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As Crônicas de Aaron [ Capítulo 1 Adicionado(Não terminado) ]

Iniciado por Kvothe, 19/03/2013 às 20:38

As Crônicas de Aaron


Estou a iniciar uma seria na qual tem por título "As Crônicas de Aaron", comecei hoje a produção desta seria é como um bom iniciante na escritura, decidi postar ela. Então espero receber boas críticas e bastantes comentários.


Prólogo:

Spoiler

Dez pequenos barcos navegavam rapidamente pelo mar de Bauron, procurando desesperadamente abrigo do desastre que imergiu a cidade, num profundo abismo. Homens, mulheres e crianças olhavam para trás com medo. O rastro de espuma deixado por suas embarcações via-se grandes colunas de fumaças e cinzas subindo a direção do céu, se espalhando pelo horizonte ao tocar na atmosfera. O brilho da luz e as chamas iluminavam as cinzas e o solo. Alguns passageiros choravam, com o vislumbre da devastação de sua terra natal.                                                                                                                                           
Os que estavam no primeiro barco olhavam ansiosamente para o líder. Se alguém que pudessem o salvar era Lucas. Ele os havia alertado sobre um desastre que estava por vim. Ele havia supervisionado a construção dos barcos e o carregamento do mantimento para a viagem. Contudo ninguém havia ideia de onde eles iriam se alojar, se teriam algum destino além de um túmulo nas águas. Nenhum dos grandes sábios jamais falaria a respeito das terras além do horizonte do sul. No entanto este era o rumo na qual Lucas havia estabelecido.
Dias se passaram sem nenhum sinal de terra. Lucas vigiava na proa, observando atentamente o vazio tentando ocultar sua crescente ansiedade das pessoas que o rodeavam. Em algum lugar mais á frente tinha que ter uma ilha — uma ilha na qual aparecia em nenhum mapa. Acima dele as águias voavam em círculos, procurando sinais de terra. No entanto, nada surgira naquele momento. Lucas queria saber, e já não era pela primeira vez, se estava errado. Mas ele endireitou os seus ombros e manteve os olhos fixos, no horizonte. Tudo dependia dele.

