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Projeto de Jogo: Ruyalar

Iniciado por Zetto, 04/06/2019 às 00:11

04/06/2019 às 00:11 Última edição: 04/06/2019 às 00:12 por Zetto


Apresentação

Olá pessoal, acabei de conhecer o fórum e gostaria de apresentar um projeto que vem rondando minhas ideias nos últimos tempos. Já tentei fazer algo com esta história uns anos atrás em um fórum que infelizmente faleceu pelo visto :c
Mas acabei não levando para frente. Pensei muito antes de retomar a ideia e brinquei bastante com o gerador de personagens do RMMV para ver como ficariam os personagens e, no fim, fiquei realmente animado para continuar.

Minha experiência com RPG Maker é com o 2k em uma época que comprei um cd/revista da Top Games com os makers e alguns resources. Foi divertido e acabei fazendo alguns joguinhos para mim mesmo, além de jogar inúmeros jogos feitos pela galera da Casa dos Jogos e alguns outros sites, mas depois abandonei, apesar de sempre estar em contato com os makers em seus lançamentos, não joguei os jogos do XP, VX, VXACE e MV, dei uma abandonada mesmo :(



Enredo

Mas estou retornando. Enfim, apresentação feita, vamos ao enredo do jogo:

Spoiler
Rüyalar

O Princípio

O Reino de Rüyalar é famoso por seu grande território e pelo seu domínio pelo mundo, sendo o império mais rico e produtivo é também o mais poderoso militarmente. Tudo isso se deve à sua sorte, ou azar, de ter sido palco de inúmeros confrontos e acontecimentos históricos que marcaram não apenas nossa sociedade, mas também marcaram os rumos do nosso mundo. Mas para chegarmos neste ponto, devemos conhecer primeiro a nossa criação.

Crenças, fatos históricos e lendas são diferentes, ou ao menos contadas de formas diferentes pelo globo, em todos os lugares. Até mesmo o sul de Rüyalar entende certas coisas de forma diferente do povo do norte. Uma lenda, no entanto, segue sendo contada a risca da mesma forma em todos os lugares desde que a humanidade consegue se lembrar. Se trata da Lenda da Criação.

A deusa Savas e seu irmão Olum foram os primeiros seres do universo. Sozinhos eles reinavam sobre o vazio, não havia nada para se fazer, nada para se ver e nada para se ouvir, limitando-os a pura existência. Após milênios, eles evoluíram, tomaram uma forma muito parecida com a dos mortais que conhecemos hoje, aprenderam a se comunicar e a controlar seus dons divinos. Despertaram emoções, sonhos, desejos, ambições.
E então, certa vez, Savas e Olum decidiram que não mais desejavam a solidão e pela primeira e última vez uniram seus corpos e poderes e criaram Konfor, este mundo, assim como toda a vida e o que fosse necessário para ela prosperar. A união de seus corpos, porém, revelou os pensamentos mais profundos de ambos e ao se separarem, Savas estava desolada com o desejo mais antigo de seu irmão: Sua morte. Seu irmão desejava reinar sozinho.
Olum tentou convencê-la de que isso não era mais um desejo e sim algo que o atormentava quando ainda eram apenas existências vazias e sem formato, mas nada adiantou.

A deusa reprimiu seus poderes e tomou a forma de uma elfa, uma das raças que haviam criado, e passou a viver como uma imortal ao lado de seus filhos sem o conhecimento destes. Seu irmão a odiou por ter sido abandonado e reinou sozinho como um tirano que exigia sacrifícios e oferendas em seu nome, até que eras mais tarde viu seu antigo desejo crescendo cada vez mais dentro de si. Foi quando criou a raça dos escuros, seres de inúmeras formas que não possuem alma, apenas fragmentos da enorme escuridão do coração de Olum.
Criou exércitos e os ordenou para que invadissem cidades e vilarejos para matar, estuprar e torturar todos que vissem. Se sua irmã estava escondida entre eles, eventualmente seria encontrada.
Savas não ficou parada, revelou-se para os principais líderes de cada uma das raças e organizou seu próprio exército. Novamente fora a primeira e única vez que ela realizaria um feito tão incrível: uma união entre os Humanos, Elfos e os Anis.
Juntos, ela liderou a humanidade à vitória, derrotando os exércitos escuros e encurralando seu irmão, sendo exaltada como a Deusa da Guerra. Ao confrontá-lo, percebeu que ele há muito tempo havia perdido sua razão. Culpou-se por abandoná-lo, mas ainda assim fez o que deveria ser feito e o selo em um cristal feito a partir de seu próprio corpo, perdendo a maior parte de seus poderes no processo. Não aniquilou a raça que Olum havia criado por considerar seus filhos, mas os baniu dos reinos mortais, criando um arquipélago isolado do resto do mundo para que vivessem o restante dos tempos.

