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Duelo Maker: Elyven x H.M [Roteiro]

Iniciado por Ureca, 28/02/2013 às 22:31

28/02/2013 às 22:31 Última edição: 05/03/2013 às 13:43 por Ureca
Tópico das votações


Duelo já finalizado
Vencedor em negrito.
Elyven x H.M (Roteiro)
Categoria: Roteiro
Participantes: H.M e Elyven
Duração da votação: 3 dias

Os participantes não poderão votar

Uma narração de no mínimo dez linhas, sobre uma guerra romana, narrando sobre apenas um soldado e sua legião.




Participante 1
Spoiler

Máximus levantou a cabeça e continuou subindo o morro com dificuldade, aguentando o calor da tarde sem reclamar.  A legião Antiqua andava marchava sem parar a mais de oito horas e mesmo assim eles não reclamavam. A parada para comida já havia passado a muito, mas o general Baco não parava, e seus soldados eram leais, não questionariam uma ordem de seu tão amado general. Afinal, era de conhecimento geral que estavam em território inimigo, seguindo rebeldes gregos há dias, e os romanos temiam uma emboscada direta. Caminharam por mais vinte minutos antes de a ordem para parar fosse dada e os soldados desabaram no chão sem um gemido. A noite chegou logo que os a comida foi esquentada e servida e os soldados não perderam nenhum segundo e caíram no sono, com alguns sendo acordados pelos colegas para trocarem de guarda. O próprio Bacos foi para a cama cedo, sem fazer nenhum plano caso eles encontrassem os rebeldes no dia seguinte. Máximus estava na vigília, imóvel, observando a escuridão da floresta ao lado, fazendo a mesma coisa que o vigia do lado direito. Quando ele levantou para fazer a troca de turno, cansado pela falta de dormir, ouviu um barulho bem perto, leve, como um galho estalando e em menos de um segundo, uma faca atravessou sua garganta e milhares de vozes se ergueram em gritos e se lançaram contra os soldados romanos parcialmente adormecidos. Duilius se levantou rapidamente, de gládio na mão, e começou a golpear cegamente, derrubando vários rebeldes. O bater de retirada soou e centenas de romanos saíram correndo, deixando os feridos e mais lentos para trás, apenas para cair em uma emboscada com a maior parte do exercito Grego. A luta foi curta, com rebeldes atacando por todo lado e o exercito romano foi completamente dizimado. Roma nunca ficou sabendo o que aconteceu com uma de suas legiões, mas concluíram a derrota por parte deles.
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Participante 2
Spoiler


Ricardo o Bravo

Era uma tarde de primavera silenciosa e ar estagnado. A terra inteira — mata e solo — arfava como uma jovem mulher. Na atmosfera asfixiante, ondas de vapor pareciam se desprender até do suor do rosto. O soldado caminhava solitário. Usava como cajado a espada de aço e passeava o olhar irado ao redor: no interior da montanha nada havia que merecesse sua atenção. Aparentava cansaço, e o menor movimento, como o de um pássaro alçando voo, atraía seu olhar penetrante. Do corpo sujo, úmido de suor e orvalho, emanavam selvageria e agressividade.

— Malditos! — disse, entre dentes. De súbito, impulsionada pela raiva, a espada sibilou e atingiu um robusto tronco de árvore.

— Como pude perdê-la?

   A seiva branca escorreu do corte e capturou seu olhar. Vagas lembranças do leite gotejando do seio materno vieram-lhe à mente. Ricardo imobilizou-se por instantes no local, em muda contemplação. Morta a mãe, os rios e as montanhas de sua terra falavam apenas de solidão.

—Por que me perseguem desse jeito? Se me avistam, correm a me denunciar no posto da montanha; se me encontram, fogem sorrateiros como se topassem com um lobo.

  Quatro dias já se haviam passado desde o momento em que Ricardo o bravo— e sua pequena legião ocultaram-se na montanha norte de Palatino.  A guerra que eclodira de supetão envolvendo o General Constantino contra os orientais não era uma guerra sua. Tão pouco da pequena legião de jovens soldados.  Ricardo jurou lealdade à Roma e Constantino ficou em segundo plano.

Além, envolta em névoa, adivinhava o suposto esconderijo onde alguns mercenários mantinham sozinha a sua irmã aprisionada; logo a seus pés, na base da montanha, o teto do templo de Íris assomava sereno entre os galhos das árvores.

Mas ele não ousava aproximar-se desses locais. Durante os festejos do aniversário de Íris, os mercenários tentaram estabelecer contato com a deusa. Todavia, ao ser por ela chamado no meio da multidão que lotava o templo, usufruindo-se do corpo de uma virgem, ocultaram-se depressa porque recearam ser mortos por envolvê-la nos acontecimentos.  Eles queriam ganhar a guerra unindo forças com os deuses.

