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O último pôr do sol

Iniciado por GuilherVX, 24/05/2013 às 22:29

24/05/2013 às 22:29 Última edição: 25/05/2013 às 13:03 por Guilher_MakerVX
"O último pôr do sol". Uma tentativa, eu não sei se deu certo, de uma estória mais sobrenatural. Se o resultado foi bom, isso é com vocês. Avaliem por favor, comentem suas críticas e boa leitura.

O último pôr do sol
     Monstros encapuzados, face negra, sem olhares. Roupas grandes, arrastavam no chão, e unhas grandes, dez centímetros de altura, talvez.... Odiavam a cor vermelha, e impediam pessoas de entrarem floresta adentro.
─Se esse tão adorado deus existe, como deixa o nosso povo ser massacrado por tais criaturas?!─ Um homem chegou à igreja empurrando os portões com as mãos cheias de sangue.
─Deus tem um desafio para nós, vivermos com o demônio.─ Respondeu o pastou, quase perdendo a calma... Realmente, esta cidade está sendo massacrada por estes monstros zafimeiros e fortes. Se materializam em sombras de tamanho ao menos humano... Eles pegam três porcos por semana, como pagamento, como uma proposta de paz, da parte da vila.

   William Drummond, esse homem, vinte e cinco anos, cabelo castanho escuro, olhos castanhos claros, tamanho mediano e de pele parda, perdeu a irmã mais nova. Foi encontrada no banheiro, com a perna perfurada e cortes na barriga e peito, estava segurando uma rosa. Dava pra ver, se chegasse perto, que ela morreu chorando. Dias depois, William ainda não conformado com os monstros, ouviu uma conversa, não por querer, mas ouviu. Era uma forma de matar os monstros, ao pôr do sol, os monstros não podiam se materializar nas sombras, a solução, a acografia daquela pequena cidade...

  Ao pôr do sol, vieram três dos monstros, planejando um plano com os governadores da cidade, apareceram oito guerreiros, segurando tochas na mão direita e rosas na esquerda. Os monstros perderam um pouco do seu rumo, quero dizer, tantos para matar... Antes de um fazer um movimento, William queimou o manto enorme do monstro, que por visto não funcionou muito, já que o monstro continuava a andar, foi quando William arremessou a tocha contra a face do monstro,   que então morreu. Os outros dois foram gravemente queimados, porém não mortos. William correu pelas ruas, quando viu que era questão de tempos até ele estar morto antes de matá-los, foi quando um governador o puxou para atrás de uma casa, quando o monstro passou, percebeu o barulho, iria entregar os planos, quando um outro homem o atraiu para o outro lado, foi quando William tocou fogo no monstro, que gritava de dor, e com uma faca acertou o olho do monstro, o outro já tinha ido embora...

   Na semana seguinte, o monstro, como se nada tivesse acontecido, foi pegar o porco, foi quando viu rosas dentro do porco, quando foi brutalmente atacar o animal morto, uma armadilha bomba explodiu sua mão direita, e o monstro gemendo de dor viu um dos dois governadores, e já se materializou em sua sombra, quando apertou o pescoço do homem, até ele se quebrar. Will e o último governador que lutava de lá começaram a encurralar a fera, quando ela empurrou o governador contra a parede, e o governador disse para Will entrar em uma casa e se esconder em um abrigo, e ele o fez, desesperado correu com o corpo do governador  para uma casa vaga, sem pessoas, e entrou em um abrigo no subsolo e esperou. Ouviu barulhos do monstro andando, passos levemente interrompidos, trocando de sombra em sombra na casa. Cinco minutos de desespero silencioso, mas com um respiro ofegante do governador, que estava seriamente ferido, o monstro força contra a entrada do pequeno abrigo, William não percebeu, e quando foi pedir conselhos do que fazer para o governador viu o morto morto, gelado, sem pulsação. O monstro então apareceu das sombras do governador, e William se movimentou, e enfiou uma faca no peito do monstro, com seus últimos suspiros de vida. O monstro enfraquecido não podia se mover muito, os moradores então estavam em volta da casa, quando perceberam, e a vida do monstro se acabou... Alguns gritaram, outros choravam... O que sabiam era que tinham um futuro. Que podiam viver sem medo, e tinham que agradecer à William Drummond, o salvador da cidade, e aos demais guerreiros.
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Não consegui ler completo, juro que tentei, mas achei horrível... sério, foi um dos únicos que eu não consegui ler até o final, e não deu vontade nenhuma de continuar.

Achei muito confuso em tudo, não citarei erros aqui por eu não vi até onde li.
Pelo menos não ortográficos.



  

Cara, sem parecer ser rude, até porque não vou ser, mas eu coloquei pra avaliação, e não pra ser somente chamado de horrível. Eu vou dar uma editada nele sim, mas manera no jeito que você conversa, de boas? :D Até.

Bem, não sou um bom escritor, mas velho, o teu texto tá completamente desorganizado e desorientado, se ele fosse uma pessoa, eu diria que ele está bebâdo.

Você misturou muitas coisas no primeiro parágrafo, erros adverbiais e tais. Tipo, se o nome deles são "sombra" é claro que são uma sombra, acredito que não precisava explicar que eles são "sombras" que materializam á nossa sombra.
O Primeiro parágrafo tá uma confusão, certas confusões são lindérrimas (como um jardim de flores bagunçado), mas nem toda confusão é bonita. '-'
Em alguns lugares, você "de" em lugar "do". Em alguns lugares o "de" só está atrapalhando.

Como o Felipe disse, é bem confuso de ler o seu texto.

Eu aconselho você ler ele diversas vezes, e tentar organizar o seu texto. c:
Até Mais o/
...

  Só comecei a ler por causa do comentário do comentário do felipefalcon, que achei um tanto desnecessário.

  Logo no inicio já vejo o erro de "repetição de palavras" (que eu mesmo sofro muito com isso, muito mesmo): A cidade era chamada de "Suicídio do demônio"... A cidade Suicídio era.  Poderia simplesmente ter continuado depois dos "pontinhos" ali com "era".

  "Eles o matam se você usar uma cor quente, se ver uma cor quente em você."  Aqui vemos um exemplo de narrativa cansativa, onde há explicações demais sobre algo que já foi explicado.  Se eles podem nos matar por usar uma cor quente, já sabemos que eles vão nos matar se usarmos uma cor quente.  Só a primeira parte é mesmo válida.

  A partir do "não podem sair de lá" já fica confuso, pois não sabemos quem não pode sair de lá e do nada já começa a falar nos montros e nos parentes mortos.  Parece que está um tanto afobado para escrever, tente achar um modo que deixa bem explicativo e não confuso.  E sim, mesmo achando o texto confuso, continuei lendo pois queria saber o que realmente vai acontecer nessa cidade do capeta.

  No dia após o recolhimento do porco semanalmente,[...]  Ficou bem estranha essa parte, não concorda comigo?

  A garoto foi encontrada cheia de sangue nas paredes? Ou ela foi morta no chão e tinha sangue na parede? Essa parte do recolhimento do porco semanalmente não se encaixou em nada com a parte do conselho de governadores.

  E chegou a parte mais esperada por mim: a ação! Bom, eu esperei tanto para ver como seria a sua narrativa nela.  Notei que você tem facilidade em pensar em toda a ação, só que não consegue passar com êxito para o texto.  A luta dos homens com os monstros lá está bem confusa, só entendi que o carinha foda da história tava com uma rosa na mão e salvou o governador entrando para uma casa vazia. 

  Mas e aí, Will entrou pra se esconder da casa e depois saiu do nada com um arco-e-flecha like a boss para matar as sombras? Isso foi no mesmo dia.  Outro trecho confuso.

  Mas a conclusão foi boa, me alegrei em saber que não terminava em "continua no próximo capítulo".  Todos morreram (todos mesmo), deixando a vila em paz.

  Se quiser seguir minhas dicas para assim melhorar a escrita e evitar comentários que eu sei muito bem como são, dê uma olhada no spoiler.  Se quiser, é claro.
Spoiler
  Tente ler mais, leia de tudo.  De preferencia uma leitura que seja relacionada ao que você quer escrever.  Eu, quando quero escrever algo mais de terror, por exemplo, leio alguns contos de terror.  Pego e fico analisando a estrutura e narração dos contos para ver no que estou pecando e como posso melhorar.  Note que não é para copiar a estrutura e narração de tal conto, e sim para ter uma base de como tenho que fazer.  Lembrando que cada escritor tem seu modo de escrever, sua identidade.

  Tente também não se afobar muito.  O seu problema mesmo é em passar tudo que pensou para o texto.  São muitas vírgulas e narrações desnecessárias que acabam deixando seu texto um tanto confuso.  Tente evitar também as palavras repetidas que eu também tanto odeio.
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  Pronto, li tudo e até gostei do final.

Obrigado por comentarem, já estou reescrevendo a estória, de um jeito que não fique tão desordenada e confusa, antes de anoitecer eu já vou ter postado.

25/05/2013 às 11:09 #6 Última edição: 25/05/2013 às 11:50 por Elyven
Eu simplesmente, gostei. E perco um pouco a paciência de fica avaliando.  Antes tinha muita paciência de apontar muitas coisas  mas hoje, apenas gosto de ler o que me acho interessante. Mas suas histórias são boas. E você peca um pouco quando vai revisar seus textos. Por isso, prefiro que autor se atente para estes quesitos. Continue assim para não perder o ritmo e o animo de postar suas histórias. Mas se desejar uma avaliação mais detalha lerei-o como crítica e os apontarei. Por hora, só o li como leitora. Uma leitura pra descontrair e relaxar mesmo. +ouro

Obrigado, Elyv. Bom, eu reescrevi a estória, então você poderia avaliar do jeito que quiser à partir de agora. ^^
Obrigado pelo comentário.