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Deadly Manor - Um adventure old-school

Iniciado por JackFrost, 05/12/2013 às 15:17

05/12/2013 às 15:17 Última edição: 05/12/2013 às 19:34 por JackFrost
[info]Criador: JackFrost (eu s2)
Gênero: Adventure/Comédia/Talvez Suspense
Engine: RPG Maker XP
Iniciado em: 2?/11/13
Finalizado em: ??/??/??
Jogo em desenvolvimento.












Sweet Pixel Games
[/info]

SINOPSE
Tom é um sujeito comum de um subúrbio americano qualquer. Não liga muito para os estudos, tem uma banda de garagem, uma namorada e é um extremo covarde.
Em sua cidade (Hapss Town) existe uma tenebrosa mansão que habita há muito os pesadelos das crianças de Hapss Town e é a maior fonte de lendas do local.
Certo dia, durante o Halloween, Tom e seus amigos vão até a mansão e se desafiam á entrar no macabro lugar e todos vão exceto Tom que como já foi citado é um extremo covarde, este vai embora para sua casa.
No dia seguinte, seus amigos estão todos desaparecidos e ele recebe uma mensagem de sua namorada com apenas algumas palavras: "Prsos na msnm pfv ajda". Ninguém acredita que eles se localizam na mansão (até mesmo pela grafia do SMS) e a única alternativa para o nosso duvidoso herói é ir para o local e salvar seus amigos e sua namorada.

SCREENSHOT
Eu possuo somente uma Screenshot do projeto para demonstrar o que seria o estilo gráfico:
Spoiler

Char ripado de Maniac Mansion de NES.
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NECESSIDADES
Scripts
É a maior necessidade de meu projeto, eu preciso de um scripter habilidoso capaz de reproduzir um sistema no mínimo semelhante à jogos antigos de Adventure (principalmente os da LucasArts).
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Pixel Art
Como podem ver pela screenshot, não sou bom com P.A e necessito de um capaz de criar gráficos com o estilo dos apresentados neste link. Talvez seja necessários dois para melhor distribuir a carga de trabalho.
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Sonoplastia
Necessito de alguém capaz de criar BGMs de Suspense um tanto apreensivas e que lembram filmes B de terror.
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Roteiro
Eu tenho capacidade de desenvolver o roteiro por mim mesmo, mas não sou muito bom com falas, seria bom alguém para me ajudar nisso.
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INSCRIÇÃO
[box title=Vagas]Scripter: 0/1
Pixel-Artist: 0/2
Sonoplasta: 0/1 (caso haja necessidade, mais uma vaga será adicionada)
Escritor de Falas: 1/1[/box]

[b]Nome:[/b] (Real ou no fórum mesmo)
[b]Idade:[/b]
[b]Comunicação:[/b] [Skype (de preferência), Facebook, etc.]
[b]Cargo desejado:[/b]
[b]Amostra de trabalho:[/b]


AGRADECIMENTOS E OUTRAS COISAS
O jogo foi ABSURDAMENTE inspirado em Maniac Mansion com até mesmo Chars ripados da versão de NES, este projeto pode até ser encarado como uma releitura deste jogo clássico.

Agradeço a Centro RPG Maker pelo espaço.
Á antiga LucasArts por criar jogos absurdamente bons.
Á Tim Schafer e Ron Gilbert por criar jogo TÃO LEGAIS que me inspiram tanto.
Á você que está lendo.
E a Deus porque sem ele nada é possível -q

Nome: DanTR (Ou Eliel, meu nome real)
Idade: 14
Comunicação:
Skype: elieldantr
Facebook: Clique aqui
Cargo desejado: Escritor de falas (Já que você não precisa de outro roteirista xD)
Amostra de trabalho:


Uma pequena narrativa


   Um fato comum ao cotidiano e ao histórico é o da quase inexistência de trocas seguras, e muitas vezes o que se libertou do poderio das mãos não retorna mais ao seu dono. Os humanos têm o péssimo costume de se esquecer desta máxima universal, e de países a casas, de reinos a famílias, de províncias a amigos, poucas coisas quando tomadas fazem o caminho de volta até seus donatários anteriores. Uma dúvida pertinente surge aos poucos em uma mente aleatória: "Seria eu realmente dono de algo? Ou até minha vida irá pertencer aos outros?". Parecia que por mais que esse humano qualquer tentasse controlar o seu rumo, o inevitável destino tomava posse de sua vida e recusava a dar-lhe de volta; sem o mínimo controle dos seus pés, não mais andava ou corria, mas marchava em ritmo constante e sobre a pressão de fortes trombetas e quase inaudíveis gritos.