Ricardo o grande, deveria ter voltado para o campo Palatino onde Constantino o aguardava. Os romanos já possuía um grande líder dado como Augusto.

Fato este, que, ele reconhecia. Mas, o soldado não perderia  a chance de matar alguns mercenários que saquearam os templos romanos e lavaram sua irmã caçula.  Era uma missão dentro da outra que se seguia.  Fora advertido por alguns subalternos que deveria voltar, e alertar ao general sobre os ocorridos, embora Ricardo — o bravo —  descumpriu uma ordem direta, ele achou necessário protegê-la, acima de tudo.  Que subiria a montanha.

Chegando ao templo de íris, que este, rodeado de flores, no meio de um denso bosque pelo qual passara, notou ao chão alguns corpos falecidos com as cabeças rachadas. Provavelmente foram golpeados e mortos.   E poucos metros à frente, um grupo de mercenários se reuniam a esboçar um plano para descer além do rio onde outro exercito o aguardava. Este porém, desconhecido. Uma multidão de fiéis seguiam em fila indiana.

E para o azar de Ricardo, ele foi descoberto ocultado entre árvores.  Não demorou para que um raio de flechas precipitassem em direção à sua cabeça. 

—Bastardo! É um impostor!—gritou o batedor.

Ele correu, mas sem êxito.  Levaram Ricardo para dentro do templo e o deixaram ali, a mercê da sorte.  Por pouco não morreu, porque fora espancado, quase até a morte.

—Quem é! E para quem trabalha? —Impôs ferozmente, o algoz.
—Não sou, quem pensa que é! —Eu sou Ricardo o bravo!

Gargalhadas despontaram.

—Ricardo? O Bravo? Nunca ouvi falar—respondeu o batedor, lhe esmurrando o rosto. 

A noite era uma sombra traiçoeira, e os uivos dos lobos ecoavam entre às montanhas.  Horas mais tarde, um dos seus soldados entrou no templo segurando uma tocha de fogo, lhe chamando pelo nome.

—Ricardo! Ainda vive?
—Sim, que diabos!
—Ora! Que diabos o que passa aqui?
—Como vê, fui pego, desmaiei.

Disseram os subalternos da pequena legião que emboscaram os mercenários dentro da floresta.  E um conflito corporal teve inicio. Alguns romanos morreram.  Entretanto, Ricardo entristeceu. Não achara sua irmã dentro do templo. Portanto,  repleto de indignação e machucado, ordenou à sua tropa que partisse para o rio.

—Montaremos um cerco do lado oeste—ordenou.
—Deveríamos voltar e avisar Constantino?— perguntou Ítalo o aprendiz.
—Não! Estão comigo? Meus camaradas?
—Sim, estamos! —Responderam os bravos!

Eles desceram montados em seus cavalos, o ponto exterior íngreme montanhoso e Ricardo ia à frente, montado num belo corcel branco, sujo de terra. 
Logo abaixo do rio, do outro lado, ao norte,avistou o acampamento do exército inimigo.  Poucas tochas de fogo, alumiava tendas acinzentadas.  Parecia que tudo estava quieto.   

Hugo cabeça—chata, um robusto soltado romano, articulou com Ricardo um plano de ataque.

—Ora, desta vez, é só entrar por aqui, —dizia ele, cutucando o nariz —cortar uns  pescoços ali... e quebrar um braço aqui... quando a tenda se arrebentar.
—Não é seguro—se for descoberto, pensarão que você é um grande urso. Acordarão assustados, e lhe arrebentarão à cabeça.
—Tanto faz. Eu aguento.

Três de seu homens, desceram a encosta pela direita ocultando-se na margem do rio. Mais um grupo de seis, foram pela esquerda.  Ricardo o bravo, mergulhou no rio gelado, e sibilou suavemente o corpo, manifestando-se como um fantasma por detrás do vigilante pé—veloz.  A faca empunhada por Ricardo, cortara-lhe  a garganta como se corta um pedaço de queijo. Ele caiu morto no chão.  Por fim, montaram um cerco.  Atacaram o inimigo, mataram cruelmente os mercenários que dormiam naquele sítio. Usaram de seus artifícios e comeram os mantimentos.

Às mulheres que dormiam dentro das tendas, foram também usadas pelos soldados como instrumentos sexuais.

—Quem são vocês! —Gritaram algumas pessoas que eram fiéis a deusa Íris.
—Demônios que vagam pela noite! Agora, fora daqui! —Respondeu Otávio o bastardo, balançando o pênis para eles.

Os seguidores, ao que parece, fugiram com medo. Perdidos porque toda multidão ora antes, havia seguido rumo ao sudeste de roma, com a intenção de chegar às fronteiras do Egito.  Desapareceram eles no meio do matagal.

