Mary Ewsein [Roteiro avaliem]

[Bieel]

História-

Introdução -

Mary Ewsein se trata de um jogo de Terror/Suspense. O jogo se passa na época de 1976, na cidade de Londres (na Europa, Inglaterra). O jogo é um quebra-cabeça constante, terá enigmas o tempo todo e batalhas épicas.

1º Capítulo: Vapirismo.

Spoiler

- Diário de Mary Ewsein 1976.

Estou farta desse lugar. Dias que não consigo dormir. Eles estão em toda parte, não tenho tempo para pensar, só para agir.
Lembro quando tudo começou. O livro, tudo culpa daquelas malditas palavras citadas. Depois disso tudo mudou, eu mudei...

...

Mary, herdeira de uma grande casa junto de uma grande fortuna da família Ewsein. Seus país foram assassinados misteriosamente em sua residência, na qual ela reside até hoje. Por esse fato Mary sempre foi uma garota fria e anti-social. A única pessoa que ela conversa e convive normalmente é seu empregado Jeff, que cuida dela desde quando nasceu e a fez superar a morte de seus pais, com isso consquistou um grande afeto.
Sábado, normalmente Jeff costumava ler para a garota, mas nesse ela resolveu dispensar.
Em sua casa existia uma imensa biblioteca, onde ela jamais ia, já que o empregado lhe proibira passar entrar. Mas sendo uma garota curiosa, resolveu ir enquanto Jeff dormia.
- Até porque é só uma biblioteca. Pensa a garota.
Ao entrar, ela fica surpreendida, um lugar imenso e bem organizado. Cheiro de rosas fluem no ar... Com seu vicio por leitura, a garota fica sem saber por onde começar, até achar um livro bem comum, porém parecia ter algo especial que a fez pega-lo sem exitar e abrí-lo. Ao abrir, sua primeira página só tinha duas palavras, o que parecia ser latim: "INVOCATIO LAMIA".
Mary recita a frase, porém não sabia o que significava, o único que entendia sobre latim, era Jeff, mas ela não iria contar que estivera lá. Ao abrir as outras páginas, a garota se surpreende, todas em branco, todas...
Depois de muito tempo tentando entender porque as páginas em branco, Mary resolve dormir. O garota enquanto dormia, teve um pesadelo que a fez acordar. Ela estava na biblioteca onde encontrou aquele livro, porém, dessa vez estava com todas páginas escritas, e ela conseguia ver claramente do que se tratava. Vampiros. De onde veem, como nascem, como matá-los, entre outras informações bem concretas pelo visto. Quem escreveu parecia entender muito do assunto. Mary sem pensar, corre à biblioteca para ver se seu sonho era verídico. O mais esquisito da história, as páginas estavam realmente ocupadas. E dessa vez, ela reparou em um nome em especial, o nome do autor do livro: Jefferson Istaukler.

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2º Capítulo: A revolução do Empregado.

Spoiler

Mary resolve ter uma conversa com Jeff:

- Oi Jeff... Poderia me dizer algo ?

- Claro que posso, Sra. Ewnsei - diz o empregado formalmente.

- Qual seu nome completo ?

- Porque a pergunta, Sra. ? Questiona.

- Você falou que iria responder ... ! Afirma Mary.

- Bom, Jefferson Istaukler. Diz Jeff com receio.

Após isso, Mary fica pasma, sem saber o que fazer. Logo, pegou o livro (possivelmente pequeno, já que o guardava no bolso) e

o jogou na mesa. O empregado fica impressionado e logo diz:

- EU NÃO FALEI PARA FICAR LONGE DA BIBLIOTECA ! Diz o empregado irritado.

Logo depois, Mary conta toda história. A palavra a qual recitou, o livro que se escreveu sozinho... Seu sonho e sua preocupação com tudo isso. Depois de alguns segundos de silêncio:

- Vamos embora. O mais rápido possível. Diz o Jeff.

- Mas porque, essa é minha casa ! Diz Mary com um tom possessivo.

- Eles irão vir o mais rapidamente, temos que ir !

- Não estou entendendo, que irá vir, porque temos que ir ? Diz Mary.

- Vampiros, Mary. Você invocou Vampiros. Mas não vampiros comuns, os mais fortes de todos os tempos, e eles a querem !

- Mas não podemos lutar contra eles, digo, estava lendo e vi algumas coisas a respeito de sua morte. Diz Mary.

- Ja foi meu tempo, agora vamos !

- Não, eu não vou ! Irei matar todos. Afirma Mary.