A paz imperou por Konfor, raças prosperaram, reinos e organizações foram criados, Rüyalar inclusive, mas no fim os humanos se mostraram muito parecidos com Olum, ambições estranhas começaram a surgir e no fim passaram a invejar a imortalidade élfica e a sabedoria ani, iniciando uma guerra brutal. Savas tentou conter a situação, mas sem poder usar a força, nada conseguiu fazer. No fim ela foi obrigada a observar e apenas deixou o curso do mundo seguir sem sua interferência.
Ao observar os Anis serem dizimados, elfos escravizados e exilados e os humanos no poder, Savas chorou pela primeira vez em sua existência. Seis lágrimas escorreram de seu rosto e tomaram formas distintas de acordo com os desejos profundos de seu coração. As quatro primeiras se tornaram espadas mágicas com o poder de controlar os elementos. A quinta, também uma espada, seria capaz de transformar os sentimentos do usuário em seu poder, refletindo-o através das forças da natureza, ou seja, uma pessoa maligna com o desejo da morte, talvez conseguisse controlar as sombras, o fogo ou talvez os próprios mortos. A sexta lágrima criou uma vida, um ser diferente de todos os outros, dando assim início a uma nova raça que seria chamada de Mortalha.
As cinco espadas foram espalhadas pelo mundo, sendo as quatro lâminas elementais confiadas à cada uma das raças do planeta. A lágrima de água fora confiada aos Elfos, a de fogo aos humanos, a da terra aos Anis e a dos ventos aos Mortalhas. A quinta lâmina fora escondida e até hoje nunca se teve notícias ou confirmações de sua existência. Já os mortalhas foram incumbidos com a missão de criar poderosos furacões para destruir o mundo no momento em que apenas uma das três raças primogênitas existirem no mundo, ou seja, se os humanos continuassem sua guerra o mundo estaria condenado. Após isso, Savas desapareceu e ninguém nunca mais a viu ou ouviu falar dela.

Como a presença de um mortalha era absurdamente rara e em todos os séculos que se passaram eles praticamente não foram vistos, a maioria dos reis de Rüyalar, hoje uma potência mundial, passaram a ignorar e desacreditar desta parte da história. Afinal, nunca mais se ouviu falar da deusa, da Lágrima da Natureza e outros tantos detalhes. Talvez fosse apenas uma história feita para justificar a existência de três espadas tão poderosas quanto às da Água, Terra e Fogo. Um mero mito.
E assim chegamos há 100 anos atrás, Rüyalar possuía um rei chamado Phieri Herewulfri II, avô do rei atual. Ele já possuía seus 70 anos quando decidiu investir pesado contra os elfos, recrutando desde garotos de 14 anos até os senhores de 60 para lutar sua última guerra. Nessa época os Elfos já eram escassos e para cada 100 elfos existiam 1000 humanos, sua única chance era lutar em florestas e, por isso, passaram a viver escondido nelas, adotando a ilha de Orman como lar e mantendo sua base na floresta norte de Rüyalar. Utilizando essa estratégia, conseguiram resistir sem grandes percas, tornando a guerra longa e improdutiva até que o rei faleceu de causas naturais. Um cessar fogo foi dado por alguns anos e Bertrol Herewulfri, filho de Phieri II, assumiu o trono. Pressionado pelos ministros e pela igreja, o mais novo rei retornou para a guerra 6 anos após o cessar fogo, mas nada mudou. Sua falta de vontade para com a guerra irritou seus conselheiros e futuramente o príncipe. Após 30 anos do mais puro nada, Bertrol já com seus 60 anos, já mostrava sinais de cansaço, mandando geralmente o príncipe Thonyris Herewulfri III em suas batalhas, isolando-se no comando das tropas por trás das linhas ofensivas.