   O outono havia chegado na Europa, e as árvores já não mais eram donas de suas folhas; elas voavam em nuvens marrons, banhadas por um opaco sol e propelidas por frígidos ventos. Enquanto vilas e fazendas terminavam os últimos preparativos para o advento do inverno e estômagos vazios se conformavam com a falta de escolha, uma tropa de tamanho mediano atravessava um extenso campo, onde florestas próximas eram uma visão distante mas cobriam o horizonte inteiro.

- Aldéric, tu sabes quando iremos voltar para casa?
- Para casa? Não sei. Mas quando iremos para o céu? Em breve.
- Talvez fosse melhor dizer "para o purgatório".

   Dois irmãos aproveitavam a distração de seus líderes para conversar enquanto esperavam pelo inevitável. Ainda demorava em acabar um ano longo do século XI, e um conflito por um pedaço de terra se tornou em uma guerra local, a qual envolvia vassalos poderosos e pobres, todos em busca de mais território – e assim um crescente poder. Mas tal noção era distante da mente focada e simplória de Aldéric e seu irmão caçula, Corneille. Nascidos como vários outros de sua mesma classe social – em uma fazenda – não passava por suas consciências ter que empunhar uma lança ou escudo, muito menos matar alguém com tais instrumentos. A mente aleatória anteriormente mencionada é a de Aldéric, mas nomeá-lo não o torna menos prolixo, pelo menos não aos olhos de poderosos nobres. Um raio de sol atravessou as nuvens que parcialmente cobriam o céu, e essa linha de luz caiu sobre um pequeno contingente do grupo de soldados.

   No meio dele, uma figura de pele branca não exercia muito destaque, salvo por seus cabelos extremamente loiros. Sua silhueta refletia força ganhada após trabalho pesado, mas era possível sentir naqueles olhos marrons a falta de boas refeições e oportunidades. Não havia muito cobrindo seu corpo, salvo por uma túnica grossa e desbotada. Uma lança rudimentar e um escudo fraco eram os últimos detalhes que podiam ser mencionados. Este era Aldéric. Seu irmão não se distanciava dessa imagem pobre de características, salvo por um cabelo mais escuro e um corpo mais fraco. Os dois sofreram a coincidência de poderem estar lado a lado, e enquanto Corneille olhava o cenário que os cercava, o jovem loiro ouvia um barulho irritante. Antes que pudesse entrar em estado introspectivo para poder se desprender do ruído, pode ouvir o baque de um corpo à sua direita.

   Não era seu irmão, muito menos um conhecido. Mas o susto serviu para fazerem as trombetas explodirem o silêncio com um imenso grito, e os cavaleiros à frente mandavam todos se posicionarem e levantarem os escudos. Um deles se juntou ao corpo anterior, enquanto todos atrás faziam de tudo para não serem atingidos pelas flechas que voavam sem pausa. Aldéric conseguia por uma brecha em seu escudo ver um verdadeiro tapete humano avançar em passo acelerado na direção de sua tropa. Uma flecha quebrou na superfície de seu escudo e quase o fez cair não pela força do impacto, mas pelo susto. No momento em que começava o avanço do batalhão já menor em tamanho, outro baque, dessa vez à esquerda, foi ouvido pelo camponês desafortunado. Era Corneille; e antes de poder tomar qualquer reação, já via os inimigos a palmos de distância.

- Nada me pertence.

   Foi a última coisa que disse antes de se juntar a um verdadeiro porco-espinho humano.
[close]

Caso você queira ver algo que foque mais nas falas, posso escrever outra amostra e lhe mandar depois via Skype.

Aceito! Não se preocupe, se quiser pode escrever parte do roteiro.

Mais tarde eu já entro em contato.