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Chutando a porta.

Iniciado por Fittsherck, 18/01/2013 às 09:56

DRO: 0107
Data: 13/02/2139 (Sexta-feira)
Assunto: Chutando a porta

Outro dia a Lori disse ter pesquisado o usuário Asas e encontrou aquele menino, o Michel. Pois é, essa história tinha morrido em novembro mas ela procurou e achou.

O registro de tráfego mostra que ele está na faculdade, ou seja, se formou na escola ano passado e com certeza recebeu um console.
Lori tinha até o número do alojamento onde ele estava e sugeriu que fôssemos até lá para convence-lo a "comprar" o diário antigo e tentar desvendar aquela charada.

Não fiquei muito interessada, até porque nem lembrava mais daquilo. Mas ela insistiu e acabamos indo.
A porta já estava na esquina do corredor quando Lori perguntou quem iria falar com ele. Mas o que falar?
Que o seu nome está no meu diário e por isso acredito que ele tem algo que me pertence, mas não sei exatamente o que é?

Antes de tocar a campainha, minha amiga resolveu desistir e ir embora. Acontece que quando uma pessoa encontra o nome de outra em seu diário é porque alguma coisa tem.
Mas mesmo assim, o nome do Michel está no meu diário e quem ficou nervosa foi a Lori?

Puxei-a pelo braço e toquei a campainha. A porta foi aberta por um moreno alto... nossa...

Michel?

Ele puxa mais a porta revelando outro rapaz, até bonito também, mas nem tanto. Este parecia bem ocupado passando suas roupas. Ao perceber que entramos, jogou um olhar desconfiado por cima dos óculos.

Disse que tínhamos uma proposta a tratar em particular. Ele sentou em uma cadeira, nos observou por alguns segundos e em seguida voltou sua atenção para o colega com uma expressão de quem estar a pedir licença.
O engraçado é que tentava passar um ar de tranquilidade. Mas quem acaba de entrar na faculdade e nas primeiras semanas é visitado em seu quarto por duas veteranas lindíssimas?
Tava na cara que ele estava super nervoso.

Falamos sobre o bloqueio do diário antigo e como obter sua liberação, mas que havia um preço.
Ele questionou que esta conversa não precisava ser em particular, pois, se o nosso objetivo era ganhar dinheiro, poderíamos oferecer este "serviço" a um grupo de pessoas.

Expliquei acreditar que ele possui informações que me pertencem, mas não tinha ideia do que fosse. E ficaria muito agradecida se me ajudasse, mas não tenho sequer dinheiro para ajuda-lo a arcar com o custo da liberação, assim, se fosse possível...

Ele disse que iria pensar. Falei o número da minha sala de aula e deixamos o local.
Lori questionou se ele ia querer. Mas pelo jeito que nos olhou, vai aceitar sim.
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