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Continue a História II: O coelho e seu Cartão de Ouro.

Iniciado por Nandikki, 01/03/2015 às 11:35

01/03/2015 às 11:35 Última edição: 28/05/2015 às 17:53 por Nandikki
Olá pessoal! Minha falta do que fazer neste final de semana me deu a ideia de escrever a história do Continue a História até o momento do Post número 48. Bom, a história começou com um tema e foi se diluindo de forma acelerada, portanto, para deixar essa história com lógica, decidi pegar até essa parte e tentar fazer uma história, de forma mais fiel possível ao que os participante escreveram. Espero que ninguém se importe (acho que fizeram algo assim uma vez, não lembro ao certo).





O coelho que foi a cidade
   Era uma vez um coelho que saia de seu habitat natural na floresta e ia em direção a uma cidade. A cidade, porém, estava em uma pequena crise. Gangs de jacarés e ursos guerreiros se enfrentavam aos montes pelas ruas e avenidas. As gangs do réptil justificavam esses confrontos e perseguições com a desculpa de que o modo de vida dos ursos era imoral. Os ursos viviam em hotéis com outros ursos, praticavam o canibalismo e o incesto, eram usuários e propagadores da maconha, ainda. A cidade também tinha um grande contingente de alces e zebras incomodados com a presença dos ursos. Logo começaram uma manifestação ursofóbica, mas tiveram apoio popular.

   Além de todas as mazelas sociais, o coelhinho presenciara também as acirradas eleições para prefeito da cidade, onde competiam o rei urso e a princesa jacaré. Após tantos conflitos e bate-boca, o amor se encarregou de juntar os dois. Os pombinhos abandonaram as eleições e se mudaram para uma árvore de caqui, onde em cima morava um duende safado que vivia infiltrando a casa dos dois com seu pipi. Certo dia o urso se aborreceu e foi atrás do duende e com uma motosserra destruiu a residência do vizinho e inaugurou um supermercado que dois meses após sua inauguração pegou fogo, junto com a casa do rei urso e sua princesa jacaré.

   O fogo que destruíra o supermercado se espalhou e devastou a tão famosa cidade, de fato não era uma boa hora para o gentil coelhinho passar. Após alguns poucos milhões de anos, naquele mesmo supermercado, surgem às primeiras células que dariam origem a vida humana. O primeiro continente a ser povoado pela nova espécie foi a Oceania, logo uma grande civilização começava a surgir. Essa civilização ficou conhecida como revolucionária, pois tinha uma grande habilidade em construir máquinas. Mas um dia uma dessas máquinas deu problema e então toda a civilização resolveu migrar para outro continente. Povoaram a África, Ásia e Europa, não tão tarde, a América. O novo continente, americano, tinha seres estranhos esperando pelos humanos. Cachorras peludas (muito peludas) que carregavam bazucas que foram batizadas de Digimons Digitais. Isso porque os humanos não gostaram dos Pokémons, criados no Japão.

   Alguns anos depois, os Pokémons e digimons começaram a cruzar, dando origem a uma nova geração, os 12 cavaleiros do zodíaco. Esses cavaleiros estavam prontos para capturar as sete esmeraldas do dragão. Os cavaleiros usariam a inexplicável energia mágica das esferas para se transformarem em bichas loiras rebeldes, antigos seres do já extinto planeta dos macacos.  Quando os humanos chegaram à América e viram tudo isso, se irritaram e iniciaram um plano para exterminar essas aberrações. Fizeram isso com a ajuda dos empresários que vendiam armas para os soldados de Grunheim. O preço de cada arma era 35,37 pesos marcianos, entretanto lhes foi concedido um desconto de 3,02 pesos, visto que os negócios estavam entrando em colapso pela baixa cotação da moeda. A causa da alta cotação da moeda estava na péssima gestão do atual presidente, FHC. Mas tudo foi resolvido quando o presidente uniu as sete esferas do dragão antes dos cavaleiros e desejou uma chuva de pesos marcianos que durasse mil dias.