Nesta mesma época, o líder e comandante dos Elfos se chamava Raghu, um jovem elfo de cabelos prateados que vestia uma armadura completamente branca e tinha a alcunha de Fantasma por sua aparência. Vindo de uma família de guerreiros, fora colocado no posto máximo com apenas 20 anos pouco depois da guerra retornar com Bertrol, com quem havia lutado inúmeras vezes. Por outro lado, os Anis, diferente dos elfos, não buscavam a guerra e se escondiam em montanhas e nas florestas do sul, evitando contato com ambas as raças, já haviam sofrido bastante por séculos e hoje se encontravam quase extintos.

O confronto entre Raghu e Bertrol chegaria ao fim graças à um evento que abalaria as estruturas de Konfor e, principalmente, de Rüyalar. Cansado da covardia de seu pai, as forças pessoais de Thonyris havia capturado um elfo e o torturado em busca de informações. Graças a isso tinham boa ideia da geografia local e, melhor ainda, tinham descoberto um meio de atingir o comandante élfico da forma mais crítica possível.

Enviou o corpo do elfo torturado, sem a cabeça, em um cavalo até o acampamento élfico, levando consigo uma carta presa em suas vestimentas. Nesta carta ele convidava o exército de Raghu para uma batalha final em números iguais em um terreno descampado. 5000 soldados para cada lado e uma batalha entre os comandantes, Raghu contra Thonyris. Se os elfos vencessem, os humanos desistiriam da guerra e os deixariam viver suas vidas na floresta em paz. Todos os combates que tivera com Bertrol mostraram ao elfo de cabelos prateados que apesar de ser um humano, o rei possuía muita honra e não se mostrava feliz com a guerra. Acreditando que seu filho tivesse o mesmo pensamento e honra, aceitou.

Mobilizou seus exércitos para o local designado, 5000 homens era praticamente 75% do exército élfico. Os elfos se prepararam e entraram em formação ao por do sol em uma ponta do terreno, da outra era possível ver os humanos os observando, sem entrar em formação e sem parecer se preocupar com eles, ignorando-os. Raghu estranhou, mas antes que pudesse fazer algo ouviu um cavalo se aproximando pela floresta atrás dele, era Eliel, sua amada, coberta de sangue e com leves feridas. Ela lhe contou o que havia acontecido e o fez subir em seu cavalo, abandonando seu posto. O destino era seu vilarejo.
Ao chegar até lá encontrou casas destruídas, em chamas e inúmeros corpos de elfos e humanos espalhados pelo chão, muitos mortos pela própria elfa e por outros guerreiros aposentados ou em treinamento. O vilarejo ficava no coração da floresta, atrás do castelo onde as tropas se reuniam e, por isso, o acesso era muito difícil por aqueles que não passassem pela trilha através do castelo ou por trilhas ocultas que apenas elfos mais sábios tinham conhecimento.
Ao chegar em sua casa, viu sua mãe e irmão mais novo mortos com horríveis ferimentos e seu pai agonizando na frente destes. Se aproximou para ouvir suas últimas palavras, algo que lhe marcaria para o resto da vida: "Thonyris... Ele estava aqui... Ele matou Haltra e o pequeno... Mate... Mate-o com suas próprias mãos!".
O elfo deixou sua amada em um lugar seguro e retornou para o campo de batalha apenas para ver o seu exército dizimado. Mesmo em estado catatônico conseguiu ver pelos rastros do solo que um exército muito maior que 5000 homens se escondia. Foi uma armadilha, Thonyris matou sua família porque isso o faria abandonar o posto. Sem seu comando e fora das florestas, seu exército era um alvo fácil.