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Capítulo 1: O Jardim


Spoiler


Numa velha casa na cidade inglesa de Londres. Construída perto dos antigos muros da cidade — tinha heras crescendo sobre suas paredes de pedras, nas laterais da janela, e era o tipo de lugar com muitos cantos escuros e escadarias obscuras. Na casa vivia um professor universitário, sua esposa e um velho gato malhado. 
O interesse incomum do professor era de ler a respeito das antigas batalhas medievais, tanto em terra como no mar. Seu escritório desorganizado estava repleto de quadros de batalhas navais famosas. O professor, no entanto, nunca estivera no mar, mais apreciava tudo o que a ele se relacionasse.  Ninguém, portanto, ficou mais orgulhoso do que ele quando o seu filho se tornou comandante da Marinha Real Britânica. Sua esposa era o tipo de vovó especialista em chás de ervas e biscoitos de dar água na boca. Ela possuía grandes bochechas redondas e um enorme colo para as crianças sentarem.
Num dia — não faz tanto tempo atrás — a casa estava toda em agitação com os preparativos para a chegada de dois visitantes ilustres: seus netos. A mãe deles havia de viajar e como o seu pai á um tempo atrás havia falecido — de idade — eles não tiveram outra escolha a não ser ir para a casa de seus avôs, porem eles nem ligava, pois para eles lá era o segundo melhor lugar para se ficar — o primeira era a sua casa. A esposa do professor estava toda apressada de manhã arrumando a casa, varrendo o chão, colocando lençóis e cobertor ao sol é por fim tirando o pó dos armários. O professor tinha passado a manhã escolhendo alguns livros para deixar no quarto dos hóspedes. Para Alan, de 15 anos, ele havia escolhido a história das táticas de batalha de Valiant Guerras — um antigo coroado americano, conhecido por suas vitórias inusitadas. Foi um pouco mais difícil encontrar um livro adequado para Lisa de 13 anos, um vaso de flores recém-colhido do jardim e apressadamente substituído pelo exemplar de Alice no país da maravilhas.
As crianças chegaram à mesma noite com todo o alvoroço costumeiro depois de uma longa viagem. Os dois foram muito abraçados e beijados — a pequena Lisa, logo após os abraços e beijos pensou que iria desmaiar. Largando as malas, logo foram para a cozinha onde havia diversos biscoitos recheados de baunilhas e pequenas bolotas de chocolate as suas espera. Logo após se regalar com os doces, foram levados para os seus respectivos quartos. Alan por causa da viagem, imediatamente desabou em cima de sua cama sem ao menos se preocupar em trocar as roupas e preencher o guarda-roupa com seus objetos. Diferente de Alan, Lisa não estava cansada da viagem. Tomou ela um banho, colocou uma camisola longa de algodão, preencheu o seu quarto com os seus objetos é sentou se a beira de sua cama, escovando os seus longos cabelos avermelhados, distraída e olhando para a janela, pensava ela no que haveria de vir por frente, já que agora sua vida nunca mais será a mesma. Suspirando profundamente ela se aproximou da janela é começou a olhar o grande jardim murado logo abaixo de seu quarto.
Em geral, Lisa e Alan tinham permissão para ficar com seus amigos durante o período da manhã e da tarde. Lisa amava os seus avôs, porem eles era tão "antiquados", Lisa preferia visitar a casa de sua amiga Lara que morava perto de seus avôs — pouco mais de 2 quadras, na qual elas podiam nadar juntas e até fazer compras no shop de Londres — afinal este é um dos passatempos mais preferidos das mulheres. Já Alan, preferia o aconchego da casa de seus avôs, ele adorava ler contos sobre guerras, contos medievais e máquinas, um de seus Hobbies era também treinar esgrima, como na casa de seus avôs havia uma sala de esgrima, ele passava a maior parte de seu tempo na biblioteca e na sala de esgrima.
Lisa guardou a sua escova de cabelo e se recostou se no travesseiro, folheando vagarosamente o livro Alice no país da maravilha, e ouvindo os roncos perturbadores de seu irmão Alan pela parede.
Lisa na verdade não era muito ligado ao seu irmão Alan. Ele era interessado em coisas a qual a entediava, como máquinas, contos de batalhas, guerras e esgrima. Porem ela mesma admite para si mesma que até Alan seria melhor companhia do que seus avôs — por serem os seus avôs muitos "antiquados" (..Continua..)

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É um texto bem curtinho então não dá para avaliar muito, mas é interessante a ideia. Contudo, há alguns erros aqui e ali, a falta de virgulas ou virgulas onde (acredito eu) não deveria estar. Além de alguns outros errinhos bobos que uma revisão rápida deveria revelar. Por exemplo, logo no inicío já vemos uma desnecessária repetição de palavra

Citação de: Dax online 19/03/2013 às 20:38
Dez pequenos barcos navegavam rapidamente pelo mar de Bauron, procurando desesperadamente abrigo do desastre que imergiu a cidade de Bauron num profundo abismo.

poderia ser algo como: .. mar de Bauron, procurando desesperadamente abrigo do desastre que imergiu a cidade do mesmo nome...

Se postar mais, irei ver se leio e darei uma resposta mais completa, mas por enquanto só isso que tenho para falar.
Conheçam meu blog: Get a Life

"Talvez o certo para você é o errado para mim . Claro, cada um é cada um,
ninguém é igual a ninguém. Não vai ser por isso que vamos nos desentender.
Duas pessoas discutirem e não chegarem a uma conclusão igual,
é a melhor prova de que cada ser humano tem o seu valor e identidade própria."
Raul Seixas

@Kris Wannieg: Há sim uma bela revisão daria o texto um bom tom... Já, já posto uma parte do primeiro capítulo... Espero receber mais comentários destes.