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Falling Stars

Iniciado por Luminus, 03/06/2013 às 01:36

03/06/2013 às 01:36 Última edição: 03/06/2013 às 17:39 por Luminus
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Introdução
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Estava eu, após chegar da casa de um colega meu numa tarde de sábado sem o que fazer. Não consegui dormir, o que me surpreendeu bastante diga-se de passagem, então fui procurar uma série nova para assistir. Eis que me deparo com Falling Skies, uma série de Ficção Científica de Steven Spielberg. Decidi parar pra assistir e gostei bastante. Assisti às duas temporadas em dois dias. Me inspirei e resolvi escrever algo e saiu esse esboço de história. Creio que nem um esboço seja, está mais para base de história. Bom, resolvi postar para avaliarem se vale a pena ou não trabalhar em cima disso. Ficou bem curto, portanto não sejam preguiçosos. O nome da história foi causado pela mais pura falta de imaginação e será modificado em breve. Ou não.  :será:
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Prólogo
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Spoiler
No final do ano de 2013 a tensão entre as duas Coréias finalmente explodiu. O ditador Kim Jong-un ordenou um ataque nuclear à Coréia do Sul, atingindo Seoul, a capital do país. Fora um ato desmedido de ódio por parte do ditador... Uma ato extremamente impensado e impulsivo. O impacto da bomba foi tão grande que dizimou a maior parte da vida em ambas as Coréias, matando inclusive o impetuoso ditador. Após o desastre, os ânimos de acirraram entre China e Estados Unidos, fazendo com que uma nova guerra fosse iminente. A China continuava com as ameaças e os EUA, profundamente irritado com o ataque à sua aliada Coréia do Sul, lançou um ataque à China. Mas a bomba nunca atingiu seu alvo. Porque? Você deve estar se perguntando. Porque eles chegaram. Eles, em sua enorme nave... Pararam a bomba em pleno ar e a mandaram de volta aos EUA, desarmada. Após isso, chegaram mais naves. Maiores do que a primeira. Do tamanho de dois ou três estádios de futebol. Não tentamos contato. Não os atacamos. Esperamos que eles agissem primeiro. Aí residiu nosso maior erro.
Primeiro a energia elétrica foi cortada. Continentes inteiros ficaram no escuro, por pouco tempo. As explosões começaram. Raios de luz azul atingiram cada instalação militar do Planeta, desde os EUA até a Mongólia. Todas os principais armamentos, fossem nucleares ou de qualquer outro tipo, destruídos. Se tivéssemos tomado iniciativa, talvez tivéssemos chance... Não. Eles eram muito poderosos. Após isso, vieram os robôs. Dizimando a população do planeta sem o menor sinal de piedade ou distinção. Mataram idosos e crianças, brancos e negros, homens e mulheres. Ao menos eles não possuíam nenhum tipo de preconceito... Ou talvez fosse melhor se tivessem. Os sobreviventes se esconderam em todos os lugares possíveis e tentaram sobreviver da maneira que podiam, com a constante preocupação de se manterem fora de vista. Meses se passaram e os "visitantes" não iam embora... Pareciam determinados a destruir até a última patética vida humana que encontrassem. Essa é história de um humano patético e sua tentativa patética de garantir a sobrevivência de seu filho.
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Capítulos
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Capítulo Um
Spoiler
- Papai...
- Shhh! Ainda não estamos seguros.
- Mas, papai...
- O que foi Jason?
- Eu preciso fazer xixi.
O homem encarou o garoto com uma espécie de incredulidade divertida.  Ele estava encolhido no canto oposto da sala, apertando a região genital e fazendo caretas de sofrimento. O homem quase não conteve uma gargalhada. Apesar da situação em que se encontravam, o garoto ficava mal-humorado por não poder urinar. Crianças.
- Espere um pouco Ricky. Os Mechas ainda estão por aqui... Não podemos nos mostrar. - Disse o homem, passando a mão pelos cabelos castanhos, um pouco compridos e mal-cuidados. Já faziam três meses desde O Dia. O Dia em que eles chegaram. Após o ataque da Coréia do Norte à sua inimiga Coréia do Sul, os EUA declararam guerra a todos os aliados do país, apesar de o mesmo já ter caído pelas consequências de sua própria bomba. Um ataque fora lançado à China, mas nunca chegou a atingir o alvo. Porque eles impediram. Desarmaram a bomba e a enviaram de volta aos EUA. Primeiramente os humanos acharam que fosse uma tentativa de proteger o planeta de mais destruição, julgando os "seres" que residiam naquela enorme nave como aliados. Um grande erro. Um dia se passou sem a menor demonstração de atividade daquela nave... O mundo parou. As pessoas ficavam somente em suas janelas, olhando para os céus. A primeira nave pairou sobre Washington D.C, enquanto as outras lentamente apareciam. Três ou quatro naves, do tamanho de dois ou três estádios