Era da Decadência.

[Rawen]

_{O nome da Era quem escolhe é você, não importa qual seja, admitir é o necessário. Ou não.}

"Todos sabem o que são Eras, elas vêm e vão, mas nunca são esquecidas, é a mais importante marcação de tempo e não tem um padrão básico. Mas... o que seria Era da Decadência? Confiramos abaixo."

[box class=plainbox]A Era:[/box]

A Era da decadência seria um perído marcado não pelo avanço da sociedade, mas sim por sua mudança. Não é comprovada em livros ou se trata de um marco histórico, é apenas uma nova Era não-identificada. Mas qual o motivo de não identificá-la?
É mais simples do que pode parecer, é como se fosse um podre ou algo que não queremos admitir. Somos um povo orgulhoso que gosta de crer que tudo que faz é certo, mesmo não sendo. Isso é comum, faz parte de nós. Dizer o contrário também não é errado, mas persistir e pensar que é o ser perfeito é algo medíocre e que deve ser evitado.
Na nova era, seres humanos passaram a usar magníficas invenções criadas por si próprios para seu mal. Desde o Whatsapp, uma rede social utilizada para comunicação, e que você conhece com certeza. O aplicativo, nem tão inovador, foi criado com o objetivo de aumentar a comunicação e facilitá-la, além de — obviamente — encher os bolsos de seus programadores. É útil, isso devemos admitir, mas este mesmo aplicativo mudou a era. Existem esse e muito mais, mesmo que pouco perceptível é notável, pelo menos para quem decide olhar com os olhos dispostos a perder o orgulho.

[box class=plainbox]O mal da Era:[/box]

Seria medíocre citar aqui apenas coisas das quais desgosto ou sou indiferente, desde o meu clássico Pokémon até o popular Whatsapp existe um dos maiores maus, a "modinha" e os "mimimis". Ambos, sim, são um problema. Hoje em dia ser negro, gordo, magro, alto, feio, nerd, etc. é uma ofensa. O próprio feminismo poderia ser taxado como um mimimi, do mesmo modo que o machismo. Em certa questão, todos estão errados. Não é por sua cor que você deve ter direitos ou deveres a mais. Nem por seu físico que você deve ser alvo de chacota. Nem pelo seu sexo que você é melhor ou pior, e a internet, uma das mais populares e interessantes invenções — não direi mais importante — influencia demais nesses motivos que o ser humano usa para discutir.
O ser humano gosta de discutir, é uma atividade necessária para desenvolver opiniões e testar sua capacidade-inteligência. Mas os motivos que levam o ser humano a discutir são cada vez mais idiotas. Obviamente, porcentagens existem, e sabemos disso, mas todos nós já erramos, e se esquecer desses erros pode nos levar a cometê-los novamente. Um deles é entrar numa discussão por ser "mais forte" ou "mais inteligente", etc. Se você realmente é inteligente, naquele momento você está pisando em todo o seu conhecimento. E se você realmente é forte, você está pisando no seu auto-controle, na sua honra. É como discutir por nada, motivos idiotas, desnecessários. Não há como surgir algo interessante de lá, só a chacota da rodinha de pessoas observando, e não é isso que queremos, é? Talvez seja. Bem, é uma questão complicada, você leu tudo isso, então gosta do assunto. Posso te perguntar algo? Claro que posso. Você gosta de se sentir melhor, mesmo que em coisas bobas? Aposto que sim, todos gostam, mesmo que sem querer. É isso que cresceu como um vírus e se tornou o que é hoje.

Também devemos relembrar as modinhas, como o Pokémon GO, o APP da série dos monstrinhos que antes era coisa de homossexual e hoje é uma febre. Não é como se de repente começassem a gostar daquilo que você gosta, mas gostam por que é moda. Não falo do total, como citado acima, é a maioria, e essa maioria é um problema de certos ângulos, menos do ângulo da maioria. O problema real é que quem realmente gosta é prejudicado de quem não gosta e não se interessa pela modinha. É como se você também fizesse parte dela, e mesmo que não ligue, de certa forma isso pode irritar. Mesmo que mais uns e menos outros. Vai me dizer que nunca se irritou quando um "fã de GTA" não é nem um pouco apaixonado de fato pela série de games, ou quando um "fã de Zelda" não faz nenhuma side-quest?