Na mesma noite, em um ataque suicida, Raghu invadiu o acampamento do rei Bertrol e empunhando a Lágrima da Água dizimou todos os soldados que entravam em seu caminho, tingindo seu cabelo e armadura de vermelhos com o sangue de seus inimigos. Quando alcançou Bertrol, se viu de frente para ele, porém cercado com os guerreiros mais poderosos de Rüyalar. Perguntando sobre o paradeiro de Thonyris, o Rei apenas lhe disse que ele fora punido e mandado de volta para a capital, enfurecendo ainda mais o elfo que avançou com lentos passos na direção do monarca como um último recurso. Ele sabia que mesmo com a Lágrima da Água não seria capaz de vencer todos e, mesmo se fosse, Bertrol possuía a lágrima do Fogo. Sua vingança havia sido tirada dele, então lhe restava apenas morrer lutando assim como sua família.
O rei, no entanto, comandou seus homens para que não o atacassem e foi de encontro à Raghu de lâmina empunhada. Antes que trocassem golpes, Bertrol fincou sua arma no solo e se ajoelhou, surpreendendo não apenas o elfo mas todos os que estavam presentes. Com lágrimas nos olhos ele implorou pelo perdão do comandante inimigo e pediu para que parassem essa guerra. "Já houve muitas perdas nessa guerra sem sentido" ele repetiu várias vezes para um Raghu sem palavras.
O elfo respondeu com um simples "sim", com sua cabeça baixa e seus olhos distantes, fincando a Lágrima da Água ao lado de sua irmã no solo. Ele estendeu a mão para o rei, ajudando-o a se levantar, mas prometeu que se um dia encontrasse seu filho, ele o mataria. Não como um elfo, não em nome de uma guerra, mas em nome de sua honra. Bertrol não respondeu, no entanto, ele tocou a empunhadura da lâmina da Água e a pegou para si. Brandiu a espada contra uma árvore, tentando invocar o seu poder e teve a confirmação de que ela não poderia ser usada por humanos, apenas por elfos e afirmou que isso selaria a paz das duas raças e que o poder da deusa não mais seria usado entre eles para a morte de seus irmãos. Raghu apenas concordou com a cabeça e tomou para si a Lágrima do Fogo, indo embora em uma derrota completa. Não havia se vingado, não havia mantido a vida de seus homens, abandonou seu posto, traiu sua raça e entregou o maior tesouro e trunfo da história élfica para o inimigo.

Com isso Rüyalar finalmente teve paz e, apesar da maioria dos elfos e humanos não terem ficado felizes, seus comandantes encerraram de uma vez por todas aquele confronto secular sem sentido que fora iniciado por simples inveja. Bertrol passou a enviar suprimentos para as entradas da floresta, como forma de pedir perdão e para ajudar a reconstrução dos mesmos e Raghu entregou a Lágrima do Fogo para a Guarda Élfica, abandonando seu posto e se exilando.
Após 20 anos, as únicas notícias que se tinham do agora conhecido como Fantasma Sangrento, por seu feito no acampamento real, era de que ele continuava viajando pelo mundo, sem rumo e sem objetivo. Já Bertrol faleceu, dando início ao reinado de Thonyris Herewulfri III que mesmo contrário na época, manteve a paz no reino após ser coroado.

A Ameaça

Após anos de paz em todo o reino de Rüyalar, 20 anos se passaram e alguns problemas finalmente começaram a surgir. O desaparecimento de pessoas e cadáveres começaram a surgir por todo o reino. Os desaparecidos em sua maioria eram crianças com níveis altos de espiritualidade ou jovens adultos que conseguiam praticar magia o mínimo que fosse.
Em busca de culpados, elfos e humanos se depararam com criaturas bizarras com presenças malignas e olhares sem alma. Pela descrição das histórias, claramente se tratavam dos Escuros, a antiga raça criada por Olum para destruir a humanidade e que havia sido banida pela Deusa da Guerra Savas. Suas motivações e a maneira como conseguiram se livrar do exílio podem trazer grandes problemas para não apenas Rüyalar como toda Konfor.
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Tomei a liberdade de colocar em spoiler pois escrevi bastante, toda a ideia principal e o início do plot.
A ideia original é fazer o game através do MV e, por hora, usar o próprio RTP, sem grandes adições de tilesets ou sistemas, apenas para "sentir" o maker e ver se algo de bom sai disso. Mas talvez eu mude de ideia, ainda estou inseguro sobre isso. (aceito conselhos)



Ideias e Considerações Finais

Pois bem, a história do jogo está toda na minha cabeça, personagens já foram caracterizados e até um Mapa Mundi eu já esbocei.