de futebol, em cada país. Na noite do segundo dia, começou o ataque. Eles começaram cortando a eletricidade. Continentes inteiros ficaram no escuro... Carros pararam de funcionar por horas... Mas foi somente o que eles precisavam. Depois vieram os ataques de luz azul. Destruíram cada instalação militar existente. Destruíram todas as principais armas, incluindo bombas nucleares. Quando garantiram que não conseguiríamos reagir a tempo, começou o massacre. Os robôs vieram. Alguns os chamavam Mechas, alguns os chamavam Robôs, alguns os chamavam Machines ou Máquinas e alguns os chamavam Bots. Não importa realmente o nome. Eles massacraram todo e qualquer tipo de vida humana que encontraram. Os que sobreviveram a primeira onda de ataques se esconderam e tentaram continuar vivos, fugindo dos robôs. Foi isso que aconteceu com Richard Cooper e seu filho Jason.
Richard olhou ao seu redor. Estavam na sala de estar de uma casa semi-destruída, em um bairro aleatório da cidade de Detroit, Michigan. Os Mechas estavam patrulhando a área ao redor da casa a algum tempo, e os dois estavam presos lá dentro.
- Papai... Eu vou fazer ali no cantinho mesmo, já que não tem banheiro. - Disse o garotinho, apontando para um canto. Richard concordou ainda achando graça e espiou pela janela fechada. Os robôs ainda estavam lá. Era óbvio, seus passos podiam ser ouvidos e sentidos, mas o homem precisava conferir. Dois Mechas patrulhavam a rua, lançando feixes de luz azul com os olhos sobre qualquer coisa que se movimentasse, à procura de humanos. Os robôs tinham aproximadamente 2,5m cada um e estavam com as armas à mostra: uma metralhadora embutida em cada braço, e uma espécie de lâmina brotando por cima de ambas. Com certeza tinham mais armas... Os outros tinham, porque esses não teriam? Soltou um suspiro cansado e se recostou na parede, olhando para Jason. O garoto estava crescendo... 8 anos e já estava daquele tamanho. Obviamente que aquele mundo obrigava as crianças a amadurecerem mais rápido.
O barulho do zíper se fechando acordou Richard de seu torpor momentâneo. Olhou mais uma vez para o filho e viu aqueles grandes olhos azuis o encarando amedrontados. Aquele olhar permanecia constantemente no rosto de seu filho e Richard sentia um aperto no coração sempre que o via.
O garoto era praticamente uma cópia do pai. Feições praticamente idênticas, olhos de mesma cor, pele alva... A única coisa que mudava era o cabelo. Os de Richard eram lisos e castanhos, os de Jason eram negros e um pouco encaracolados. Herança de sua mãe.
- Parece que eles já foram. - Sussurrou Jason, engatinhando para o lado de seu pai e espiando pela janela. A rua estava vazias, finalmente. - Eu não entendo porque eles patrulham por algumas horas e depois somem.
- Eu também não. - Respondeu o pai, no mesmo tom de voz. - Mas não importa muito no momento. Temos de ir até a casa de sua mãe.
Jason assentiu com a cabeça e seu olhar mudou. Parecia mais... Determinado. Richard sorriu ao ver o filho daquela forma. Haviam meses desde que tudo virara um inferno, mas o garoto ainda tinha esperanças de encontrar a mãe. Richard e Lenna haviam se divorciado um ano antes do Dia. Jason estava passando o fim de semana com o pai em Atlanta quando tudo aconteceu. Desde então ambos estavam viajando à procura de Lenna. Finalmente haviam chegado e estavam a três quarteirões da casa. Richard nutria uma esperança de que a ex-esposa estivesse lá, mas não acreditava realmente que estaria.
- Então vamos.
Eles saíram da casa, Richard à frente segurando uma barra de ferro, que apesar de não ser de utilidade alguma contra os Mechas, dava uma sensação de maior segurança a ambos. Eles avançaram cautelosamente pelas ruas, se escondendo atrás de carros sempre que podiam, até que finalmente chegaram.
- Droga. - Disse Richard com raiva. Jason começou a chorar.
O prédio estava completamente destruído. Somente os escombros estavam no lugar aonde antes se erguia um belo edifício de sete andares... Um dos últimos bem cuidados de Detroit.
- Papai... - Jason fungou.
- Calma filho. Isso não significa que a mamãe não esteja bem. Talvez ela tenha fugido. Nós fugimos, lembra?
O garoto assentiu e enxugou as lágrimas. A viagem fora um completo desperdício... Ou talvez não. Havia uma loja de armas na esquina daquele quarteirão, se Richard bem lembrava. Ammu Nation, ou algo assim. Talvez ela ainda estivesse de pé.
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Bom...
À primeira vista, a base tem  lógica, mas quando surgiram os robôs, eu fiquei um pouco confusa.
Se bem que, você não especificou se eram aliens ou rboôs, só os classificou como "eles".
Acho que, devido a isto, não posso dizer que você fugiu do contexto.
No mais, base bem interessante, curiosa para saber o objetivo desses "visitantes". A premissa sobre o pai e seu filho também me parecem boas.
E a escrita não é de todo mal, também.
Bom trabalho XD