[box class=plainbox]E então vêm as tretas:[/box]

A palavra que se tornou até mesmo uma brincadeirinha e tem tom debochado é derivada do escrito acima. As tretas de internet por si só são uma idiotice. Se a treta começa é por que um, dois, mais, ou todos os lados não conseguiram deixar seu orgulho de lado para de fato ouvir o que o outro tem a dizer. Treta não é discussão, é briga com palavras, algo diferente. Do mesmo jeito que discussão e discussão desnecessária são diferentes. A treta pode começar para decidir qual game é melhor, qual música, qual série, qual anime, qual página, fórum, etc.
Ambas treta e discussão desnecessária são um mal da Era, e podem ser taxados como impulsos e erro. Na verdade, grande maioria já entrou em treta, tanto como lado errado quanto como correto. Quando entramos numa dessas não queremos sair como errados.

A Era vem transformando, por consequência de atos humanos, a genialidade da própria humanidade. Seres humanos às vezes se mostram mais irracionais que os animais que tanto "esnobamos", e o que devemos admitir é que também fazemos parte da Era da decadência, mesmo que como prejudicados.

[box class=plainbox]Finalizando:[/box]

Essa foi uma matéria não-oficial, e não se passa de mera opinião. Estou compartilhando-a com vocês. E você, o que acha da "nova Era"?

[Corvo]

Concordo em parte.
O que consideramos modinha é apenas algo que tem grande sucesso. Caso você não goste, será irritante. Caso você goste, também devido a um fenômeno pouco estudado que chamo de "Não Aguento Mais Ouvir Isso".

Sabe aquela série que faz um enorme sucesso, mas que você não aguenta mais ouvir comentários? Aquela que seus amigos podem ficar horas discutindo? Bem, mesmo boa ela pode se tornar irritante para você nesses casos. Eu por exemplo: Adoro Crônicas de Gelo e Fogo, mas me recuso a assistir Game of Thrones porque não aguento mais ouvir elogios à serie. Pode ser uma face do velho orgulho. Sempre nos fazendo perder boas experiências.

Sobre os apelos sociais: É complicado e delicado. Eu posso dizer a um negro: "Não me odeie por ser branco. É como castigar o garoto porque seu bisavô fez merda." Porém, eu jamais saberei qual é a sensação da discriminação que ele sofre. Sobre o feminismo, ás vezes ele pode sim ser irritante, mas também não tenho conhecimento da causa. Será que não é essa a única forma? O mesmo se aplica à homofobia. Então o que fazer? Bom, sinceramente eu não tenho a resposta. Nós, meros humanos, somos complicados demais para que uma simples Verdade Universal resolva nossos problemas. Eu prefiro fazer minha parte. Se um dia eu não falar com determinada pessoa, não é por seu gênero, cor ou sexo. Será porque – na minha opinião – será uma pessoa chata para cacete. E até isso é variável.

Sobre o que nos atrai:
Certa vez, enquanto eu andava pelo centro de Belo Horizonte, houve um acidente. Um homem caiu do topo de um shopping. Em questão de segundos, havia dezenas de pessoas em redor do cadáver, todas especulando. Suicídio? O que houve? Eu quero ver!
Eu, pobre cidadão comum, pensei: "Não há nada de interessante aqui. É só um cadáver." E continuei meu caminho. Esta minha indiferença massacrante não seria a mesma caso o defunto fosse um conhecido meu. De volta ao ego, meus irmãos. Isso é compreensível. O ego é natural, um espelho espiritual do instinto de autopreservação. Mas o que me deixou na dúvida foi: Se noventa e nove por cento daquelas pessoas sequer conhecia o homem, porque tanto interesse? As informações fariam alguma diferença na vida delas? Mudaria seu modo de pensar?
Não.
No outro dia o morto foi esquecido. Foi só uma notícia que durou algumas horas e acabou. Este é um exemplo de um caso que presenciei. Sinceramente eu não saberia responder porquê nos interessamos por assuntos irrelevantes – como uma discussão na internet (que não nos inclui). Posso chutar o que venho pensado nos últimos meses: Nossa vida se tornou tão monótona, que qualquer – veja bem, QUALQUER – alteração na rotina é digna de toda a atenção. Isso é uma observação pessoal, por favor discordem.