A proposta é fazer 2 jogos, sendo este primeiro algo bem básico para, como eu disse, sentir o maker e a minha adaptação à plataforma e a própria criatividade para um projeto de fantasia assim. E o segundo algo mais bem feitinho e complexo para encerrar a história e observar a minha evolução entre um jogo e outro.

Apenas para dar ênfase: As únicas coisas prontas até o momento são a história inicial, postada aqui, e a caracterização dos personagens através do character generator do RMMV. Ideias, sugestões e críticas são muito bem vindas. Obrigado pela atenção e espaço. ♥

05/06/2019 às 23:45 #1 Última edição: 05/06/2019 às 23:48 por Norman
Olá! Seja Bem-Vindo! (Atrasado :noface:) Bem sendo sincero, não consegui terminar o seu roteiro, mas deu pra entender como vai ser o começo da história do seu jogo Mas o Olum não queria reinar sozinho? Por que ele então ficou bravo?:sera: Bem, também eu compreendo essa ideia de você fazer um jogo usando as próprias coisas que vem do RPG Maker MV, mas eu tenho certeza de que você precisara de alguns recursos fora da Engine (caso queira), como: Tilesets; Sprites; Scripts Avançados; Etc. Mas como você disse que pode mudar de ideia, esperarei sua conclusão.  :ded: Em relação ao mapa múndi achei legal a areia ao redor das casas me lembro um jogo antigo. Mas, eu fiquei incomodado com o caminho do mar profundo, os pinheiros da ilha que é conectada com a ponte da direita achei um pouco estranhos, e algumas montanhas meio coladas ou muito perto, bem isso é só você espalhar mais um pouco e pode melhorar. Também eu entendi a sua proposta (e eu também to fazendo isso só que um pouco diferente :fifufi:) isso vai te ajudar muito e pode até fazer com que o 2 jogo seja melhor do que você espera. Bem, se eu esquecer alguma coisa eu edito essa resposta, até e boa sorte no seu projeto!  :ok:
meu twitter: @makarraoj

06/06/2019 às 21:08 #2 Última edição: 06/06/2019 às 21:10 por Zetto
Citação de: Norman online 05/06/2019 às 23:45
Olá! Seja Bem-Vindo! (Atrasado :noface:) Bem sendo sincero, não consegui terminar o seu roteiro, mas deu pra entender como vai ser o começo da história do seu jogo Mas o Olum não queria reinar sozinho? Por que ele então ficou bravo?:sera: Bem, também eu compreendo essa ideia de você fazer um jogo usando as próprias coisas que vem do RPG Maker MV, mas eu tenho certeza de que você precisara de alguns recursos fora da Engine (caso queira), como: Tilesets; Sprites; Scripts Avançados; Etc. Mas como você disse que pode mudar de ideia, esperarei sua conclusão.  :ded: Em relação ao mapa múndi achei legal a areia ao redor das casas me lembro um jogo antigo. Mas, eu fiquei incomodado com o caminho do mar profundo, os pinheiros da ilha que é conectada com a ponte da direita achei um pouco estranhos, e algumas montanhas meio coladas ou muito perto, bem isso é só você espalhar mais um pouco e pode melhorar. Também eu entendi a sua proposta (e eu também to fazendo isso só que um pouco diferente :fifufi:) isso vai te ajudar muito e pode até fazer com que o 2 jogo seja melhor do que você espera. Bem, se eu esquecer alguma coisa eu edito essa resposta, até e boa sorte no seu projeto!  :ok:

Não conseguiu terminar por ser ruim? Hahaha
Ficou bravo porque não era mais um desejo e porque rejeição é sempre ruim haha

Acho que no fim vou ter que pegar algumas coisas de fora mesmo, começando a criar alguns mapas senti falta de algumas coisas e não gostei de outras. Vamos ver.

Edit: Esqueci de falar sobre os caminhos. A ideia é limitar o mapa mundi apenas para andar por estes caminhos, para demonstrar que o personagem saiu de um lugar para o outro, por isso até o caminho do mar profundo. O player não teria acesso ao mapa completo neste caso e a história aconteceria em mapas entre os caminhos e nos locais já espalhados por ali.

Obrigado pelos toques ;)