Kisses and Goodbye!
Gifts:
Danti | Misty


CitarFora um ato desmedido de ódio por parte do ditador... Uma ato extremamente impensado e impulsivo
Milhões de motivos para ele não fazê-lo (incluindo alguém matar ele antes que tenha a chance) e você me vem com essa, tente colocar uma razão boa aí para ele parar de latir e resolver dizimar milhões.

Sobre a história no geral, não foi mal escrita, mas eu teria dividido em mais parágrafos. Achei que foi tudo um resumo mal explicado, não entendi quase nada e tudo pareceu aleatório demais. Eu vejo esse pequeno texto como o resumo que pegamos ao tomar o livro em nossas mãos na livraria, então vou esperar para ler a obra inteira e fazer um comentário decente.
To Die Is To Find Out If Humanity Ever Conquers Death

@Super Tifa
Bem, a intenção realmente é escrever sobre uma invasão de alienígenas. Os robôs seriam uma espécie de arma para eles, assim como tanques de guerra para nós.
A parte sobre pai e filho eu incluí para me obrigar a treinar o "sentimentalismo", que tanto falta em meus textos. Sou muito ruim com cenas dramáticas e tal, aí decidi me forçar a escrever um pouco sobre isso para treinar. Enfim, obrigado pelos elogios e pelo comentário.    :ok:

@B.loder
Acredite, eu mesmo achei estranho após reler. Estou trabalhando no motivo do ditador neste exato momento, mas todos os motivos que penso são um pouco estranhos...
Sim! Isso seria tipo aquele texto que você lê na parte de trás da capa de um livro. Bem especifiquei logo no começo que isso seria apenas uma espécie de base para uma história. Queria saber se a premissa era interessante aos olhos de outros. Enfim, obrigado pelo comentário. Em breve postarei mais.   :ok:

Como é um prólogo não vou discutir o tamanho, mas acho que os fatos poderiam ter sido mais desenvolvidos. Aconteceu muitos fatos em pouco espaço de tempo, creio que o prólogo deveria ter ido só até a chegada dos alienígenas e depois a invasão seria descrita em outro capítulo.