   Com a chuva da moeda corrente, FHC logo tratou de elaborar um plano que garantisse o futuro econômico de sua terra. O plano foi um sucesso, até cair nas mãos de Eldolon, o imperador das terras divinas. Mas Eldolon era ganancioso e egoísta, por isso o seu povo queria revolução. Foi aí que teve a chegada dos herdeiros do comendador, que após recuperarem sua maior empresa fundaram uma pequena nação chamada Aguinaldo Silva, onde se desenvolveu novas cachorras peludas. As novas cachorras peludas, no entanto, não tinham força para segurar suas clássicas bazucas. Isso foi o pontapé para a criação de uma nova tecnologia foi tão bem sucedida quanto um antigo projeto da Nintendo: o virtual boy. A nova tecnologia foi apreciada por suas criadoras durante uma tarde inteira, o objeto tinha o peculiar nome de Quickautoscope, que havia poder para destruir a perna de duendes atrevidos (sim, eles se multiplicaram). 

A revolta com esses duendes havia começado quando descobriram  que esses safados salafrários espiavam as cachorrinhas peludas durante seus graciosos banhos na fonte termal de Jusenkyo. Essa fonte termal, por sua vez, não era frequentado por pessoas, pois transformava elas em seres espirituais na qual poderiam entrar na árvore sagrada de Yggdrasil onde poderiam falar com seus mestres e se tornar patos. Mas essa missão era difícil pois os mestres falavam apenas em um dialeto antigo chamado Hakatalakata que tinha a habilidade de convocar Elsa, do distante reino de Frozen.
Mas um grande inesperado ocorreu quando o mundo descobriu a identidade da rainha do reino de Aguinaldo, ela era na verdade uma usurpadora que tinha como objetivo roubar o tesouro do grande senhor das chamas Ifrit, mas quando ela (a Usurpadora) chegou lá, Ifrit estava em uma batalha contra o Lich King onde também apareceram os pinguins de Madagascar.

   Após derrotarem Ifrit, os pinguins fizeram uma pose sensual enquanto pegavam um Oscar e se dirigiam aos campos da justiça, onde mais tarde ocorreria uma disputa acirrada entre dois pilotos de aviões disputando o maior torneio de aviões do mundo. No final sobraram apenas dois competidores na última volta, sendo eles o trapaceiro Rench e o habilidoso Ray. Os dois estavam emparelhados no final da corrida, mas ao chegar ao final da volta, ambos caíram e morreram, deixando um cartão de mais ouro jogado no chão.

   Naquele momento o Coelho chegou ao local, pegou seu cartão, e tomou o caminho rumo a sua misteriosa floresta. Andara tudo isso e por tanto tempo apenas em busca daquele cartão que lhe serviria para comprar uma xícara de café quente do pantanal. E como sabia onde estaria aquele cartão? Bom, o coelho era vidente.
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O Coelho com o Cartão de Ouro



   O coelho acabara de pegar seu cartão e caminhava de volta para sua floresta, atravessou o tempo e o espaço em busca do item apenas para comprar o café quente do pantanal. De fato o café é uma delícia. Entretanto o vidente coelho não se deu conta de que um asteroide do tamanho do Texas estava prestes a colidir com a cidade. A negligência do vidente foi corrigida por Rickas, jovem mascote do Centro de RPGs que surgiu misteriosamente e segurou o asteroide antes que entrasse na atmosfera do planeta. O planeta estava salvo.

   Acredite, o coelho viu o nascer da vida e o desaparecer dos seres mais fortes do universo, enfrentou as batalhas mais mortais e atravessou os desertos mais quentes, mas tremeu todo ao ver a cena em que era salvo por uma mera mascote. Decepcionado, o coelho largou seu cartão de ouro e partiu em uma nova aventura, em um novo mundo onde seu pintinho, gambá e canguru poderiam o acompanhar.