Tentei redigir um bom parágrafo de finalização, mas acabei percebendo que não há uma conclusão para este assunto. Estamos em constante mudança e eu – que ainda nem aprendi a viver – não posso sugerir nenhum milagre para resolver os problemas da humanidade. Não conheço nenhuma Verdade Universal que possa acabar com nossas diferenças e nos tornar felizes e harmoniosos. Estamos todos morrendo e é só isso. Não é fácil deixar tudo em paz quando a própria paz é relativa.

[Rawen]

Sim, é disso que falo. Não digo que devemos chegar xingando a pessoa e ela deve ignorar, digo que não devemos xingar ou criar algum tipo de barreira.
Quanto aos interesses, e GoT é o que digo, não é ruim, apenas virou a modinha, o que cria uma imagem negativa pra uns e boa pra outros. A divisão de opiniões pequenas assim que se transformam em brigas é o problema, em minha opinião. Falo assim, não acho que devemos ter o pensamento "tadinho dele ela é negro", ou "que droga um negro", pois mesmo à favor é racismo. Eu acho que as pessoas mudaram o significado da palavra. Do mesmo modo que a homofobia virou moda, defender os homossexuais também virou. É um conflito desnecessário, visto que cada um tem que cuidar da própria vida, entende?
For example, você está andando pela rua, de repente um homossexual passa, você se afasta dele.
Ou você está andando na rua, não costuma falar com as pessoas e cumprimenta-o só por ser homossexual. Já é uma marcação. Um rótulo. Os rótulos são o problema.
Outra coisa que odeio é a pessoa que gosta de algo e não admite que existam pessoas que não gostem. É idiota. Não dá pra resolver os problemas, por que não existem problemas. O problema é simplesmente não abrir os olhos pra ver o quão idiota somos quando queremos. Antigamente você andava com medo num matagal. Cautela. Hoje você anda com medo num matagal. Medinho.
Sem contar com os famosos mimimis e etc.
Cara, a pessoa acha que piada com gente branca é normal, mas com gente negra é preconceito. Ela está sendo racista na "boa" intenção.
Concordo com você, também faço parte da geração atual, apenas não gosto de muitas coisas que acontecem ao meu redor.

[...]é como se fosse um podre ou algo que não queremos admitir. Somos um povo orgulhoso que gosta de crer que tudo que faz é certo, mesmo não sendo. Isso é comum, faz parte de nós.[...]

Acho que essa parte é meio auto-explicativa. Ela diz que fazer aquilo não é errado. Em meu pensamento, o bem e mal nós criamos, e cada um tem o seu bem e o seu mal.
É uma questão que não pode ser resolvida, apenas discutida.
Enfim, valeu por ler, Poe :D
Acho que eu exagerei shaushuashu

[Gabriel]

Eu até concordo com a matéria.
Acredito que a situação seja o seguinte: Cada um tem uma opinião propria sobre algo (por mais que vez ou outra, esta possa se incidir com outras), e justamente por possuir sua propria opinião a genialidade humana nos permite entrar em atrito com os demais que possuem suas proprias opiniões sobre um determinado assunto.

Poderiamos ficar horas aqui discutindo sobre isso e tenho certeza de que não chegariamos a lugar algum, pois, por mais que pensemos semelhantemente sobre esse tema, chegará uma hora em que surgirá alguma divergência entre nós e as tretas iriam começar, afinal, até mesmo nós que estamos cientes da tal Era da Decadência e pensamos contra ela, possuímos nosso próprio orgulho, do qual não queremos abrir mão de forma alguma.

Digo ainda que o maior problema é o simples fato do ser humano ser ignorante. Todos nós já sabemos disso, somos ignorantes de natureza e acho difícil que algo seja feito a respeito disso. Uma solução? Quem dera fosse tão fácil.
A matéria é interessante, foi bem redigida e lhe parabenizo por ela Manec, mas seria engraçado eu dizer que a mesma poderia ser estopim para inúmeras tretas? Claro que não!