Teve um fato que eu achei estranho, a morte do ditador:

CitarO impacto da bomba foi tão grande que dizimou a maior parte da vida em ambas as Coréias, matando inclusive o impetuoso ditador.

Que bomba foi essa que ele lançou com uma área tão sinistra? Tipo, creio que mesmo num ataque de ódio ele não mandaria uma bomba capaz de atingi-lo. Os motivos dele para mim estão condizentes com a realidade, porque aquele ditador é meio retarda mesmo!

Aguardando os próximos capítulos!

Viva a lenda!



@VincentVII
Apesar de estar assim no post, creio que nem possa ser chamado de prólogo. Tá mais pra introdução à história.   :=p:  Coloquei tudo em um "capítulo" só, pois a história propriamente dita fala sobre um pai e seu filho tentando sobreviver à invasão, portanto as coisas serão mais detalhadas e melhor explicadas quando a história começar.

Explicação sobre Bombas
O primeiro teste de uma bomba termonuclear ("hidrogênio") liberou uma quantidade de energia equivalente a cerca de 10 milhões de toneladas de TNT. Uma arma termonuclear moderna, pesando pouco mais de 1.100 kg, pode produzir uma força explosiva equivalente à detonação de mais de 1,2 milhões de toneladas de TNT.1 Assim, mesmo um pequeno dispositivo nuclear não muito maior do que bombas tradicionais, pode devastar uma cidade inteira através da gigantesca explosão e por incêndios e radiação subsequentes.
Fonte: Wikipédia
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Bom, não conheço muito sobre bombas e seu raio de destruição, mas me pareceu pertinente postar isso mesmo que eu esteja errado.  Suponhamos que a bomba era MUITO grande e suponhamos que apesar dos avisos dos cientistas ele resolveu jogar a maior bomba que possuíam.  hehe  Realmente não havia pensado muito nisso.  ><
Postarei em breve!  o/

Citação de: Luminus online 03/06/2013 às 13:36
@VincentVII
Apesar de estar assim no post, creio que nem possa ser chamado de prólogo. Tá mais pra introdução à história.   :=p:  Coloquei tudo em um "capítulo" só, pois a história propriamente dita fala sobre um pai e seu filho tentando sobreviver à invasão, portanto as coisas serão mais detalhadas e melhor explicadas quando a história começar.

Explicação sobre Bombas
O primeiro teste de uma bomba termonuclear ("hidrogênio") liberou uma quantidade de energia equivalente a cerca de 10 milhões de toneladas de TNT. Uma arma termonuclear moderna, pesando pouco mais de 1.100 kg, pode produzir uma força explosiva equivalente à detonação de mais de 1,2 milhões de toneladas de TNT.1 Assim, mesmo um pequeno dispositivo nuclear não muito maior do que bombas tradicionais, pode devastar uma cidade inteira através da gigantesca explosão e por incêndios e radiação subsequentes.
Fonte: Wikipédia
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Bom, não conheço muito sobre bombas e seu raio de destruição, mas me pareceu pertinente postar isso mesmo que eu esteja errado.  Suponhamos que a bomba era MUITO grande e suponhamos que apesar dos avisos dos cientistas ele resolveu jogar a maior bomba que possuíam.  hehe  Realmente não havia pensado muito nisso.  ><
Postarei em breve!  o/

Sim, pode até ter uma área grande, mas a ponto de conseguir atingir o ditador eu acho que seja exagero!

Viva a lenda!



Citação de: VincentVII online 03/06/2013 às 13:48
Sim, pode até ter uma área grande, mas a ponto de conseguir atingir o ditador eu acho que seja exagero!
Eu concordaria com você, se não estivéssemos falando de Kim Jong-un, que por ser um fanfarrão, poderia muito bem exagerar na capacidade da bomba e se matar no processo da explosão. Vindo dele isso seria bem possível.