   O pintinho possui a incrível habilidade de vomitar bolas de raio, o gambá atirava laser pelos olhos e o canguru pulava. Mas não pense leitor que ele era inútil, afinal era da Austrália.

   Sem rumo os quatro começaram a andar, foram pela estrada que levava ao rumo que seguiam esse caminho sem rumo tinha como rumo as estradas de Roma, afinal todos os caminhos levam a Roma. Mas o coelho esquecera que em Roma naquele momento acontecia um Show de Funk, então o vidente e seus companheiros enfartaram por ouvir aquela música ecoando pelas ruas italianas.

   Para sua surpresa leitor, esse não é o fim. Não pode acabar assim. O coelho andou desde o primeiro continente formado, viu todas as criaturas sendo formadas e extintas, viu o fim do mundo e o começo de outro, tudo para satisfazer sua vontade de tomar café quente. É claro que não pode acabar assim. Naquele momento um Anjo desceu do céu e matou todos os funkeiros romanos, mas não pôde ressuscitar o coelho. Agora sim é o fim. Pelo menos do coelho.

   O anjo voltou para Asgard para falar com Odin. Logo recebera a missão de vagar pela terra das almas perdidas para procurar o coelho. Mas chegando lá ele se depara com os funkeiros recém-mortos, que pegaram a alma do vidente para fazer maionese. Sem ação, o anjo começou a passar mal e seu estômago se embolava, foi assim que perdeu a paixão por maionese.

   Não vendo mais sentido em sua vida, o Anjo retornou à terra e fez uma aparição para uma mulher ateia:
- Você acha que anjos gostam de maionese?
- É melhor do que margarina- respondeu a mulher.
- DEUS! Perdi o gosto por maionese – disse o anjo, já histérico.

Interrompendo o surto angelical, a mulher indagou:

- Quem é esse que tanto chamas atenção?
- Esse é aquele que te fez, assim como fez a maionese.
- Aquele que me fez, assim como fez a maionese... não diga-me, oh jovem reluzente, que fui feita em uma indústria qualquer e imunda da Inglaterra. Que seja, ao menos, a mesma que exporta, com todo o vapor e classe, para realeza, a maionese.

O anjo então, decidiu levar a mulher consigo para a fábrica do papai noel. Em seguida, o anjo afirmou:

-Os brinquedos aqui fabricados são melhores que maionese.
A mulher demonstrou interesse curioso sobre o homem de barba que ali estava presente.
-Quem é este homem? -Perguntou a mulher.
-Este é o homem que leva alegria para as crianças, o Papai Noel. -Respondeu o anjo.

Logo depois, o anjo pergunta para o papai noel se ele ainda se lembrava da técnica para reviver seres usando um boneco idêntico ao ser que seria revivido. O Papai Noel disse que era necessário algo do ser que seria revivido. Um DNA.
Foi aí que o anjo decidiu levar a mulher de volta para onde a encontrou e foi em busca do local onde o coelho havia morrido para ver se coletava algum dna sobrando, mas no meio do caminho, ele se depara com uma Cachorra Peluda que havia conseguido carregar sua bazuca. A Cachorra Peluda disse, com serenidade:

- Puta que me pariu, a porra do mundo esta em crise de maionese!

O anjo então falou:

-Quem liga pra maionese hoje em dia? Perdi o gosto pela maionese.

A cachorra assustada disse:

-Mas que porra você disse, sua piranha?!

A mulher assistindo o diálogo violento da cachorra com bazuca criticou:

- Parem com isso! Irei contar para vocês a história da Yggdrasil. Como sabem, para entrar nela, é preciso ser um pato (podem conseguir isso na fonte de jun-alguma coisa). Lá há mestres, que falam um idioma estranho. Esse idioma serve para conjurar Elsa, do reino de Frozen. Elsa é uma rainha muito tisundere, então tomem cuidado.

  A cachorra então fala:

  -Vamos invadir, hashtag somos todos rebeldes, bora achar gente para entrar na nossa gangue!
  O anjo fala:
  -Desde quando somos uma gangue?
  A cachorra responde:
  -Desde que eu quis!

