Concurso - Rickas Asas de um Sonhador (Antagonista) Votação

[Rickas]

[box class=catbg]O objetivo do projeto[/box]

O objetivo do concurso é de que com a ajuda de todos os membros da comunidade, nós possamos criar um projeto inteiro a partir de várias etapas formadas pela equipe da Centro RPG Maker. O projeto não terá apenas um autor, e sim vários autores que serão membros da comunidade toda! Participe e tenha seu nome nos créditos do projeto, além de nos ajudar à montar um jogo para todos!

[box class=catbg]Antigos ganhadores[/box]

Aqui está uma lista completa de todos os vencedores de outras edições do Projeto Rickas.

[user]Primogênito_Noir[/user]
[user]Raizen[/user]
[user]Nick Kaedalus[/user]
[user]LucasFlicky[/user]
[user]Uhtred[/user]
[user]Valwish[/user]
[user]B.loder[/user]

[box class=catbg]Regras para votação[/box]

• A votação ocorrerá até o dia 7 de março, após essa data é permitido votar, porém o trancamento do tópico pode ocorrer a qualquer momento após a data.
  
• Você PODE votar no seu próprio trabalho, levando em consideração que o ideal é votar no que você considera o melhor.
  
• JUSTIFIQUE, o seu voto será contado em peso reduzido(metade) se não for justificado os votos.
  
• VOTE em 2 participantes, o voto é feito nesse tópico e aberto, para evitarmos fraudes.
  
• Você pode votar com menos de 10 mensagens, porém se na contagem tiver menos, o seu voto não será contabilizado.
  
• As inscrições não escolhidas para votação estarão na mensagem abaixo.
  

[box class=roundframe]

Inscrição 1

Candidato 1

Leonel. Apenas quinze anos, filho de franceses, criado por seus avós em Londres. Nunca se sentiu parte da família. Os pais, que ele só via de vez em quando, eram versões jovens dos avós. Pelo menos era isso que imaginava pelas histórias que ouvia, quando tinha de ouvir.
Apesar de ricos, Leonel nunca pediu nada para os avós. Seus brinquedos ele quem criava com um talento inato. Algo que sempre foi desgraçado pela família. Suas mãos hábeis não passaram despercebidas e o fato dele não se ver usando-as para pescar uma carteira do bolso de um desavisado tampouco.
Desde cedo aprendera que a riqueza que via a sua volta era fruto de trabalhos, no mínimo, desonestos. Quando pequeno pensar nos pais como ladrões o perturbava, desde cedo não via motivo para roubar quando se pode criar.
Foi numa madrugada, num daqueles raros fins de semanas que seus pais surgiam, ele acordou com a voz um pouco exaltada do avô. Ele ralhava com os pais de Leonel, algum trabalho feito imperfeitamente, talvez? Será que os pais tinham falhado em um furto? Não. Era algo maior do que um roubo.
Os pais, num outro trabalho que, segundo o avô, era tão corriqueiro quanto os furtos, eles o haviam completado, mas deixado pistas. Como podiam ter sido tão idiotas?
Leonel não sabe dizer qual foi a pior parte das suas descobertas: o fato dos pais fazerem o que fazem ou saber o nome da pessoa a qual eles fizeram. Um nome que tomou sua mente.
Não muito depois o garoto se viu cada vez mais em seu quarto, cercado dos objetos que suas mãos criaram. Sem amigos e sem com quem falar. Está farto disso. Sonha em ir para longe, um local onde seu talento será querido e que talvez ele conheça alguém. Porém ele sabe que esse último é pouco provável. Ele não consegue confiar em ninguém o suficiente. Responde qualquer tipo de interesse ou tentativas de aproximação com palavras rudes ou sarcásticas. Ninguém deve, jamais, vê-lo em seus momentos frágeis. Momentos em que sua baixa autoestima o ataca e ele olha para os muitos utensílios em volta que criam o que ele pode imaginar e que seriam capazes de matar. Ninguém deve saber o quanto ele despreza e se assusta com a ideia de matar outro ser vivo. Ou roubá-lo. Ou, seja como for, feri-lo. Não... isso não é algo que alguém deva ver. Tudo que o mundo terá de Leonel será as coisas que ele é capaz de fazer. E é muito já que o único momento em que sua mente se esvazia é quando ele cria, por isso cria sempre. Tudo que há para ver dele são suas criações, qualquer coisa além disse será respondido rápida e, dependendo, sarcasticamente. Afinal, como ele pode pensar em deixar alguém se aproximar se aqueles que ele deveria confiar mais, ele teme?
Se seus pais, e seus avós, são quem são. Ladrões, assassinos. Se eles implicam com ele por gostar de criar as coisas com as próprias mãos em vez de simplesmente comprá-las, ou melhor, roubá-las. O que isso diz de todos os outros?
É por isso que quando não está em seu quarto, quando os pensamentos de quão fácil seria matar alguém ― seus pais, seus avós, a si ― são muito fortes e não há com quem ele possa desabafar. É aí que Leonel anda sem rumo por Londres. Pensando. Talvez haja um lugar melhor. Talvez eu no fundo seja como eles. Talvez eu seja um tolo. Talvez meu destino seja ficar sozinho. Talvez meu destino seja longe.
Foi numa dessas que ele ouviu sobre um garoto cujo sobrenome lhe era familiar. E que parecia estar em busca desse destino. Diziam que o garoto era genial, mestre da mecânica e como ele não havia igual. Dessa última parte Leonel duvidou. Mas e quanto ao resto? Se há esse lugar, e alguém o busca, então talvez valha a pena ir junto. Talvez eu vá aonde quero ir. Talvez eu até ensine uma ou duas coisas a esse "gênio da mecânica", pensou.
Obviamente não há amizade. Ninguém é confiável. São apenas negócios.
Com um tremor, Leonel lembrou que essas foram as palavras que seu avô usara naquela noite. Apenas negócios.  Talvez Leonel esteja começando a entender sua família agora que ele tem um destino.

