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Série Paralelos conta a história da pirataria dos jogos no Brasil

Iniciado por Geraldo de Rívia, 12/11/2016 às 08:54


     "No começo da popularização da tecnologia, o mercado ainda não estava formado. Uma terra de Nintendo, Sega e arcades coberta de neblina. Mas, então, houve o jeitinho brasileiro e com ele veio a disparidade. Phantom System ou Nintendinho, Mega Drive ou Genesis, e, obviamente, Mônica no Castelo do Dragão e Wonder Boy. Quem lembra?
     A história dos videogames no Brasil é marcada por adaptações e clones nacionais, muitas vezes feitas às margens da lei. A pirataria é um problema para artistas e empresas, mas, se não fossem as gambiarras locais, não existiriam jogadores e a cultura de games no país. Essa é a história que você vai conhecer em "Paralelos", uma série feita com exclusividade para o RedBull.com, dirigida e roteirizada por Hugo Haddad e Pedro Falcão.

[box2 class=blue title= ]     A série consiste em três vídeos - bem curtinhos, de 7 minutos ou menos - e todos já postados. O enredo trata de como foi o ínício do Pinball (as primeiras máquinas eletrônicas de jogos) aqui no Brasil, e como ela serviu de exemplo para que os video-games, que tanto faziam sucesso pelo mundo afora, também viessem parar aqui. Também mostra um lado da pirataria que nem sempre é vista, evidenciando que se ela não tivesse ocorrido aqui, nas terras tupiniquins, provavelmente hoje não seríamos um dos maiores mercados de jogos do mundo e tampouco estaríamos desenvolvendo algo.
     Os vídeos contam com documentário de músicos, como Emicida, dos jornalistas Flávia Gasi e Pablo Miyazawa, do presidente da Tectoy, Stefano Arnold, do engenheiro da Gradiente, Marcos Santos, e de alguns game designers.

Você pode visualizar a página da série clicando aqui.
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 Eu vi essa matéria ontem pelo facebook, cheguei a assistir um e achei bem interessante. Eu pirateio alguns jogos, porém sempre que surge a oportunidade eu compro o original. Acho que todos deviam fazer o mesmo, ainda mais com a facilidade e as promoções que a steam nos proporciona. É claro que não é todo mundo que pode estar gastando com isso, mas quem pode tem que dar uma forcinha, pelo menos para algum estúdio que goste.

Grande abraço.

Sim. Eu já baixei muito jogo pirata, mas muito mesmo, e o que mais me arrependo é que às vezes eu
baixava e nem jogava. Depois que passei a comprar pela Steam parei com isso, e ultimamente to preferindo
esperar um ou mais anos para o game abaixar de preço, por mais que eu esteja hypado por ele, haha.

Mas não condeno quem o faça, principalmente para esses blockbusters que tão saindo com o preço cada
vez mais alto. Só fico chateado em ver comentários como "comprar game é bobagem", ou "eu jogo de
graça e cês ficam aí pagando huehue", ainda mais se tratando de games indie que não têm preços altos,
como foi com Stardew Valley.