  A mulher fala:
  -Isso parece uma monarquia! Republica já!
  Deixando a mulher no vácuo, eles andam até encontrar um ser místico chamado Herruim. Esse ser diz ser um vendedor ambulante de artefatos da terra mística para o mundo dos humanos e também vende conteúdo dos humanos para os seres místicos.

Esse ser então deu um cartão de invocamento para o anjo lhe chamar quando precisasse.

Com acesso ao vendedor ambulante, o anjo e a cachorra peluda prosseguiram na viajem com a mulher até que chegaram em um certo ponto de bifurcação.
O anjo precisava ir para o sul, em busca de restos do coelho que havia morrido para que ele pudesse ser revivido, já que fora essa a missão que lhe foi dada.
A cachorra peluda então decide seguir para outro rumo em busca de seus similares pelo mundo.

A mulher então segue o anjo, que após meses de caminhada se lembra de que é um anjo e que então não precisa andar. Chegando ao destino final, o anjo e a mulher não encontram DNA, mas sim um ser peludo.
- Quem é você? – Perguntou a mulher.
- Sou ops... lol.
- Lol?
- Ops.

Ops era uma criatura que parecia ser uma versão minúscula e masculina das cachorras peludas. Neste mesmo instante a cachorra peluda surgiu do nada e se apaixonou perdidamente por Ops, e fugiu com ele deixando o anjo à mulher sozinhos em sua saga para encontrar os restos do coelho.
Começou a cair trovões muito perto da mulher e do anjo e no lugar onde um trovão caiu apareceu um homem de 2 metros vestido com armadura dourada e segurando um raio. Após a entrada triunfal, o homem criou 2 mil quilos de maionese e vários clones de Ops.

Então, caro leitor, o Anjo e a Mulher devem pensar no que fazer imediatamente. Procuram restos do coelho e assim se arriscam a lutar contra o homem triunfante ou vão atrás de café? Não sabemos, pois o Anjo é indeciso e reclama de tudo então os dois ainda estão discutindo o que fazer.





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Especial: Fique por dentro

Ler tudo isso foi confuso ou cansativo? Eis que minha falta do que fazer me fez esclarecer alguns pontos sombrios da história.

O Coelho!: o coelho é vidente. O coelho saiu da floresta e caminhou, durante toda a história, até chegar aos campos da justiça e pegar seu mais ouro deixado pelos dois pilotos finalistas de uma competição.

As cachorras peludas!: eram cachorras peludas que usavam bazucas e habitavam a América. Foram extintas pelos humanos após cruzarem com pokémons e gerarem os cavaleiros do zodíaco.

Os cavaleiros do zodíaco: únicos descendentes das cachorras peludas e os pokémons. Amavam o planeta de macacos, então procuraram por esferas mágicas (do dragão) para virarem bichas loiras. Não conseguiram, pois FHC foi quem achou as esferas.

A extinção das cachorras peludas: as cachorras peludas foram extintas pelos soldados de Grunheim que usavam armas de empresários que estavam falindo com a baixa cotação do peso marciano.

O novo presidente: após FHC morrer, Elodon se elegeu e pois em risco a estabilidade econômica deixada por FHC. Seu povo queria revolução, foi aí que o Comendador e seus filhos fundaram uma nação chamada Aguinaldo Silva.

Aguinaldo Silva: uma nação onde se desenvolveu novas cachorras peludas.

As novas cachorras peludas e o assédio dos Duendes: as novas cachorras peludas não conseguiam carregar suas bazucas, então os duendes aproveitaram para assediar as pobres coitadas. As cachorras desenvolveram uma tecnologia contra os duendes.

A fonte de Jusenkyo!: é uma fonte que só as cachorras peludas e duendes usam, pois humanos quando entram são transformados em seres espirituais que tinham acesso a Yggdrasil.

A Yggdrasil: A Yggdrasil é habitada por mestres que possuem a capacidade de transformar humanos nos animais mais divinos do universo: os patos.