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Inscrição 2

Candidato 2

As mãos de Arnaudet "Mike" Giorgi tremiam, e com bom motivo. Seu trabalho fracassado, ele aguardava o julgamento da única pessoa que até mesmo os líderes industriais temiam. O pub estava, como deveria estar, animado e recheado de fregueses e rameiras. Trovadores cantavam músicas animadas ao canto, dando espaço para dançarinos aventureiros e mulheres hesitantes. Ele terminou sua cerveja quando viu Eisen Pisomor dançando com duas mulheres. Eisen Pisomor era uma celebridade em Londres. Vindo de uma família destruída e separada, ele criou para si a partir de basicamente nada uma indústria de mineração e, com um pouco de sorte, tornou-se um dos homens mais ricos de todo o país. Após isso, ele mostrou-se um gênio tecnológico, criando diversas máquinas que eliminavam diversos riscos encontrados por mineradores. Arnaudet sorriu ao seu chefe tentando fingir sua honestidade, e, vendo-o, Eisen aproximou-se, ainda dançando levemente.
— Mike, Mike! Meu número um! Meu amado assistente! Como foi sua missão, querido?
— Bem, chefe... Não foi bem. O relojoeiro... Ele fugiu antes que eu pudesse atacar! Ele e mais quatro crianças e uma mulher, num avião!
— Fugiu, então? — Eisen tornou-se sério, sem ousar sorrir.
— S-sim! Ele... Desapareceu, senhor! Eu sinto muito!
— Não, não... Eu sinto muito, Mike... Você obviamente não foi suficiente para impedi-lo de encontrar as malditas engrenagens douradas.
— Senhor... Se me permite perguntar... Por que você tanto odeia tais engrenagens?
— Porque, Mike, elas representam tudo aquilo que é detestável em nossa sociedade! Essa admiração cega por instrumentos mágicos! Não há mais genialidade como a minha, Mike... Apenas aqueles que querem a magia! Raios, eu irei à falência se descobrirem tais engrenagens. Ninguém mais precisará de mim para fazer plantas!
— Eu entendo, senhor... E, novamente, sinto muito por tê-lo desapontado.
— Não se preocupe, meu querido... Você não irá me desapontar novamente.
Arnaudet ouviu a frase com total tristeza, já tendo aceitado seu destino. Virou-se de costas para Eisen e, com uma lágrima escorrendo por seus olhos, pediu uma última cerveja. O pub nem se assustou quando ouviram o tiro da pistola de Eisen, e voltaram ao dançar junto com ele. Sem dizer uma palavra, Eisen escolheu três mulheres da multidão que seguia cada passo seu e as chamou. Ele tinha uma longa jornada pela frente, e precisaria de companhia.
— Não se preocupem, minhas queridas... — ele disse sorrindo às suas acompanhantes — se eu morder, só será porque vocês me imploraram para fazê-lo. Ou então porque acabamos numa ilha deserta sem comida e portanto temos que recorrer a canibalismo. Nesse caso, eu irei matar e devorar todas vocês para sobreviver. Mas não se preocupem, isso definitivamente não irá ocorrer de novo!