Desculpem se eu generalizei. Mas assim seguimos, com nossa bela ignorância, esta que nos permite ter um orgulho sem fim. É, penso que ambas estão ligadas intimamente. ;D

Aliás, nem venham me responder com mimimi, ou poderemos começar a tretar. To brincando. huaehheu

[Rawen]

mimimi!
Sim, é uma questão de opinião. Mas o que eu digo é que as pessoas passaram a utilizar estes meios para coisas inúteis e até prejudicais aos outros. Enfim, é um tema que pode ser discutido, mas não terminado.

[Tiaguu]

Me senti ofendido quando citou GoT, mentira. E por acaso, não gostei do Pokémon Go, deve ser porque tenho Windows Phone. Vamos deixar essas brincadeiras de lado.

Adorei quando o Manec citou nos comentários sobre homossexualidade, ser simpatizante virou moda? Claro que é errado tratar mal pessoas gays etc,. só que chega a ser engraçado pessoas que pensam assim: Não tenho nada contra gays, porém não quero que meu filho seja. WHAAAAT????
Na palavra LGBT, normalmente tem um 's', ficando assim LGBTS, o 's' significa: simpatizante, e me lembro muito bem meu professor falando: Essa palavra nem deveria estar ai, na verdade nem existir, todos deveriam ser simpatizantes.
Nesse ano eu fui na parada gay que teve aqui na capital, era a primeira vez que eu fui em algo assim, e foi bem diferente do que eu imaginava, tinha famílias com seus filhos fazendo piquinic, contia espaços culturais, como, por exemplo, capoeira etc.
Agora voltando para o assunto(eu sei que desviei do assunto ). Se você se considera uma pessoa sem preconceito, mas que não sai com amigos gays, não deixa que eles poste no facebook uma foto que vocês tiraram etc, você ainda tem preconceito(ouvi isso em algum lugar), claro isso também entra em vários fatores, mas whatever.

Li isso em algum lugar, mas não lembro onde, mais ou menos assim: As pessoas me tratam como se eu fosse especial, e precisasse de ajuda, que estou fazendo algo errado, perigoso, e talvez para alguns pecado, e outras ficam me apoiando exageradamente, quero mesmo é viver minha vida.

Cada um tem sua opnião, e agora ficar julgando com exagero... não evolui.

Acredito que a situação seja o seguinte: Cada um tem uma opinião propria sobre algo (por mais que vez ou outra, esta possa se incidir com outras), e justamente por possuir sua propria opinião a genialidade humana nos permite entrar em atrito com os demais que possuem suas proprias opiniões sobre um determinado assunto.

Isso resumiu o que eu iria falar.

[thi]

Li todas as respostas e não entendi o pq da "era da decadência". O máximo que entendi foi o reconhecimento de que o patriotismo não passa de uma doença mental, e que as pessoas são sim preconceituosas, e devem ter total liberdade para assim serem.

[Corvo]

Li todas as respostas e não entendi o pq da "era da decadência". O máximo que entendi foi o reconhecimento de que o patriotismo não passa de uma doença mental, e que as pessoas são sim preconceituosas, e devem ter total liberdade para assim serem.

[user]thi[/user], acredito que você não entendeu, além do título, a discussão.
Não estamos discutindo patriotismo - embora eu concorde em parte com o que você disse - e dissemos exatamente o contrário do que você postou. Não comentamos nada sobre ter liberdade de ser preconceituoso. Dissemos que deve haver respeito onde sempre haverá divergência. E comentamos a mudança de interesse atual.

[Rawen]

Oi, Guu. Sim, concordo com você, um dos problemas que vejo é que as pessoas confundem racismo com preconceito. Na verdade muitos são praticantes do racismo sem nem saber. Racismo é divergir raças, não os negros em si. Enfim, o mesmo vale para os gays. Não tenho preconceito, não conheço nenhum, mas não tenho medo de conhecer. Eu acho que o cada um ter sua opinião é um problema também, pois devemos, sim, discutir, se o outro lado não mudar, não há problemas.

Então, Thi. O Era da decadência se aplica sim, afinal, ninguém disse que era literal :D
É uma espécie de termo figurado, entende? Tente ler a matéria, e se leu, me perdoe, posso não ter sido capaz de explicar, de verdade, me perdoe.

[Caio Varalta]

Como vai, Manec?
A "Era da Decadência" seria nosso período atual? É isso?
Achei interessante e gostaria de inserir algumas considerações da minha parte (sejam positivas ou negativas, certas ou erradas).