Hakatalakata: idioma usado pelos mestres. Esse idioma é capaz de conjurar Elsa, do reino mágico de Frozen.

A crise no mundo: durante sua caminhada, o coelho presenciou uma descoberta inimaginável! A rainha do reino de Aguinaldo é uma usurpadora que quer roubar o tesouro do grande senhor Ifrit.

A batalha de Ifrit contra a Usurpadora, Lich King e os pinguins de Madagascar: Ifrit foi derrotado pelo trio.

Campos da Justiça: estava acontecendo um torneio de pilotos nesses campos enquanto Ifrit era derrotado. O coelho chegou lá no fim, onde pegou o cartão mais Ouro deixado pelos dois últimos competidores que morreram. Os pinguins de Madagascar também chegaram a tempo de ver a tragédia. 
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Créditos
Silverlake;
Nandikki;
Speed;
Gustavogamer;
CDCYoshi;
katumblo;
Legendary Paladin;
Alisson;
Tifa;
Henry11;
hategum rpg;
Skylofitian;
Windshock;
Kingfire;
Makers;
FelipeJF;
YangFly Jitter;
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A única coisa que fiz (ou tentei fazer) foi escrever toda a história com uma estrutura legível, conectar alguns pontos que foram desconectados e tentar dar lógica a trechos ilógicos que postaram (como haver uma crise financeira com a alta cotação de uma moeda, tem como isso acontecer?). Enfim, modifiquei apenas algumas coisas e acrescentei apenas conectivos. Nós somos muito criativos, não é mesmo?.

Perfeito  :clap:
Isso deve virar um livro \o/ !!!

Este livro será um best-seller! Logo Hollywood lançará um filme baseado nele e todos nós seremos famosos e ricos para sempre!!  :rainbow:
(Ah, e sim. Também não tive o que fazer no meu final de semana   :cool:)

"Era uma vez um elfo encantado que morava num pé de caqui..."

 :clap:

Ficou muito engraçado, é muito difícil seguir uma linha de raciocínio quando se tem varias mentes colaborando de forma diversificada.

Reli e percebi que tem alguns erros no texto, algumas partes contraditórias. Ayway, depois arrumo. De fato, é muito difícil achar uma lógica no meio de postagens de tantas mentes empolgadas e criativas, ligar tudo isso foi cansativo, mas até que ficou um mundo cativante.

A história lá é bem interessante mesmo, mas como já dito, fica complicado de entender tudo de uma vez e.e
Anyway, eu fiquei preso lendo isso aí, realmente foi mais empolgante do que a história original da Lebre e a Tartaruga.
Se fosse vendido, eu compraria o livro, sem brincadeira.

Parado na mensagem 79, eis a continuação da incrível saga do nosso coelho vidente. Pra quem não sabe, o coelho é um coelho vidente que surgiu no primeiro continente do mundo. Ele viu todas as formas de vida se desenvolverem, passou por guerras, terremotos, pelo fim e recomeço do mundo. Viajou dimensões, Asgard, o reino de Frozen, desafiou a Usurpadora, Lich, Aguinaldo Silva (e o comendador), calou o Faustão tudo para chegar no fim de uma guerra universal entre os três seres mais poderosos do universo, para assistir a uma competição de avião e ver todo mundo morrendo e e a queda de um cartão de ouro que poderia ser usado pelo coelho para comprar seu café duzentos anos antes após sua obtenção. Eis que a história continua! Veja o que acontece com o Coelho após conseguir seu tão sonhado Cartão de Ouro:

O Coelho com o Cartão de Ouro




   O coelho acabara de pegar seu cartão e caminhava de volta para sua floresta, atravessou o tempo e o espaço em busca do item apenas para comprar o café quente do pantanal. De fato o café é uma delícia. Entretanto o vidente coelho não se deu conta de que um asteroide do tamanho do Texas estava prestes a colidir com a cidade. A negligência do vidente foi corrigida por Rickas, jovem mascote do Centro de RPGs que surgiu misteriosamente e segurou o asteroide antes que entrasse na atmosfera do planeta. O planeta estava salvo.

