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Nevasca - Um conto de irmãos - Avaliem

Iniciado por GuilherVX, 18/12/2012 às 19:12

18/12/2012 às 19:12 Última edição: 19/12/2012 às 09:18 por Guilher_MakerVX
Fala, galera! Bom, eu estou aqui para avaliarem a minha nova história, sobre dois irmãos e um grande poder por trás disso. O cenário se passa em um clima de neve, e termina nele também. Avaliem, provavelmente se tornará um projeto!


NEVASCA
Tente imaginar o mundo cheio de neve, crianças brincando nela... E adultos sorrindo. Neve caindo do céu sem parar, todos previnidamente agasalhados. Agora, pare de pensar. E embarque nessa incrível aventura!

Capítulo 1 - Narrando o começo
Spoiler
Olá, meu nome é Jiorge Kuro. Estou aqui para narrar um conto dos meus incríveis netos. Bom, tudo começou na minha morte. Estava nevando muito e era incrível !!! Mas, sem perceber o clima, todos estavam chorando...

Bom, deixando isso de lado, vamos à parte interessante: meu filho. Quando ele estava saindo do enterro, perto das árvores, ele parou. Bom, ele parou e começou a socar uma árvore, e, para a surpresa dele, ela tinha um fundo falso. Isso mesmo: ele abriu e era uma comporta. Dentro dela, tinha uma pedra azul. Ele achou que se abrisse, ia ter um veneno dentro. Ele queria se matar, mas isso não aconteceu. Quando ele a abriu, tinha um pequeno pedaço dessa pedra, só que esse pedaço estava brilhando. Ele comeu achando que ia conseguir se matar assim também, e para nossa, quer dizer, suas surpresas, ele não morreu. Só ficou mais forte e conseguiu soltar gelo quando estendia o braço, quando estava com raiva.

E quando soltava, a pedrinha no peito dele brilhava mais forte, de aparecer de fora! E nisso ele ficou assustado e foi correndo para casa. Vinte e dois anos depois, ele estava com quarenta e um anos e se casou com uma bela moça. Teve dois filhos gêmeos. Que cada um herdou um pedaço da pedrinha dele e sem a mãe saber, ele não quis contar. Três anos depois, surgiram demônios querendo matá-lo.

Então, ele levou os monstros à mata. Acabou morrendo protegendo sua família. Sua mulher achou que ele a abandonara. Morreu com a neve o cobrindo. Meus netos, já crescidos, com vinte anos, se sentiam renovados na neve. A mãe, com idade, já velha, pediu para seu filho bom, Ameno, ir à padaria lhe comprar mantimentos. E seu filho ruim, Omeno, ficar. O que ela não sabia é que alguns monstros atacariam meu neto, Ameno.
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Fala, rapaz! Tudo certo? Espero que esteja tudo bem. Pelo pouco apresentado até agora, gostei da história, cara! Consegui imaginar um cenário de neve bem legal. É raro esse tipo de ambientação aparecer nas descrições. Gostei bastante. Sem contar o Jiorge Kuro: por mais estranho que possa parecer, não é todo mundo que consegue fazer um personagem com personalidade. E o Jiorge emana vida. Isso é bom. Não sei se a aparência dele é essa, mas pude imaginar um velhinho simpático narrando a história dele e de sua família. hehe

Agora, você tem alguns probleminhas com pontuações. Se equivocou algumas vezes com elas. Com relação à ortografia, o único erro que vi foi o "interro", que na verdade se escreve "enterro", mas provavelmente foi erro de digitação. Ahh, há um errinho relacionado ao emprego do pronome oblíquo, mas nada que uma boa revisada não conserte. O problema maior que pude observar realmente gira em torno da pontuação.

Se me permite, vou tomar a liberdade de dar uma revisada geral e trocar algumas pontuações do texto. Como elas podem ser feitas de diversos modos, vou trocá-las sem interferir muito na sua forma de contar a história. Depois, dê uma comparada e observe qual você acha que se encaixa melhor. Vou deixar o texto dentro do spoiler abaixo:

Spoiler
Olá, meu nome é Jiorge Kuro. Estou aqui para narrar um conto dos meus incríveis netos. Bom, tudo começou na minha morte. Estava nevando muito e era incrível !!! Mas, sem perceber o clima, todos estavam chorando...

Bom, deixando isso de lado, vamos à parte interessante: meu filho. Quando ele estava saindo do enterro, perto das árvores, ele parou. Bom, ele parou e começou a socar uma árvore, e, para a surpresa dele, ela tinha um fundo falso. Isso mesmo: ele abriu e era uma comporta. Dentro dela, tinha uma pedra azul. Ele achou que se abrisse, ia ter um veneno dentro. Ele queria se matar, mas isso não aconteceu. Quando ele a abriu, tinha um pequeno pedaço dessa pedra, só que esse pedaço estava brilhando. Ele comeu achando que ia conseguir se matar assim também, e para nossa, quer dizer, suas surpresas, ele não morreu. Só ficou mais forte e conseguiu soltar gelo quando estendia o braço, quando estava com raiva.

E quando soltava, a pedrinha no peito dele brilhava mais forte, de aparecer de fora! E nisso ele ficou assustado e foi correndo para casa. Vinte e dois anos depois, ele estava com quarenta e um anos e se casou com uma bela moça. Teve dois filhos gêmeos. Que cada um herdou um pedaço da pedrinha dele e sem a mãe saber, ele não quis contar. Três anos depois, surgiram demônios querendo matá-lo.

Então, ele levou os monstros à mata. Acabou morrendo protegendo sua família. Sua mulher achou que ele a abandonara. Morreu com a neve o cobrindo. Meus netos, já crescidos, com vinte anos, se sentiam renovados na neve. A mãe, com idade, já velha, pediu para seu filho bom, Ameno, ir à padaria lhe comprar mantimentos. E seu filho ruim, Omeno, ficar. O que ela não sabia é que alguns monstros atacariam meu neto, Ameno.
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Espero que tenha podido ajudar de alguma forma, cara. Qualquer coisa, estamos aí. E desejo sorte na continuação da história!

+1 Ouro de incentivo!


Um grande abraço,

Kazuyashi.

Fala, Kazuyashi ! Obrigado pela ajuda e pelo ouro  por comentar aqui !
Estou dando uma revisada, pois esse é só um rascunho. E logo, logo vou postar o capítulo 2 ! XD
Até!  :cool:

Que nada, rapaz. Precisando, estamos aí. =) E é isso aí! A revisão é a chave do negócio! Na revisão que fiz, ví alguns errinhos, mas não consertei tudo não. Foquei mais nas pontuações mesmo. Depois passe um pente fino que vai ficar 100%! De qualquer forma, gostei da história. Vou acompanhá-la conforme for atualizada! =)

Um grande abraço,

Kazuyashi.

Olá, Guilherme!
Gostei bastante do texto; parece que algo maior surgirá ao decorrer do tempo.
Mas é claro, tenho algumas coisas para dizer. Acho que no início do texto você fez muito o uso do "bom", o que acaba deixando uma repetição um pouco chata. E, também, você fez muitas frases com somente uma vírgula várias vezes seguidas, e acho que não tinha necessidade de usá-las em tais momentos.
Enfim. Aguardo atualizações.

Abraços!
fear is the mind-killer

Olá, Felipe!
Cara, obrigado pelas dicas. Vou editar oque você disse, aguarde o segundo capítulo e o primeiro editado. Até!