"Na nova era, seres humanos passaram a usar magníficas invenções criadas por si próprios para seu mal."
Imagino que, de certa forma, os seres humanos fazem isso desde que 'o mundo é mundo'. Fogos de artifício, idealizados para celebrações, já foram utilizados como arma; drogas com efeitos positivos foram utilizadas erroneamente e causaram efeitos negativos(...). Descobrimos e criamos diversas coisas ao longo de toda a história da humanidade, boa parte destas 'coisas' geraram efeitos negativos sobre demais pontos de vista. Pode-se exemplificar com indústrias, aplicativos de comunicação, entre muitos outros fatores. Portanto, não acredito que esse seja um fator exclusivo da nova era.

"(...)um dos maiores maus, a 'modinha' e os 'mimimis'".
Nesse parágrafo, você caiu bem na questão das discussões da internet e comunicação moderna... É um tópico interessante. O feminismo, como você bem sabe, abrange muitos fatores históricos; o machismo tange, também, a história da humanidade, a história do homem e da mulher, sua biologia e evolução (...). Particularmente, não acredito que um ou outro seja mimimi, pois são fatores importantes.
A questão é realmente como você ressaltou aí no texto, o ser humano gosta de discutir, isso é ótimo. Mas nos facebooks da vida o pessoal não tende a contextualizar informações. Nós temos, de fato, um uso 'incorreto' da internet neste ponto, e é perceptível como o pessoal desencadeia 'brigas de palavras' à todo momento.
A questão do "discordar", do "não aceitar", eu já adianto: em uma época maravilhosa da nossa história, se você dizia não à igreja, o que é que acontecia? Pois bem, essa 'ignorância', que todos temos dentro de nós, vem de longe, tem seus motivos. Também não taxaria como coisa da nova era.

"Não é por sua cor que você deve ter direitos ou deveres a mais. Nem por seu físico que você deve ser alvo de chacota. Nem pelo seu sexo que você é melhor ou pior"
Sobre a cor, pela lógica: negros, por exemplo, não deveriam ter mais privilégios para entrar em faculdades públicas. Porém, se você considerar os levantamentos de dados, vai perceber que os negros têm uma participação menor em universidades. Claro que seria melhor se o Estado nos desse educação de alta qualidade em escolas públicas em nível geral nacional, mas como não é algo viável no momento, o sistema de cotas raciais pode ser defendido.
Lembro aqui que estou colocando minha opinião, e não meu posicionamento.
A questão do sexo: mulheres e homens têm suas tendências biológicas. Têm suas diferenças. Biologicamente falando, as mulheres tem grandes tendências a serem melhores em quesitos a, b e c, enquanto os homens em quesitos x, y, z. Agora, se você considera o ponto de vista humano, podemos dizer, sim, que o sexo não muda a 'humanidade' de cada um.
Voltando rapidamente à questão da modinha: o ser humano é gregário por natureza, portanto, modinhas são reflexos sociais naturais nossos. De certa forma, sempre 'existiram', não é coisa da nova era, contudo, com a utilização da internet, o fenômeno da globalização, tudo se tornou mais forte, mais evidente.

Para finalizar, gostaria de dizer que discordo da frase "A Era vem transformando, por consequência de atos humanos, a genialidade da própria humanidade". Temos uma história muito grande já construída, e hoje temos grande acesso à informação. Isso só contribui para a melhoria da sociedade como um todo.
Que utilizamos a internet de maneira errônea etc. é um fato, sabemos disso. Mas quem utiliza só tem a ganhar. Acredito que nosso intelecto geral não está sofrendo por causa das transformações atuais, temos novos problemas, mas temos novas soluções.

Caso tenha mal interpretado algumas de suas colocações já deixo um 'foi mal', o sono tá pegando kkkkkk.

Abraço!

[Geraldo de Rívia]

[...] Quanto aos interesses, e GoT é o que digo, não é ruim, apenas virou a modinha, o que cria uma imagem negativa pra uns e boa pra outros. [...]