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Inscrição 3

Candidato 3

Ian Byrne é um menino rico, que cresceu em um meio mimado de Londres Steampunk. Sua família, extremamente rica, é uma das maiores contribuidoras do Conselho Lilienthal e uma das membras mais antigas. Por ter sido criado "em berço de ouro", Ian foi bem educado e treinado para os negócios. Vindo de uma família que só pensa em dinheiro, isso foi enraizado no seu ser, e ele foi treinado para ser inescrupuloso desde criança.

   Hoje, com 16 anos, ele é uma das grandes promessas da família, sendo um gênio nos negócios, quase a substituir o pai, que já está ficando velho para isso. Manipulador e sem escrúpulos, já levou dezenas a falência e faturou sem parar em cima deles, ao investir em coisas como máquinas de guerra e aeroplanos, além de novas tecnologias. Como uma boa aposta, comprou a maioria das últimas invenções do pai Rickas, assim como boa parte do que o Relojoeiro Maluco vendeu, por conhecer a história deles razoavelmente bem. Porém, suspeitando de alguma coisa quando o Relojoeiro vendeu a maioria do seus bens, decidiu mandar alguém investigar.

    Descobrindo sobre a jornada de Rickas e seus amigos, e ouvindo o que o seu espião lhe diz, ele decide embarcar na jornada, ao encalço de Rickas para pegar o Diário do Capitão Jack e achar as engrenagens douradas, tão poderosas que poderiam levar alguma coisa aos limiares do mundo, coisa que seria fantástica para os negócios dele. Procurando fama, quantidades absurdas de dinheiro para a sua família e o fato de ser pioneiro ao possuir uma máquina de ultrapasse o limiar do mundo, Ian irá pessoalmente atrás de Rickas, não sem, é claro, investir uma boa quantidade do seu dinheiro nisso.

    Para ele, será extremamente difícil de se recuperar se o projeto não der certo, portanto têm que ir para não deixar nada dar errado, além de querer conhecer esse Rickas, que seu espião lhe informou como sendo um menino genial. Porém, Ian é um garoto extremamente mimado e acostumado a conseguir o que quer, além de se gabar de suas habilidades de manipulação das pessoas e ele depende muito do sucesso dessa enpreitada.

   Conseguirá Ian alcançar a fábrica antes de Rickas? Rickas têm a sua inteligência, seus amigos e o Diário para lhe ajudar, porém Ian possui os fundos para estar na frente dele, apesar de tudo ser comprado com a fortuna da família dele, e ele mesmo não ser tão inteligente quanto Rickas ou conseguir entender das máquinas tão bem, trazendo a sua equipe no processo. Também depende bastante das pistas que o seu espião pode lhe dar da jornada de Rickas, porém usará de tudo para conseguir pegar as engrenagens antes.

   Dica de reviravolta óbvia: Roger ou George é o espião, com o Ian a lhe prometer notícias de sua mãe como pagamento.

   Segunda dica:  Ele esconde que ela já bateu as botas para fazer ele continuar a espionar.

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Inscrição 4

Candidato 4

Ninchanor Baruch não está atrás de Rickas na tentativa de impedi-lo de realizar seus sonhos e devaneios. Ele só quer o que lhe foi tirado.
1909.
Ninchanor estava a desenhar em seu diário como de costume. Quando estava angustiado ou contente, corria para o quarto para inventar aviões e motores muito bem desenhados e inspirados em suas emoções. Sua namorada, Carmen Relliel, achava seus rabiscos fascinantes e sempre estava a bajular seu companheiro.
"Se eu ao menos soubesse como funcionam essas coisas", dizia a garota ao girar os olhos com um sorriso bobo.
Num típico dia nublado ele estava a caminhar pela cidade em busca de inspirações, onde conheceu Jonathan Rickas e Martim Rickas. Ficou fascinado ao ver dois homens aparentemente mais jovens que trabalhavam na tentativa de solucionar problemas de aviões. Naquele momento ele lembrou-se de quando era mais novo. Diferente daquela dupla, as ideias de Ninchanor nunca saíam do papel. Ele sentiu um pouco de inveja, mas o desejo de juntar-se aos dois foi maior.
Ninchanor apresentou seu diário aos irmãos em busca de conselhos e os dois ficaram fascinados com os rabiscos. Para seu azar, ele tinha de deixar a fábrica para rever a namorada. Enquanto olhava seu relógio de bolso, Ninchanor estendeu sua mão para entregarem seu diário. Um deles, no entanto, lhe entregou um livro qualquer que ele guardou despercebidamente em suas vestes e o único motivo de não sentir falta do seu diário foi que Carmen estava grávida. Ao chegar em casa, na escuridão de seu quarto, ele guardou o seu diário numa gaveta.
Ninchanor passou a buscar um emprego, o que o distanciou ainda mais do seu suposto diário. Em 1910, ele flagrou sua esposa com outro homem e, furioso, assassinou-os com um facão. Semanas depois ele viu que o motor que planejara em seu diário estava a ser usado pelos irmãos Rickas. Incrédulo, ele abriu a velha gaveta e encontrou o livro que os irmãos trocaram no ano anterior. Na tentativa de recuperar seus projetos, Ninchanor entrou em contato com diversos amigos em busca de ajuda. Aparentemente, nenhum deles acreditou. Uma semana depois, ele encontrou um envelope em seu quarto enviado por um espião francês. Tal envelope continha uma carta que indicava a hora, o lugar e o dinheiro que Ninchanor devia levar.
Ninchanor se encontrou com o tal espião no cais e o assassinou com o mesmo facão que assassinara sua esposa. Do espião ele conseguiu um revolver Colt e algumas folhas arrancadas do seu diário. Ninchanor voltou a buscar um emprego enquanto esperava por novidades sobre a localização dos irmãos Rickas.
Em 1912 ele sabotou o avião de Jonatham Rickas num evento dedicado à solidariedade e a confraternização dos Estados vizinhos, o que resultou em sua morte. A notícia de que ele deixara uma esposa e um filho o deixou muito intrigado.
No início de 1913 ele descobriu o paradeiro de Martim Rickas. Ele o encontrou num beco mal iluminado e o questionou sobre o paradeiro de seu diário. Bêbado, ele diz que não sabe e é assassinado com um tiro. Ninchanor percebeu que tudo fora testemunhado pelo Relojoeiro Maluco e, assustado e sem munições, fugiu. Agora Ninchanor deve encontrar Rickas para recuperar seu diário e encontrar a Fabulosa Fábrica Fantástica.

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Inscrição 5
[box class=errorbox]

DESCLASSIFICADO

Candidato 5

A garota vinha feliz,  garota? Sim mas não podia chamar aquela mulher já formada, de garota.  Parece que o plano dos Chevalier havia dado certo.   
Há anos estavam atrás da família Rickas, sabiam perfeitamente que Jonathan Rickas anotava tudo em seu caderno, um pequeno diário. O primeiro plano foi totalmente um sucesso, o espião conseguiu pegar os documentos de Jonathan e Martim, mas ao entregar nas mãos de Adolphe não contava que receberia seu pagamento com sangue, um dos seguranças particulares de Adolphe matou-o, deixando-o jogado aos cais. Os documentos estão bem guardados, Adeline a única filha de Adolphe, não vê a hora de colocar o projeto em prática. Formada em Engenharia, quer revolucionar o mundo da aviação, nem que para isso seja necessário...... tomar tudo a força. Ficou muito decepcionada no começo ao ver que os documentos não falavam tudo por inteiro, Jonathan não era burro, porém deixou anotado que o resto estava em seu diário, que estava bem guardado. Foi assim que a família Chevalier começou a perseguir até o filho de Jonathan e sua esposa. Provavelmente o diário estavam com um dos dois.
Começaram aos poucos, primeiro trataram de jogar o nome Rickas na lama, sendo um dos mais poderosos  do conselho Lilienthal ,Adolphe fez isto rápido, logo após a morte  Martim. Tomaram lhe a casa dos Rickas,  na cabeça de Adeline não achava que conseguiriam, pois pensava que Rickas Jr iria entregar o diário para o penhoro ,  antes de tal ato, o diário era o mais cobiçado pelos grandes aviadores. Provável  que com a venda dele, eles se tornassem ricos. Aqui a aventura começa Adeline não lutará mais com as forças de seu pai, ela está a frente agora, fazerá de tudo para pegar o cobiçado diário. E ao saber das engrenhagens douradas, pretende seguir uma viagem, em busca delas solo. Sendo seu segundo desejo, depois do diário de Jonathan.

Antagonista:Adeline Chevalier

Filha de Adolphe, muito mimada na infância se tornou uma pessoa egoísta, querendo fama, e riqueza, pretende roubar as idéias dos Rickas, e fazer o avião mais veloz da história.

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[box class=catbg]Agradecimento[/box]
Agradecemos a todos que participaram, os que não foram para a votação, estão na mensagem abaixo.


Vote com consciência, o seu voto irá contar muito para decidir a qualidade do projeto!

[Rickas]

Agradecemos pela participação, mas infelizmente não puderam participar da votação final, mas não desanimem, tem mais pela frente :).

Candidato 6

Rickas e seus companheiros, na viagem, acabam encontrando um desafio. Um Italiano chamado Victor LaRose veio com um avião bem pequeno e entrou no avião de Rickas. Victor tinha em sua posse, várias bugigangas, e usa uma delas: Um relógio de bolso que se pressionado, aparecia uma hélice na frente e às asas de um avião. Com um controle ele comandava esse pequeno avião e fez ele ficar sobrevoando e atacando Rickas e seus amigos, Rickas perguntou ao Victor quem era ele e oque ele queria. E Victor respondeu que sabia sobre à engrenagem dourada e sobre os projetos de Jonathan, e os queria. Rickas diz sobre à engrenagem e que não sabia nem se existia, e disse também que não sabia de projeto nenhum de Jonathan. Victor não acredita, mas recebe um alerta de uma pessoa no avião dele e diz para Rickas que iria arrancar à informação, cedo ou tarde. E o avião corta o ombro de Sibelle, um pequeno corte e sai do avião.

Depois que Victor LaRose sai do avião, Rickas diz que ele aparentava ser bem inteligente, e o considera um desafio tanto quanto um obstáculo. E seus companheiros tinham quase certeza que ele iria inventar também um tipo de acessório. Rickas estava admirado e desafiado ao mesmo tempo.

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Candidato 7

Julien Westfort, 35 anos.

Orfão, vivia na rua com seu gato Rajado, olhando e sonhando com o céu. Queria um dia ser capaz de construir uma máquina que o levasse além das nuvens.  Rabiscava, com carvão, diversos projetos de aeromáquinas no chão de sua cidade. Eis que certo dia um excêntrico engenheiro viu seus trabalhos e decidiu adotá-lo como pupilo. Foi aí que começou a grande amizade entre Julien e o pai de Rickas.
O garoto aprendia rápido e o auxiliava em seus projetos e expedições.
Até o dia em que ambos partiram em busca da engrenagem dourada e nunca mais voltaram.

Anos depois, Julien retorna a cidade onde o pai de Rickas morava com sua família. Julien se recusa a comentar sobre o quer aconteceu no dia em o pai de Rickas foi visto pela última vez e pede ao garoto para entregar o diário de seu pai. Ao descobrir que Rickas queimou o diário, Julien fica furioso e vai embora, porém antes de partir ele promete a Rickas que eles se encontrarão novamente.


•   a parte abaixo não deverá ser publicada no tópico, pois contém spoilers

Na verdade, o pai de Rickas havia descoberto onde estava a tal engrenagem há anos e estava reunindo recursos para ir buscá-la. Mas ele havia deixado pistas escondidas em seu diário. 
Então, quando ele e Julien partiram para buscar a engrenagem, Julien descobriu que, na verdade, os planos do homem eram destruir a engrenagem, pois se o Conselho de Lilienthal tivesse acesso à fabulosa fábrica, eles a usariam para construir máquinas de guerra, levando o mundo a uma terrível ditadura. Julien achava que tamanha maravilha não deveria ser ignorada e após uma terrível confusão, Julien acaba matando o pai de Rickas. 
Embora sempre tivesse compartilhado tudo com seu pupilo, a única coisa que o pai de Rickas jamais dissera foi onde estava a engrenagem dourada, porém Julien sabia que o velho havia deixado dicas em seu diário.

Agora vai a sugestão: Julien poderia usar uma fantasia ou algo que escondesse sua identidade e se tornar um personagem do grupo, que acompanhará Rickas até a engrenagem dourada.
Após encontrá-la, ele faria sua revelação e se tornaria, de fato, o vilão (que até então, seria o Conselho) e iniciaria uma corrida frenética contra o tempo: Julien pretende usara a engrenagem dourada e construir a máquina que vai chegar a fabulosa fábrica e Rickas precisa impedi-lo, pois ele pretende construir um império de máquinas voadoras!

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Candidato 8

Nicholas Ausburg fora um nobre relojoeiro, porém com a falência veio a depressão, até que em um momento o medo de ver sua mulher passar fome lhe fez aceitar uma proposta peculiar. Iria ser o piloto para um avião a ser testado, porém as chances de sobreviver não eram altas. O fato de sua morte significar uma indenização capaz de alimentar sua mulher por meses o animava.

Durante o voo aconteceu um acidente e o avião chegou a um lugar que jamais imaginaria, a fantástica fábrica onde são criadas as engrenagens douradas e todo tipo de máquina especial. Havia uma pista de pouso gigantesca na parte superior, marcações de cobre enfeitavam o local preenchido por vários dirigíveis.

Os dias se passaram enquanto um homem adulto se sentia novamente uma criança, tocando em tudo e querendo descobrir para que servia cada máquina daquelas. Seus olhos se enchiam de curiosidade, e conforme os dias passavam se sentiu feliz, mas solitário. Queria dividir as maravilhas que encontrara com alguém, e decidiu que iria buscar sua esposa. Não sabia como, mas alguma daquelas máquinas voadoras deveria funcionar.

Após estudar e testar os vários modelos voadores foi capaz de buscar sua mulher sem chamar tanta atenção, e ao chegarem à fábrica aproveitaram muito o tempo juntos, e criaram um filho, Edmon Ausburg.

O garoto nascera com as mãos delicadas de um artista, e conseguia juntar as diversas peças que encontrava na fábrica nos mais criativos objetos, caixas de música, aviões de brinquedo e pequenos ratos de cobre que corriam pelo lugar eram sua diversão. O menino cresceu feliz, porém nenhuma felicidade é eterna. Seus pais estavam velhos, aqueles dois que por muitos anos viveram como crianças felizes em uma eterna brincadeira finalmente se cansaram.

O jovem agora completava dezessete anos, e guardava um pedido de seu pai: "Não deixe o mundo saber, se os homens maus encontrarem a fábrica, coisas ruins vão acontecer." Talvez a maioria dos garotos de dezessete anos não considerasse isso algo lógico, mas Edmon ainda era uma criança, sua mente ainda vivia na eterna brincadeira da fábrica, e ainda tinha pesadelos com os homens maus.

Algumas vezes saía da fábrica e visitava cidades, geralmente apenas para comprar peças, não gostava de conversar com pessoas diferentes, pessoas que poderia mais tarde descobrir que eram as pessoas más das quais seu pai avisara.

Edmon já completara duas décadas de vida, e sua mentalidade avançara, aprendera muitas coisas da vida adulta, mas não conseguia se desapegar do desejo de seu pai, proteger a fábrica a qualquer custo.

Ouviu falar de um garoto que projetava um avião com o único objetivo, encontrar sua fábrica, o lugar que protegeria com sua vida. Por algum tempo tentou imaginar o que um garoto pretendia fazer ao chegar lá, mas provavelmente se tratava de apenas uma pessoa ruim que queria tomar o que era seu. Decidiu que se livraria do garoto que agora era uma ameaça para seu lugar perfeito e intocado.

Em uma de suas viagens encontrou uma garota chamada Elize, olhos castanhos e cabelos negros enfeitavam seu rosto, uma garota normal que para Edmon era a mais bela. Apaixonou-se tão imensamente que conseguiu ignorar seu medo de pessoas, e passou a namorar a garota, dando-lhe presentes feitos por ele na fábrica, até que a convidou para morar em seu pequeno paraíso.

No início parecia apenas uma piada, mas Elize pretendia ver até onde Edmon iria chegar, e ficou incrivelmente maravilhada ao observar a fábrica. Ambos viviam felizes, mas Edmon logo se lembrou de um garoto que pretendia tomar seu paraíso, o lugar onde vivia com a mulher mais bela. Então decidiu que iria se livrar de Rickas, esse era o nome do garoto, lhe era familiar por algum motivo.

Se alguém morresse tentando encontrar a fábrica talvez as lendas acabassem, talvez o interesse também morresse e talvez as pessoas passassem a ter medo, medo de encontrar algo perigoso. Ele teria que impedir seu inimigo de qualquer forma, mas não queria envolver Elize, então apenas partiu deixando uma carta.

"Irei proteger nossa felicidade não importa o quanto isso me custe, mesmo que custe a minha vida, poderei morrer feliz sabendo que terá sempre meu paraíso para você. Por favor, não deixe que homens ruins se aproximem, eles não saberiam lidar com a beleza desse lugar, ele seria destruído e transformado em uma fábrica cheia de operários. Jamais quis lhe deixar."

Edmon pegou uma foto de Elize, caso não pudesse voltar essa seria sua última lembrança, a moça feliz que deixou apenas para perpetuar esta felicidade. Preparou um dirigível com o que pôde enquanto sua querida dormia silenciosamente. Após organizar tudo deixou a carta na mesa ao lado de sua cama e partiu, decidido a fazer algo ruim para que pudesse finalmente ter paz.

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Candidato 9

Ethan Krous, um homem muito inteligente que se tornou um dos maiores nomes da aviação e ficando inimaginavelmente rico, mas um dia ele ouviu falar da fabulosa fábrica fantástica que ficava além dos limiares do mundo, ficou fascinado por aquela história e acabou começando a procurar as engrenagens douradas, quando percebe que o jovem Rickas estava com o mesmo objetivo, mas ao envés de ir junto, Ethan quis impedir que Rickas achasse as engrenagens para apenas ele encontrar a fábrica, pois era um homem muito egoísta. As pessoas então perceberam que ele procurava as engrenagens, então todos começaram a o acusar de loucura, tendo seu nome sujo e ninguém mais confiando nele, sendo evitado pelo resto do mundo, mas mesmo assim o mesmo continuou a procurar as engrenagens, e sempre tentando impedir que Rickas as encontre.

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Candidato 10

Thomas Joan Merle, 35, nascido em Londres, Inglaterra, morava com seus pais e dois irmãos menores. Sempre teve uma boa vida, vivia em mansão de luxo, comia do bom e do melhor, sempre tinha tudo oque queria, mas Thomas sempre teve de cuidar de seus irmãos, apesar de viverem bem eles não tinham babas. 
Thomas cresceu e cada vez mais foi fascinado pela aventura e adrenalina, sempre lendo livros e procurando os mais lendários aventureiros, com 17 anos sabia que seu destino era se tornar o maior caçador de tesouros que já foi e será citado nos livros de história de todo o mundo.
Utilizando de sua riqueza, começou os mais variados treinamentos, desde alpinismo até paraquedismo, ele havia nascido pra isso, pegou rápido o jeito e nos seus vinte anos  encontrou um tesouro perdido, em uma  viajem até as Índias no seculo XV, avaliado em mais de 200.000 mil libras.
Sua fama foi crescendo com o tempo, já havia feito fortuna com os mais variados tesouros que achou, mas durante 5 anos não foi mais contratado para mais nenhum trabalho, não consegui achar a minima pista ou vestígio de algo com algum valor.
Isso muda quando o mesmo estava em um bar bebendo, pensando noque faria se não arranjasse um trabalho logo, e então ouve dois homens conversando sobre algo como engrenagens douradas, engrenagens magicas que davam vida aos inventos que eram criados com as mesmas. Nesse Thomas tem a ideia de achar as engrenagens, criar uma maquina capaz de encontrar ouro, como se pudesse vê-lo a quilômetros de distancia, para assim se tornar o mais popular e mais rico Aventureiro caçador de tesouros da história.
Mas no seu caminho está um garoto falido que se diz inventor, procurando essas mesmas peças e isso pode atrapalha-lo ou até mesmo tirar sua chance de criar a maquina.

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[LoboShow]

  Eu voto na inscrição 3.

  Não achei nenhum dos textos que criaram para o concurso bons.  Nenhum me cativou ou teve aquele algo de "nossa, isso sim bate com a história original do Projeto".
  Esse 3 é o que eu achei menos ruim deles.  Gostei do fato do vilão ser rico e assim ter várias oportunidades de pegar o Rickas e sua turma.  Até que está bem escrito também.  Só o que não gostei foi das dicas. =/

  E ah, posso votar só em um, né? Porque esse foi o único que me agradou.

[felipefalcon]

Voto no 3 o mais elaborado ao meu ver está muito bom.
Dá até pequenas dicas o que fazem a história ficar mais cativante do que é.
Para mim conseguiu unir muito bem uma coisa que é clichê, garotos ricos kkkkkkkkkkk^^
E só.

E mesmo que não tenha gostado dos outros, voto no 1

[Tiaguu]

Meu voto vai para a Inscrição 3.
"Falando meio parecido com o lobozero, li um livro que o vilão era super rico, e tinha todos seu benefícios para esta um pé na frente do personagem principal, subornando pessoas..., não lembro o nome do livro era mais ou menos um nome de uma pessoa  :¬¬:, então vai ser esse, será um desafio para Rickas, sendo que o vilão pode conseguir equipamentos avançados para combater o Rickas e seu grupo." (minha opinião e justificativa, caso não entendeu releia até entender :D).

[B.loder]

[box class=catbg]Regras para votação[/box]

• A votação ocorrerá até o dia 7 de março, após essa data é permitido votar, porém o trancamento do tópico pode ocorrer a qualquer momento após a data.
  
• Você PODE votar no seu próprio trabalho, levando em consideração que o ideal é votar no que você considera o melhor.
  
• JUSTIFIQUE, o seu voto será contado em peso reduzido(metade) se não for justificado os votos.
  
• VOTE em 2 participantes, o voto é feito nesse tópico e aberto, para evitarmos fraudes.
  
• Você pode votar com menos de 10 mensagens, porém se na contagem tiver menos, o seu voto não será contabilizado.
  
• As inscrições não escolhidas para votação estarão na mensagem abaixo.
  

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[box class=catbg]Regras para votação[/box]

• VOTE em 2 participantes, o voto é feito nesse tópico e aberto, para evitarmos fraudes.
  

[LoboShow]

  Então no meu segundo voto vai na inscrição 2.  Não tem um porque, escolhi ela por ser a pior, já que tinha que escolher DUAS, foi essa mesmo.  E estou ciente que pode nao valer o mesmo valor o meu voto.

[Mafagafo32]

Eu tenho que concordar com o Lobo, todas estão, não ruins mas bastante chatas.
Meu voto vai pra 1 e 5.
1- Eu achei que foi a melhorzinha e quero ver como vai ser essa "amizade" de antagonista e protagonista.
5- Porque é a unica com uma antagonista garota
Como a 5 foi desclassificada eu voto na 2
2- Eu gosto de vilões que eliminam tudo que esteja em seu caminho sem se importar com as consequências.

[Elyven]

Voto na 3 e 5 porque de fato, fiquei sem opção. Todos os trabalhos estão bons para  continuação do roteiro.

[Fallen]

Inscrição 2 e 1,  mas de fato entre todas acredito que a 2 tenha ficado o mais próximo do real de um 'antagonista' '-'

[Uhtred]

A que mais gostei foi a 2, prefiro o vilão com essa personalidade de lunático sem consequências do que os demais apresentados.

Como preciso votar em duas, escolho a 3, que comparando com as outras restantes é a que eu acho que mais se encaixaria dentro do jogo.

[voooldo]

EU gostei das inscrições que foram "cortadas", mas whatever...

Voto na 2
Porque adoro esses vilões lunáticos, estilo Coringa. Espero que os roteiristas consigam contruí-lo de acordo com a ideia original!

E  1 porque ele é interessante e se bem desenvolvido, pode virar um bom vilão!

[felipefalcon]

Desculpa, mas eu posso trocar meu voto?
Só queria perguntar isso desculpa pelo flood.

[B.loder]

Até o dia da contagem de votos você pode sim editar seu cometário.

[Raizen]

EU gostei das inscrições que foram "cortadas", mas whatever...

2 e 8

^^

A 8 não "entrou" no rank da moderação, mas entre as opções, é a minha segunda (na verdade, terceira, ainda acho que a minha inscrição está boa o suficiente para, ao menos, estar concorrendo) favorita, so, fuck it, esse é meu voto.

Esse foi um erro meu, na verdade, eu não sabia que o word contava os caracteres apenas dos caracteres, então no contador de caracteres que eu passei no tópico ele teria 4754 caracteres o que estaria fora das regras, e sem contar espaços tem 3998, o que estaria dentro das regras, porém o b.loder mesmo falou que talvez seria melhor não colocar para votação, pois poderia acontecer uma confusão já que estaria fora das regras para muitos, e o contador que eu passei estaria limitando eles mais que foi com o loder.
Pedi desculpas para ele u_u, mas ele entendeu tudo, e como os outros usaram o outro contador, resolvemos mante-los :P.