Apesar de 12 anos, Mary era uma garota de coragem. Após essa conversa, Jeff com uma atitude um pouco estranha, resolve ir embora e deixar Mary sozinha sem pensar, a última coisa que fez, foi dar para ela uma pedra mística.

- Essa pedra tem o poder de afastar os vampiros e a salvar de ataques, boa sorte. Diz Jeff com um tom de pena.

E assim, Mary começa a se aprofundar nos estudos e todo dia passou a ler o livro muitas e muitas horas no dia...

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[B.loder]

casa junto de uma grande fortuna da Família Ewsein. Seus país foram assassinados misteriosamente em sua própria casa

Não repetir "casa", e família não precisa estar em maiúsculo, não deveria estar, na verdade.

que a cuida desde

Isso está errado, substitua por "que cuida dela "ou "que lhe presta cuidados".

por isso esse grande afeto.

Isso não é uma explicação. Se falasse "o afeto nasceu..." nesse caso você usaria por isso, nesse caso eu usaria "conquistando o afeto da menina.".

Sábado, normalmente Jeff costuma ler para a Garota, mas nesse, ela resolveu dispensar.

Deixe garota em minúsculas, e em "... mas nesse,..." retire a vírgula, ela não deve estar aí, ou você ainda pode colocá-la na frente do "mas". E acredito que o correto seria "costumava".

Em sua casa, existia uma imensa biblioteca, onde ela nunca iria, ja que seu empregado a proibiu de entrar. Mas ela sendo uma garota bem curiosa, resolve ir enquanto Jeff dorme.

Uma das coisas que me incomoda em sua escrita é o tempo em que escreve. Existia, iria, resolve ir... Não parece se encaixar bem, eu refiz esse trecho de uma forma que acredito fazer entender o que pretendia aqui: Em sua casa existia uma imensa biblioteca, onde ela jamais ia, já que o empregado lhe proibira passar entrar. Mas sendo uma garota curiosa, resolveu ir enquanto Jeff dormia.

um lugar imenso, bem organizado.

Substitua a vírgula por um "e".

mas ela não iria contar que estava lá.

Estivera ou esteve.

em quanto

Enquanto.

- Claro que posso, Sra. Ewnsein ! Diz o empregado formalmente.

- Claro que posso, Sra. Ewnsei - diz o empregado formalmente.
Acredito que a exclamação foi desnecessária, e afltou o emprego do " - " aí.

Uma última dica, não escreva no presente, fica MUITO mais confuso. Tente colocar o texto no passado, e sempre imagine você contando essa história para alguém, como se de fato tivesse acontecido e você fosse o narrador. Vai descobrir que acaba facilitando muito o trabalho.



Acredito que isso fecha todas as críticas quanto ao estilo de escrita em si. Então vamos falar do roteiro, no geral, você me cativou, me deixou curioso, e agora resta saber se conseguirá manter o leitor entretido ou não. Você tem um bom começo, a ideia no gera lé interessante e acabou por me lembrar um pouco o batman (que viveu a infância com o mordomo.)

Só digo que a história da pedra soou estranha, mas algo me diz que ela é mais ligada ao gameplay que ao roteiro em si. E a única coisa que me desanimou, foi ela ter ficado, é ilógico, irracional e idiota. Uma pessoa, sabendo que demônios virão pegá-la, e sabendo que é indefesa contra eles, não ficaria lá e esperaria. Na pior das hipóteses ela leu um livro mágico, então desacreditar não é o problema. Espero ver um bom motivo para ela ficar aí, porque simplesmente parece uma tentativa idiota de suicídio.

[Bieel]

casa junto de uma grande fortuna da Família Ewsein. Seus país foram assassinados misteriosamente em sua própria casa

Não repetir "casa", e família não precisa estar em maiúsculo, não deveria estar, na verdade.

que a cuida desde

Isso está errado, substitua por "que cuida dela "ou "que lhe presta cuidados".

por isso esse grande afeto.

Isso não é uma explicação. Se falasse "o afeto nasceu..." nesse caso você usaria por isso, nesse caso eu usaria "conquistando o afeto da menina.".

Sábado, normalmente Jeff costuma ler para a Garota, mas nesse, ela resolveu dispensar.

Deixe garota em minúsculas, e em "... mas nesse,..." retire a vírgula, ela não deve estar aí, ou você ainda pode colocá-la na frente do "mas". E acredito que o correto seria "costumava".

Em sua casa, existia uma imensa biblioteca, onde ela nunca iria, ja que seu empregado a proibiu de entrar. Mas ela sendo uma garota bem curiosa, resolve ir enquanto Jeff dorme.