Os soldados comeram carnes de javali. E pela manhã, marcharam até os campos de Palatino.   Ricardo —o bravo—foi até a tenda branca do general. Relatou os acontecimentos anteriores com certa indignação.  Dizia o General constantino que a guerra iria estender o resto da semana. Caso sobrevivesse, poderia partir com sua pequena legião de soldados ao encalço da irmã perdida.

Mais tarde, Ricardo soubera através de um dos seus soldados que Constantino planejava sua morte quando terminasse a guerra.

Por desobediência, Ricardo deveria ter voltado sob ordens de seu general.  A pequena legião se juntara para confabular.  Quando os orientais atacaram às tropas de Constantino, nos campos Palatino,  Ricardo encontrava-se quase que sozinho cercados por assassinos do oriente.  Contudo, sua pequena legião de soldados, que lutavam bravamente ao lado oeste do campo, socorreram o líder, assassinando brutalmente os invasores.  Neste momento, eles se entreolharam, e Ricardo assentiu com a cabeça. Pegaram seus cavalos, e fugiram, abandonando o campo de batalha, e seu General.

Em seus pensamentos, havia uma missão não concluída. Muito mais importante, do que uma conquista de território. Ricardo soltou um urro:

—Está guerra não é minha!
—Também não é nossa! —Exclamou seu grupo.
—Covardes! Voltem aqui!—Ordenou Constantino, decepcionado.




Obrigado pelos votos
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Voto na Inscrição 2, porque foi a mais bem trabalhada e escrita. Acho que da próxima vez deveriam estipular um máximo de linhas também, ou caracteres porque ficou notável a distinção entre os dois textos.

Meu voto vai para a 2.
Motivo: Bem mais detalhada, elaborada, escrita e... (acho que já deu) 

Sério sinceramente eu queria dizer o 2. porém meu voto vai para o 1 as vezes nãoé que por ter mais detalhes é melhor, mas muita gente aqui, como eu, podem se embaralhar todo no texto e ficar confuso.

mas isto não quer dizer que eu não li os dois textos,pelo contrário eu li.

Mas têm gente que não vai ler, e simplesmente por ver o tamanho vão falar.
O 1 pode estar menos detalhado, mas deu para ter uma compreensão melhor, do que o 2 para mim.
E essa é só minha opinião, mas os dois estão super profissionais.

  

Não é difícil distinguir quem é o dono de qual história nesse duelo. Nunca vi um escritor enrolar tanto para escrever uma coisa que se daria em três palavras como o escritor dois, e nunca vi ninguém resumir tanto como o escritor um. Mas enfim, não vou me envolver, mas vou acompanhar de perto.

01/03/2013 às 01:11 #5 Última edição: 01/03/2013 às 01:14 por Elyven
Citação de: Mistyrol online 01/03/2013 às 00:04
Não é difícil distinguir quem é o dono de qual história nesse duelo. Nunca vi um escritor enrolar tanto para escrever uma coisa que se daria em três palavras como o escritor dois, e nunca vi ninguém resumir tanto como o escritor um. Mas enfim, não vou me envolver, mas vou acompanhar de perto.
É só uma brincadeira. Enrolando ou resumindo, os dois textos estão ótimos! Poderia ter deixado o voto para contribuir com os duelos.  É assim que funciona a criação de enredos, contos e roteiros.  Que pena que os participantes não poderão votar. Se mudar de ideia, deixe um voto, que seja no 1 ou que seja no 2.  Além de incentivar a leitura, os preguiçoso poderão também ler textos curtos. Não terá sentido, toda esta diversão se às pessoas não mostrarem interesse. Vai ser assim também com os Scripters, Eventers e Mappers? Alguns dirão: Nunca vi algo tão "curto ou longo" e acabam não votando, tirando o foco da brincadeira, dos duelos! 

como a maioria(2 apenas) estão votando no 2(que alias achei melhor) vou contrariar votando no 1.

Citação de: Mistyrol online 01/03/2013 às 00:04
Não é difícil distinguir quem é o dono de qual história nesse duelo. Nunca vi um escritor enrolar tanto para escrever uma coisa que se daria em três palavras como o escritor dois, e nunca vi ninguém resumir tanto como o escritor um. Mas enfim, não vou me envolver, mas vou acompanhar de perto.

Nada cara, nem imagino qual foi o da elyven xD
Well, voto na segunda opção pelo motivo mais simples possível, está melhor. Acho que a primeira história peca em alguns aspectos, como na frase "A parada para comida já havia passado a muito, mas o general Baco não parava" que é no mínimo estranha. Fora isso boa sorte a todos.

Citação de: Samuel Maker online 01/03/2013 às 01:21
como a maioria(2 apenas) estão votando no 2(que alias achei melhor) vou contrariar votando no 1.