Sobre a introdução\sinopse, passou uma ideia que se bem trabalhada, pode ser legal sim, mas não dá pra julgar sem vermos o desenrolar dela. Só nos resta esperar. Aliens controlando a humanidade? Old But Gold. xD

Nunca te vi escrevendo algo sci-fi Luminus, vai ser interessante




@GuilhermeDL
Aliens RuleZ.
Bom cara, estou em uma fase de expandir horizontes... Resolvi sair um pouco do medieval/fantasia e tentar algo novo.  hehe

@VincentVII
Citação de: GuilhermeDL online 03/06/2013 às 14:20
Eu concordaria com você, se não estivéssemos falando de Kim Jong-un, que por ser um fanfarrão, poderia muito bem exagerar na capacidade da bomba e se matar no processo da explosão. Vindo dele isso seria bem possível.
Well... Foi mais ou menos esse o pensamento que tive quando escrevi. Não achei que fosse uma explicação boa, por isso não a dei.   :hmm:
Mas já que tem pessoas concordando comigo, fica essa mesmo.  xD

03/06/2013 às 15:46 #9 Última edição: 03/06/2013 às 15:54 por VincentVII
Vou ser chato um pouquinho então  :XD:

Considerando que o governo da Coréia do Norte fica em Pyongyang (que também é o quartel general do exército norte-coreano) e que seria de lá que o ditador Kim Jong-un ordenaria o ataque. Uma das cidades sul-coreanas mais próxima da Coréia do Norte é a cidade de Yeoncheon, que fica a cerca de 150km de distância de Pyongyang.

A maior bomba nuclear já testada foi a Tsar Bomba em 1961 pelos russos. A bomba acabou com tudo em um raio de 35km e foi dito que ela estava com a metade de sua potência máxima, portanto podemos dizer que o raio máximo seria algo em torno de 70km.

Imaginando que os norte-coreanos tenham a mesma capacidade nuclear que os russos, mesmo que o Kim disparasse a bomba na fronteira, ele sairia ileso. A bomba atingiria a Coréia do Norte sim, mas não chegaria na capital.

O que eu quero dizer é que não há necessidade de matar o ditador, já que o foco seria nos alienígenas, e também não há a possibilidade dele se matar com esse tipo de ataque, a não ser que desse merda e a bomba caísse dentro da Coréia do Norte! Não estou tentando ser chato, mas é que mesmo sendo uma ficção científica, alguns fatos não podem ser ignorados.

Fontes: http://www.daftlogic.com/projects-google-maps-distance-calculator.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/North_Korea
http://en.wikipedia.org/wiki/Tsar_Bomba

Viva a lenda!



@VincentVII
Debates, debates, debates.   :lol:
Tudo bem, também não vejo muita necessidade em matar o ditador com sua própria bomba, mas é uma coisa que eu gostaria muito que acontecesse.  xD
Certo, cálculos feitos de maneira correta e panz, mas... Eu nunca disse que ele estaria na capital. A bomba poderia estar em outro lugar e ele viajou até lá para dar as ordens.
Enfim, creio que essa discussão não vá alterar em muito a qualidade da minha história, pois como você mesmo disse: o foco será nos aliens. Deixe-me ser feliz e matar Kim Jong-un com sua própria bomba, porque não fará a menos diferença no rumo da história.  suahsuahsuahsua'
Em breve postarei o capítulo da história mesmo. Espero que comente.  ^^

O fato de a história possuir alienígenas invadindo a terra já mostra que a viajem vai ser pesada, então não vejo tanto motivo pra seguir a regra tão a risca. E sobre o raio  de destruição da bomba, sera que em 52 anos a tecnologia dessas bombas continua a mesma? De 61 pra cá muita coisa evoluiu.




Bem, primeiro capítulo adicionado. Espero que gostem.
Peço que ao lerem, atentem para erros ortográficos e incoerências de qualquer tipo. Digam coisas que acham que deveriam ser modificadas para melhor compreensão do texto ou algo assim. Enfim... Critiquem!!!   :ok: