes o suficiente para desafiar ao exército britânico.
O dia deu-se por encerrado, John havia finalizado os reparos na esfera e Charles já estava nos capítulos finais do livro que pegará para ler. Ambos foram dormir, ali mesmo na biblioteca afinal seus pais não iriam ligar se não os vissem em casa, mal se davam conta de que tinham filhos.
Trocou-se o dia, o sol anunciava mais um dia de trabalho duro para John e Charles, e claro uma possível fuga da policia.
- Charles já está acordado? - Disse John antes de abrir os olhos.
John não ouviu uma resposta de Charles então levantou-se, mas quando se deu conta ele não estava mais na biblioteca, olhou para o lado e não encontrou seu amigo, o jovem inventor não compreendia o que estava acontecendo, como ele havia chegado naquele local que aparentava ser um super laboratório?
John foi andando por largos corredores com um piso de metal, na verdade não só o piso como também as paredes e o teto, todos de metal, ao chegar no final do corredor John se deparou com o que parecia um laboratório, estantes barrotadas de livros e diversas pessoas usando jalecos enquanto mexiam em algumas maquinas.
De repente Charles apareceu utilizando um jaleco e segurando outro em sua mão, estendeu a mão que portava o jaleco para John e disse:
- Você estava certo amigo! O governo precisa de nós – Exclamou Charles empolgado – Vem que eu te explico tudo!
John acompanhou Charles até uma mesa vaga, John ainda estava perplexo com tudo o que estava ocorrendo, Charles percebeu que seu amigo estava assustado e explicou:
- Aqui é o laboratório de pesquisas do exército inglês, o governo procurou pelos melhores inventores para desenvolver algo que surpreendesse aos Alemães – Dizia Charles enquanto John encarava tudo a sua volta – Esta mesa ai é sua, pode pedir o que quiser aos seguranças que eles trarão a você, eu vou trabalhar aqui na mesa ao lado!
A explicação de Charles não havia sido das melhores, mas ao que parecia nem Charles não sabia o que estava acontecendo, só estava contente com o fato de que ele agora possuía recursos para fazer incríveis invenções, John ainda estava confuso com tudo aquilo, mas algo o incomodava mais:
- Charles, vai com mais calma, ainda não entendi nada – Disse John olhando de um lado para o outro. - Mas antes de você me explicar o que está acontecendo, cadê a minha caixa?
- Então é com isso que está tão preocupado? - Disse Charles com uma voz calma – Está tudo guardado em sua mesa.
- Mas não estou vendo nenhum armário ou gaveta! – Gritou John – Pare de brincadeira, onde esta minha caixa?
- Você devia ficar mais calmo – Disse Charles enquanto se aproximava da mesa de John – Está pronto para ver uma das maravilhas deste lugar?
Charles apertou um botão na mesa de John, a mesa começou a fazer um barulho que lembrava uma locomotiva, de repente surgiu um pequeno quadrado na superfície da mesa de onde se ouvia uma voz metálica dizendo "Insira a Digital".
- Mas o que é isso? - Disse John meio espantado e meio empolgado – Como isso aconteceu?
- Uma tecnologia a vapor de reconhecimento pessoal, o baú com seus pertences só abrirá se for você quem encostar neste leitor. - Disse Charles enquanto voltava para sua mesa onde trabalhava em uma especie de robô.
John colocou sua palma da mão sobre o leitor, a mesa voltou a fazer o barulho de locomotiva, a superfície da mesa se abriu e dentro dela encontrava-se os pertences de John.
Enquanto pegava seus pertences um militar se aproximou de John, este militar parecia ter uma patente bem alta e estava acompanhado de outros dois soldados:
- Sr John eu não sei o que pretende fazer aqui, mas estamos nos preparando para uma guerra, não temos tempo para seus próprios interesses. - Disse o soldado com a patente mais alta.
- Tudo bem sr, nós iremos vencer esta guerra! - Respondeu John organizando suas ferramentas.
Uma sirene tocou no laboratório, os inventores não sabiam o que ela significava, mas os militares sabiam que isso simbolizava o início da guerra, os militares se retiraram do laboratório, neste só permaneceram os inventores que estavam tão focados em suas maquinas que nem perceberam a ausência dos militares.
Nada se soube dos militares durante os dois dias seguintes, os inventores seguiam todos a mesma rotina, acordava, iam todos a cantina onde comiam, trabalhavam e voltavam a dormir, sempre fazendo pausas na cantina para as devidas refeições.
Dois dias após o desaparecimento dos militares ouviu-se um anúncio que dizia "A guerra começou, as tropas britânicas estão sendo massacradas nos campos de batalha, a tecnologia alemã é algo muito perigoso, as tropas britânicas estão focadas na defesa de nossa capital, precisamos de vocês inventores para revertermos esta situação".
Após o termino do anúncio o militar com quem John havia conversado entrou, ele se dirigiu até a mesa do jovem inventor e questionou:
- Você disse que iriamos vencer a guerra, mas até agora não me mostrou como, está esperando o que? Nós perdermos a guerra?!
- Eu queria te perguntar a mesma coisa. O que vocês estão esperando para utilizarem nossa tecnologia? - Respondeu John olhando diretamente para os olhos do militar – na ausência de vocês eu montei uma equipe, estes são Charles, Jack e Christian, com a engenharia robótica de Charles, a tecnologia de cópia de Jack, a propulsão de Christian e o meu vapor nós podemos vencer esta guerra.
- Se vocês soubessem da tecnologia a laser deles, duvido que estariam tão confiantes. - Disse o militar. - Os lasers deles fazem qualquer maquina movida a vapor explodir, e com tantas funções assim duvido que a maquina de vocês possa funcionar.
- Acho que você está nos subestimando – Disse Jack tomando a palavra – O vapor de John não é qualquer vapor, ele é um vapor gelado!
A pequena esfera que John tanto mexia era uma peça muito importante para o funcionamento desse robô, acontece que se o robô possui muitas funções ele superaquece e explode, mas graças a essa peça que produz um vapor gelado, ao mesmo tempo que o robô utiliza a energia do vapor, este vapor o resfria possibilitando que os robôs com essa tecnologia sejam mais potentes.
- Senhor por favor, deposite sua confiança em nossos robôs. - Disse Christian apontando para duas grandes maquinas. - Confie neles!
- Preciso de uma demonstração antes de produzi-los em massa – Disse o militar impressionado, mas tentando esconder sua empolgação.
- Isso não sera problema, só preciso entrar neste aqui. - Disse Charles enquanto entrava em uma cabine de um dos robôs.
O robô onde Charles estava começou a se mover, e o segundo robô mesmo sem ninguém para controla-lo começou a imitar os movimentos do robô de Charles:
- Como isso é possível?- Disse o militar – Dessa forma, quem sabe possamos vencer a guerra!
Após uma demonstração das habilidades aéreas do robô, sua resistência e poder de fogo a invenção foi aprovada, o exército inglês ainda estava sendo destruído nos campos de batalha, mas os reforços estavam sendo produzidos em fábricas de todos os países.
Quando os robôs de John e sua equipe chegaram ao campo de batalha a rendição da Alemanha veio poucos dias depois, as armas laser não conseguiam superaquecer aos robôs que utilizavam o vapor gelado e assim a Alemanha perdeu sua principal arma.
John, sua equipe e todos os inventores que trabalharam durante a guerra foram condecorados e para surpresa de John, quando ele chegou em casa seu pai e sua mãe estavam preocupados com seu desaparecimento, tinham inclusive registrado queixa na polícia.
John continuou a estudar, mas não mais na antiga biblioteca, agora ele tinha acesso a biblioteca militar, seus pais conseguiram abrir uma fábrica que utilizavam maquinas movidas a vapor gelado o que aumentava e muito a produtividade, com isso eles passaram a dar mais atenção ao seu filho John.
E assim termina nossa história, com a família de John feliz e uma suposta rendição da Alemanha.
[close]

:crm: Originalidade (4/10) : Poucas coisas foram demonstradas. A história em si foi muito corrida e poucos elementos puderam ser avaliados neste quesito.

:crm: Enredo(6/10) : A terceira pessoa não foi bem desenvolvida. Em algumas partes, como no
começo, parece que você fez em poucas palavras uma explicação sobre "Steampunk", creio que isso já começou deixando o texto suscetível à maus olhares. [/box2]
[box class=red]
NOTA FINAL: 5
[/box]


Os participante octavio, GuilherVX, RuanCarlsyo e Null não entregaram, ou não entregaram a tempo, e por isso foram desclassificados.


Curti muito elaborar e corrigir esse desafio. Acho que o espaço foi curto para uma qualidade maior, entretanto tiveram textos que realmente não me fizeram achar que estava "gastando" tempo ao lê-los, e sim, me sentia com prazer de fazer. Parabéns aos participantes.


» O GLADIADOR

E o vencedor e Gladiador é: [user]JackFrost[/user]!

Parabéns pela conquista e boa sorte nos próximos desafios, agora vejam comentários da platéia sobre o duelo!

[/box]
Conteúdos novos sempre, o trem nunca para.


Zombie  Misty!

By:Zombie

Bah, perdi a vontade de escrever na hora que vi o tema e o tamanho do texto, que eu detestei. Fiz isso dai só pra não passar em branco mesmo .-.
Parabéns aí pra o JackFrost :p

Ueu, não sei como eu venci isso :V tinha odiado o texto e pensava que iria tirar uma nota bem baixa, mas o Lot avaliou como melhor, então tá :C

(achei o texto do deas o mais maneiro)

Well, pra mim é até parecido com o motivo do Yukii; mas não é que não tenha gostado do tema, achei interessante e tals... Mas nenhuma ideia que eu tive se encaixava. E porque não sabia se tinha que usar o 'universo' Steampunk como foco, ou podia deixar só como "fundo" (como eu poderia fazer). Não queria me distanciar do tema proposto (é, de novo), e o prazo foi meio curtinho.

Até escrevi uns dois textinhos pela metade. Mas odiei o que escrevi até ali, e faltavam umas horas pra acabar o prazo (bom... um dia antes da data ali. Não sabia se era último ou penúltimo dia de entrega), então acabei não entregando nada — parabéns pro Jeq, e minhas desculpas pelo não comprimento de prazo. <3

O prazo foi realmente um pouco curto se visto o tema proposto, este em especial realmente merecia uma atenção especial. Acho que foi uma tema muito bom, vou dar uma olhada em alguma forma num futuro voltar com o universo Steampunk, até tem tudo a ver com a CentroRpg, mas pedirei em outra forma.

Abraços!
Conteúdos novos sempre, o trem nunca para.


Zombie  Misty!

By:Zombie

Parabains aí cara. E todos os outros também. Curti o texto do Frost, fui um fã de Steampunk antes de me apegar com Cyberpunk.
Bem, fui.

Mas que droga, me deixaram de fora da festa :c
Sempre achei os caras que não entregam texto tão estraga-prazeres, e agora sou um deles. :c²

Assim como o guilherme, vim aqui pedir desculpas por faltar meu texto ali. O "Conte-me mais" não foi tão rigoroso com relação ao prazo, então esperava algo assim aqui também. (Pelo menos o texto que não entrou aqui serviu em outro concurso huehuehue)

Bom, o texto do jack foi ótimo, mas achei meio simples. O final teve uma cara meio de "ah, quero fazer outra coisa, vou terminar logo aqui." Hahaah, mas mesmo assim ficou legal. Parabéns pela vitória ae, cara.

Dias, o seu texto também ficou maneiro, só pulei as partes do esperanto pq ñ tenho paciência pra traduzir. Os nomes dos seus personagens foram muito s2, cara, os meus filhos vão ter nomes assim.
Eeeerr... não li os outros textos ainda.

Ah, e Lot:
"no começo comecei a pensar que o tamanho dos textos era grande demais,"
Não me assusta não, cara, pf.

Vlw ae, e me aguarde Jack. Eu voltarei...

Podia jurar que o prazo pra entrega era até dia 9, quando na verdade 9 era o mês, maldito padrão USA de data!!! Confundi kkk
Parabéns everyone, e Jack pelo posto de gladiador!
Gifts: Mistyrol | [

Aeee. Parabéns ao gladiador Jeq. Espero enfrentar ele em breve. Lulz.

O meu texto, tipo assim, ele faz parte de um universo SteamPunk que estou criando. O A.A. (Armeo de la Apokalipse, armada do apocalipse) é uma representação do S.S. e do Nazismo. Por isso duma cruz preta num círculo branco num fundo vermelho. Eu tive que editar o texto porque 2 mil é muito pouco. -q
O Original tem a cena da caça, etc. E decidi cortar ela inteira, do que deixar uma cena pobre.
Ele faz parte de um universo onde a única língua é o Esperanto, e tentei seguir a linha do Assassin's Creed (na trilogia da Itália), onde eles colocam algumas frases em italiano, no caso eu coloquei em Esperanto mesmo. Vou ver se posto o Neperfekta Mondo qualquer dia. A plot no total tem 6 personagens e é um livro pra cada, as histórias se cruzam, etc. Começando pelo caçador. Como esse é o capítulo 1, eu não sabia como nomear, então chamei do nome da parte, que no caso é O Caçador.

Agradeço a quem gostou da história e à avaliação. :>

No mais, o Jeq mereceu ganhar só por dizer que comunistas comem criancinhas. VERDADES SEJAM DITAS PLMDDS.

Paz e Segurança.
ALGUÉM FALOU EM JAIMES DESING?!

// -> cHEAT .exeKUTIVE OFF-ice ~~//


O problema Dias, é que o italiano derivou do latim, assim como o português. Então nós, mesmo nunca tendo aprendido italiano, conseguimos saber do que se trata. Deve ser o mesmo que um americano pegar uma tradução do Macunaíma, e ter partes em português.

Mas eu gostei do seu texto, só o esperanto que foi muito arriscado.
Conteúdos novos sempre, o trem nunca para.


Zombie  Misty!

By:Zombie