Considerando que pediram uma razão para o voto, recomendaria que ignorassem algo tão "fútil" quanto esse comentário. Não estou te ofendendo de forma alguma Samuel Maker, mas isso não é motivo para se votar em um roteiro.
To Die Is To Find Out If Humanity Ever Conquers Death

01/03/2013 às 03:08 #8 Última edição: 01/03/2013 às 03:09 por Mafagafo32
Citação de: Samuel Maker online 01/03/2013 às 01:21
como a maioria(2 apenas) estão votando no 2(que alias achei melhor) vou contrariar votando no 1.
:facepalm:
Esse não é um bom motivo(muito menos tem sentido), fala serio né cara, se ninguém pular da ponte você vai pular?

Citação de: Samuel Maker online 01/03/2013 às 01:21
como a maioria(2 apenas) estão votando no 2(que alias achei melhor) vou contrariar votando no 1.

É nesses momentos que eu gostaria que votos pudessem ser retirados e tal.
'-'

Gostei da leitura de ambos os textos.
A parada para comida já havia passado a muito, mas o general Baco não parava e seus soldados eram leais, não questionariam uma ordem de seu tão amado general.
Apesar do erro (acredito que deveria ser "há") dá pra entender hein B.loder, mas acredito que ficaria melhor com um "Apesar da parada para...".
Enfim, ainda sobre o texto 1: gostei muito da conclusão do texto.

Agora sobre o texto 2... Foda, bem detalhado (lugar, cena, apelidos para os personagens...). Gostei muito, dá pra criar uma cena automática, ou mesmo um mini-jogo disso.
Vagas lembranças do leite gotejando do seio materno vieram-lhe à mente.
kkkkkkkkkk, lembranças do leite derramado...

A pequena legião se juntara para confabular.
Confesso que pesquisei o termo.

Enfim, sem mais enrolações: Voto no texto 2.




No fim decido sobre o voto do Samuel Maker.
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01/03/2013 às 23:43 #11 Última edição: 01/03/2013 às 23:44 por Mistyrol
Citação de: Elyven online 01/03/2013 às 01:11
É só uma brincadeira. Enrolando ou resumindo, os dois textos estão ótimos! Poderia ter deixado o voto para contribuir com os duelos.  É assim que funciona a criação de enredos, contos e roteiros.  Que pena que os participantes não poderão votar. Se mudar de ideia, deixe um voto, que seja no 1 ou que seja no 2.  Além de incentivar a leitura, os preguiçoso poderão também ler textos curtos. Não terá sentido, toda esta diversão se às pessoas não mostrarem interesse. Vai ser assim também com os Scripters, Eventers e Mappers? Alguns dirão: Nunca vi algo tão "curto ou longo" e acabam não votando, tirando o foco da brincadeira, dos duelos! 

Em que momento eu disse que algum dos textos está ruim? Se puder me apontar, ficaria feliz. Mas já que insiste, eu voto no texto 2 (isso mesmo). Por quê? Simples! O texto dois está melhor. Não pelos detalhes em si, mas o texto dois traz melhor uma ideia de um roteiro do que o texto um, sem contar que o texto um não é muito amplo para fazer muitas mudanças que mesmo assim continuem com a ideia principal do enredo.

Off: Você me lembra muito um escritor que conheci, sabia Elyven? '---'

Hmmm... Olha....

Eu gostei do texto 1, mas achei ele muito sem uma história prévia para isso ;/ Por exemplo, a conclusão ficou legal e tal, mas não deu nenhum tipo de detalhe quanto ao resto da história... Ficou parecendo que tirou o último parágrafo de um texto D: Não gostei da descontinuidade....

O texto 2 ficou bem detalhado e certamente caracterizado, porém um tanto enrolado nas descrição de uma cena só... Mas ele deu uma história muito mais detalhada para o soldado, com uma origem e até um objetivo... Então, meu singelo e desinteressante voto vai para o número 2 :P

Btw, eu achei uns errinhos nos dois textos, viu... E gostei da ideia dos desafios! XD
À procura de uma sign melhor  :=p:
Como eu fiz dúzias de avatares no estilo da CRM, vou trocar eles à cada segunda-feira!  :wow:

02/03/2013 às 09:45 #13 Última edição: 02/03/2013 às 13:05 por Vash
 Li os dois e... meu voto vai para II.

No texto I, a história é bem contada com as falas e tudo mais, mais elaborada, porém tem muitos detalhes que eu achei desnecessário em um acontecimento.

Já o texto II, eu achei ele bem pequeno, mas o desenvolvimento e o final ficaram bons também.

Acho que deveriam ter estipulado uma quantidade de caracteres para não ter essa diferença.

2010 ~ 2016 / 2024

E por 5 x 1 (voto do Samuel Maker não valeu), o vencedor, ou melhor, a vencedora do duelo foi Elyven.
Parabéns pelo ótimo roteiro :)
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