ÊPAAAAAAA

[close]

Eu não vejo as "modinhas" como um aspecto ruim, são reflexo da publicidade que o produto ganha. Pessoas começarem a
desfrutar de um produto por muitas outras estarem falando sobre ou utilizando-o é um processo de divulgação natural.
Pois, se eu agradei de alguma mídia de entretenimento, vou gostar de conversar sobre ela com alguém e recomendá-la
aos que não conhecem. É assim que franquias alcançam novos públicos, afinal, segundas, terceiras, quartas temporadas
de séries, remakes, reboots, remasters e continuações de jogos não são feitos pensados somente nos fãs hardcore que
acompanham desde o início; querem atingir cada vez massas maiores e mais diversas e, consequentemente, ter maior
retorno monetário.

[thi]

Joseph Poe, eu não entendo pq devemos respeitar divergências. Devo respeitar os nazistas, ou algum ladrão que queira me assaltar? Não somos obrigados a respeitar quem divergimos, a não ser que você considere "ignorar" (no sentido de se abster) como respeitar. Por exemplo: um hospital deveria poder se abster de atender, por racismo, pessoas negras. Eu não vejo isso como desrespeito, pois não é nada "afirmativo", apenas uma abstenção. Portanto vc entende a minha opinião: de que não deveríamos ser obrigados a respeitar ninguém, e eu acredito que é nisso que eu discordo.

A justificativa que sigo é essa: alguém me forçar (ameaçando) a realizar algo (para alguém que eu não quero) mostra que esta pessoa que está me obrigando se considera superior, e eu, um ser inferior. Isso não pode ser chamado de lei ou justiça.

Manec, não tem problemas kkkk segundo meu próprio pensamento, eu não posso exigir nada* de ninguém XD mas mesmo exigindo (me extrapolando), eu gostei de ler sim.
(*posso apenas exigir que não me agridam fisicamente e que não sejam fradulentos numa transação, mas não é o caso..)

Caio, sobre a educação, creio que existem várias coisas erradas na situação que nos encontramos no Brasil. A primeira é que o governo se considera no dever de ditar como a contratação e a prestação de serviços deva ser¹. Então se considera no dever de ditar como o ensino deva ser². Isso tudo reduz as opções das pessoas de entrarem para uma universidade. Sendo o motivo "primordial" destes estudos a possibilidade de empregá-los no futuro e obter uma renda enquanto se contribui com a sociedade, não há a necessidade de que exista uma porcentagem proporcional de pessoas negras na faculdade para o aumento do bem-estar (em riqueza) da sociedade.

Portanto sou bastante contra a ideia do controle governamental sobre o trabalho e estudo das pessoas, portanto não imagino o governo dando educação "de verdade", mas é claro que esta opinião é menos comum, vai contra o que geralmente se aprende no ensino público (ou privado, quando autorizado pelo governo).

1- o governo proíbe vários métodos alternativos de avaliação que poderiam ser utilizados para a decisão da contratação de um empregado. Em outras palavras, o governo exige que os médicos, por exemplo, devam ter um daqueles diplomas autorizados pelo governo, e não algum diploma independente, por exemplo. Os que não tem algum de tais diplomas, ou alguma outra forma de autorização do governo, são prontamente considerados ilegais - e isso é errado da parte do governo, e cria uma demanda maior sobre tais diplomas autorizados pelo governo, uma maior demanda pelos diplomas das faculdades autorizadas.

2- o governo proíbe várias instâncias de ensino, até mesmo aquelas que fariam uso de um método alternativo de ensino ou estudo. E aquelas autorizadas devem seguir o script do governo, muitas vezes com coisas inviáveis para o estudante - que passa a aturar isso tudo pq senão será impedido de trabalhar (ver a nota 1). Não é a toa que o que mais se vê é estudante entediado e não dando a mínima atenção pro professor - pois está interessado no diploma.

[Rawen]

Ok... vamos lá kkk
Eu concordo totalmente com você, Caio. Não tenho como opinar

Ei, Gerar, eu não conhecia esse gif, vou usá-lo, valeu :D
Enfim, também conrdo, mas eu falava das modinhas negativas que se misturam aos mimimis e mau uso de ferramentas, todos juntos. Só que não sei me expressar direito.

Te agredir fisicamente não pode? Eu demorei tanto pra achar o endereço...
Também concordo com a parte do respeito, mas é diferente. Entenda que ninguém faz algo por fazer, mas sempre terá um motivo.