   Acredite, o coelho viu o nascer da vida e o desaparecer dos seres mais fortes do universo, enfrentou as batalhas mais mortais e atravessou os desertos mais quentes, mas tremeu todo ao ver a cena em que era salvo por uma mera mascote. Decepcionado, o coelho largou seu cartão de ouro e partiu em uma nova aventura, em um novo mundo onde seu pintinho, gambá e canguru poderiam o acompanhar.

   O pintinho possui a incrível habilidade de vomitar bolas de raio, o gambá atirava laser pelos olhos e o canguru pulava. Mas não pense leitor que ele era inútil, afinal era da Austrália.

   Sem rumo os quatro começaram a andar, foram pela estrada que levava ao rumo que seguiam esse caminho sem rumo tinha como rumo as estradas de Roma, afinal todos os caminhos levam a Roma. Mas o coelho esquecera que em Roma naquele momento acontecia um Show de Funk, então o vidente e seus companheiros enfartaram por ouvir aquela música ecoando pelas ruas italianas.

   Para sua surpresa leitor, esse não é o fim. Não pode acabar assim. O coelho andou desde o primeiro continente formado, viu todas as criaturas sendo formadas e extintas, viu o fim do mundo e o começo de outro, tudo para satisfazer sua vontade de tomar café quente. É claro que não pode acabar assim. Naquele momento um Anjo desceu do céu e matou todos os funkeiros romanos, mas não pôde ressuscitar o coelho. Agora sim é o fim. Pelo menos do coelho.

   O anjo voltou para Asgard para falar com Odin. Logo recebera a missão de vagar pela terra das almas perdidas para procurar o coelho. Mas chegando lá ele se depara com os funkeiros recém-mortos, que pegaram a alma do vidente para fazer maionese. Sem ação, o anjo começou a passar mal e seu estômago se embolava, foi assim que perdeu a paixão por maionese.

   Não vendo mais sentido em sua vida, o Anjo retornou à terra e fez uma aparição para uma mulher ateia:
- Você acha que anjos gostam de maionese?
- É melhor do que margarina- respondeu a mulher.
- DEUS! Perdi o gosto por maionese – disse o anjo, já histérico.

Interrompendo o surto angelical, a mulher indagou:

- Quem é esse que tanto chamas atenção?
- Esse é aquele que te fez, assim como fez a maionese.
- Aquele que me fez, assim como fez a maionese... não diga-me, oh jovem reluzente, que fui feita em uma indústria qualquer e imunda da Inglaterra. Que seja, ao menos, a mesma que exporta, com todo o vapor e classe, para realeza, a maionese.

O anjo então, decidiu levar a mulher consigo para a fábrica do papai noel. Em seguida, o anjo afirmou:

-Os brinquedos aqui fabricados são melhores que maionese.
A mulher demonstrou interesse curioso sobre o homem de barba que ali estava presente.
-Quem é este homem? -Perguntou a mulher.
-Este é o homem que leva alegria para as crianças, o Papai Noel. -Respondeu o anjo.

Logo depois, o anjo pergunta para o papai noel se ele ainda se lembrava da técnica para reviver seres usando um boneco idêntico ao ser que seria revivido. O Papai Noel disse que era necessário algo do ser que seria revivido. Um DNA.
Foi aí que o anjo decidiu levar a mulher de volta para onde a encontrou e foi em busca do local onde o coelho havia morrido para ver se coletava algum dna sobrando, mas no meio do caminho, ele se depara com uma Cachorra Peluda que havia conseguido carregar sua bazuca. A Cachorra Peluda disse, com serenidade:

- Puta que me pariu, a porra do mundo esta em crise de maionese!

O anjo então falou:

-Quem liga pra maionese hoje em dia? Perdi o gosto pela maionese.

A cachorra assustada disse:

-Mas que porra você disse, sua piranha?!