Uma das coisas que me incomoda em sua escrita é o tempo em que escreve. Existia, iria, resolve ir... Não parece se encaixar bem, eu refiz esse trecho de uma forma que acredito fazer entender o que pretendia aqui: Em sua casa existia uma imensa biblioteca, onde ela jamais ia, já que o empregado lhe proibira passar entrar. Mas sendo uma garota curiosa, resolveu ir enquanto Jeff dormia.

um lugar imenso, bem organizado.

Substitua a vírgula por um "e".

mas ela não iria contar que estava lá.

Estivera ou esteve.

em quanto

Enquanto.

- Claro que posso, Sra. Ewnsein ! Diz o empregado formalmente.

- Claro que posso, Sra. Ewnsei - diz o empregado formalmente.
Acredito que a exclamação foi desnecessária, e afltou o emprego do " - " aí.

Uma última dica, não escreva no presente, fica MUITO mais confuso. Tente colocar o texto no passado, e sempre imagine você contando essa história para alguém, como se de fato tivesse acontecido e você fosse o narrador. Vai descobrir que acaba facilitando muito o trabalho.



Acredito que isso fecha todas as críticas quanto ao estilo de escrita em si. Então vamos falar do roteiro, no geral, você me cativou, me deixou curioso, e agora resta saber se conseguirá manter o leitor entretido ou não. Você tem um bom começo, a ideia no gera lé interessante e acabou por me lembrar um pouco o batman (que viveu a infância com o mordomo.)

Só digo que a história da pedra soou estranha, mas algo me diz que ela é mais ligada ao gameplay que ao roteiro em si. E a única coisa que me desanimou, foi ela ter ficado, é ilógico, irracional e idiota. Uma pessoa, sabendo que demônios virão pegá-la, e sabendo que é indefesa contra eles, não ficaria lá e esperaria. Na pior das hipóteses ela leu um livro mágico, então desacreditar não é o problema. Espero ver um bom motivo para ela ficar aí, porque simplesmente parece uma tentativa idiota de suicídio.

Obrigado pela correção.

Sim, é ligado ao game (história da pedra).
Sobre ela ter ficado, no começo já diz, garota fria e anti-social, então sair de casa para ela, seria algo impensável, "mesmo assim, entre escolher ficar em casa com demônios ou sair", a intenção foi deixar um tom heroico, como se ela quisesse saber mais sobre o assunto.

Brigadão mesmo.

[B.loder]

Até onde você arriscaria sua vida por curiosidade? Eu recomendo fortemente que aplique outra razão para ela não querer deixar a casa, você poderia colocar que no sentimento de estar sendo enganada, não confiou no empregado e decidiu ficar, afinal ele escrevera o livro. Ou ainda que ela tinha receio em deixar a casa onde vivera com os pais, esse é um motivo aceitável. Outra razão seria que ela já não teme pela própria vida, pessoas sem propósito costumam pensar que não tem medo de morrer até ficar à beira de um precipício.

Deixei três ideias, você ainda pode surgir com uma quarta que me surpreenda. No mais, é apenas dar uma razão melhor para ela ficar, seja isso tratando a questão de saudades dos pais ou ela ter se tornado fria.

[felipefalcon]

Achei a conversa entre eles muito curta....
Tipo, é basicamente isto.

Fique com esta pedra, fuiz.
XD

Mas é sempre melhor avaliar pelo jogo quando é assim. Pois se grandes jogos que estão a anos sendo desenvolvidos, postassem seus roteiros base..... não teríamos roteiros, ou até teríamos, mas alguns muito estranhos, olhados de forma que todos interpretariam os cenários de forma diferente.... já no jogo é diferente.

Por isto. Vou esperar o projeto, pois é bem melhor avaliar, enquanto jogo. E gostei muito até do roteiro do projeto,acho bem diferente.

[Bieel]

Achei a conversa entre eles muito curta....
Tipo, é basicamente isto.

Fique com esta pedra, fuiz.
XD

Mas é sempre melhor avaliar pelo jogo quando é assim. Pois se grandes jogos que estão a anos sendo desenvolvidos, postassem seus roteiros base..... não teríamos roteiros, ou até teríamos, mas alguns muito estranhos, olhados de forma que todos interpretariam os cenários de forma diferente.... já no jogo é diferente.

Por isto. Vou esperar o projeto, pois é bem melhor avaliar, enquanto jogo. E gostei muito até do roteiro do projeto,acho bem diferente.

Obrigado. Vou mudar o final do segundo capítulo (ou ele inteiro).

Até o/