A mulher assistindo o diálogo violento da cachorra com bazuca criticou:

- Parem com isso! Irei contar para vocês a história da Yggdrasil. Como sabem, para entrar nela, é preciso ser um pato (podem conseguir isso na fonte de jun-alguma coisa). Lá há mestres, que falam um idioma estranho. Esse idioma serve para conjurar Elsa, do reino de Frozen. Elsa é uma rainha muito tisundere, então tomem cuidado.

  A cachorra então fala:

  -Vamos invadir, hashtag somos todos rebeldes, bora achar gente para entrar na nossa gangue!
  O anjo fala:
  -Desde quando somos uma gangue?
  A cachorra responde:
  -Desde que eu quis!

  A mulher fala:
  -Isso parece uma monarquia! Republica já!
  Deixando a mulher no vácuo, eles andam até encontrar um ser místico chamado Herruim. Esse ser diz ser um vendedor ambulante de artefatos da terra mística para o mundo dos humanos e também vende conteúdo dos humanos para os seres místicos.

Esse ser então deu um cartão de invocamento para o anjo lhe chamar quando precisasse.

Com acesso ao vendedor ambulante, o anjo e a cachorra peluda prosseguiram na viajem com a mulher até que chegaram em um certo ponto de bifurcação.
O anjo precisava ir para o sul, em busca de restos do coelho que havia morrido para que ele pudesse ser revivido, já que fora essa a missão que lhe foi dada.
A cachorra peluda então decide seguir para outro rumo em busca de seus similares pelo mundo.

A mulher então segue o anjo, que após meses de caminhada se lembra de que é um anjo e que então não precisa andar. Chegando ao destino final, o anjo e a mulher não encontram DNA, mas sim um ser peludo.
- Quem é você? – Perguntou a mulher.
- Sou ops... lol.
- Lol?
- Ops.

Ops era uma criatura que parecia ser uma versão minúscula e masculina das cachorras peludas. Neste mesmo instante a cachorra peluda surgiu do nada e se apaixonou perdidamente por Ops, e fugiu com ele deixando o anjo à mulher sozinhos em sua saga para encontrar os restos do coelho.
Começou a cair trovões muito perto da mulher e do anjo e no lugar onde um trovão caiu apareceu um homem de 2 metros vestido com armadura dourada e segurando um raio. Após a entrada triunfal, o homem criou 2 mil quilos de maionese e vários clones de Ops.

Então, caro leitor, o Anjo e a Mulher devem pensar no que fazer imediatamente. Procuram restos do coelho e assim se arriscam a lutar contra o homem triunfante ou vão atrás de café? Não sabemos, pois o Anjo é indeciso e reclama de tudo então os dois ainda estão discutindo o que fazer.



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A porra ta ficando séria, eu ralmente quero saber o que vai acontecer agora!!!!!

Mais um trabalho perfeito Nandikki, Essa mistureba criou algo melhor do que o esperdo. Parabéns  :clap: :clap:
+1000 ouros se fosse possível.

"Era uma vez um elfo encantado que morava num pé de caqui..."

É realmente muito criativo todos os posts, muito mesmo. Muito, exageradamente muito. Muito ao quadrado. Muito ao quadrado ao infinito. Muito mesmo. Haja muitos. Haja número para quantificar a criatividade de todos. Sequer o tempo e o espaço conseguiriam armazenar tudo isso. Enfim, será que continua? O tópico parou no tempo lá. e.e'

Legal da sua parte ter pegado todas os "pedaços" da história, e juntar tudo e criar algo lógico e bem formado. Achei muito interessante, curti  :XD:
Prazer, Terror dos Modinha

Vlw Makers, aliás você é um dos autores dessa saga não? Eu gostei também da história em si, mesmo tendo milhares de núcleos. Gostaria de ver a história das personagens já criadas se desenvolvendo, pois se cria personagens novas em um piscar dos olhos. Enfim, eu tô procurando o tópico do jogo para ressuscitar ele e continuar a história.