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O Apocalipse Chegou

Iniciado por GuilherVX, 03/07/2013 às 16:58

O Apocalipse Chegou
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Sinopse:
Zumbis chegaram à cidade, e logo na escola, aonde ninguém sabia de nada. No colégio, apenas cinco alunos e um professor do colégio sobreviveram; Felipe, Júlia, Liliana, Luan e Caio eram os alunos, William, o professor os lidera para sobreviver. No caminho para outra cidade, acabam sendo ajudados por Veloso, um homem de família. Sua mulher, Rose. Sua mãe, Cristina e seu filho, Marcos. Deram "abrigo" na vã deles, que estava indo à outra cidade, em esperança de sobreviver de tal desastre.

Introdução
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  Indo à biblioteca, encontrou com a atendente à esquerda. À direita dois bebedouros ─ estragados ─, e local para colocar as mochilas. À frente seis mesas brancas espalhadas no meio do local, cinco estantes em cada lado. Felipe se sentou na mesa mais afastada.
─ Já volto. ─ Disse a atendente. ─ Cuide daqui para mim, Felipe.
Pensou:
Cacete...Como ela sabe meu nome?
Entrou uma garota, bonita, olhos castanhos claros, cabelo castanho escuro. Tinha seios abundantes e olhos lindos. Colocou sua mochila no chão, agachou-se de forma lenta, para a felicidade de Felipe. Se virou para Felipe:
─ Oi. ─ Disse ela ─ Tudo bem?
─ Oi.
─ Você sabe aonde a mulher que cuida da biblioteca foi?
─ Não sei, mas ela disse para olhar a loja por ela, acho que posso ajudar...
─ Não, não precisa. O assunto é diretamente com ela.
─ OK. ─ Ela se sentou ao lado dele, pegou um livro pequeno e começou a ler. Depois de um tempo Felipe tomou a coragem de conversar.
─ Então... de que sala você é?
─ D4. ─ "A" era o sexto ano, "B" era o sétimo, "C" o oitavo, e "D" o nono. Tinham 8 salas para cada uma delas. ─ E a sua?
─ C1. ─ E pensou:
Droga! Ela é mais velha... vai me achar a pessoa mais infantil do mundo!
Ela deu um pequeno sorriso e olhou diretamente para Felipe, que ficou envergonhado, mas retribuiu com um sorriso, também.
─ Você entrou para o colégio esse ano? Nunca te vi aqui ─ Disse ela.
─ Entrei fazem três anos...
─ Oh, desculpe.
─... ─ A conversa se alongou por alguns longos minutos, mas foi interrompida em:
─ Então, você tem namorado, Júli...─ O professor ─ Bem jovem, cabelos pretos, olhos verdes. ─ chegou aterrorizado e disse:
─ Se escondam!
─ Porq...─ Júlia foi cortada pelo professor.
─ Tem coisas invadindo toda a cidade, e estão na escola! Vários estão mortos, não correm, só andam; não recuam, a dor não os para, mas eles a sentem. Devoram os humanos! Felipe, ajude-me a levar essa estante até a porta, e cobrir as janelas, também! ─ E Felipe e Júlia o ajudaram. Pegaram as mochilas e tiraram os cadernos, para ficarem leves e poderem carregar roupas e mantimentos, fugiriam, disse o professor William. Os monstros chegaram. Felipe disse:
─ Mas são zumbis?!
─ Parece algo infantil, mas parece que sim, Felipe. ─ Disse o professor.

Tentaram passar de qualquer jeito, o professor tinha pego os objetos de faxina ─ porta ao lado do bebedouro ─, como vassouras e feito pontas nelas, para se defenderem. Os monstros conseguiram passar, pela janela dos fundos. Os três foram para a pequena sala de limpeza, colocaram tudo o que podiam lá e forçavam de volta com as pernas. Um dos zumbis conseguiu atravessar, e Felipe furou o olho do mesmo com a lança improvisada. E o professor William finalizou furando a cabeça do monstro, que caiu. Eles seguraram por vinte minutos, exaustos. Os monstros se acumulavam mais, e os três aprenderam um ponto fraco das criaturas. O cérebro. Não conseguiam contar quantos matavam, algo perto de vinte zumbis. Quando as esperanças estavam indo embora, o garoto Felipe, cabelos pretos e bonitos, magro e com olhos castanhos claros,  estava com o braço exausto e cansado, Júlia estava com as pernas bambas, e o professor estava quase sem forças para segurar tanto, ouviram um apito ecoar, que fez todos os zumbis se atrair para a fonte dele. Depois de dez minutos, o professor foi verificar se haviam ido embora, e tinham.
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Capítulo 1: Sobreviver
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  Eles saíram, foram à cantina e pegaram frutas e comidas enlatadas. Colocaram na mochila. Andaram pela escola toda, encontraram apenas três sobreviventes, uma garota, Liliana, ruiva, olhos pretos, tamanho mediano e linda. Tinha treze anos, assim como Felipe. Dois garotos, Caio, quatorze anos. Alto, magro, cabelos pretos, olhos azuis, o sonho de uma garota. E Luan, cabelos castanhos, magricela, usava óculos, olhos castanhos escuros. Treze anos.
─ Oi! Vocês estão bem? ─ Disse William, preocupado.
─ Sim... eu acho. ─ Respondeu Liliana, e os outros dois concordaram.
─ Estão com fome? ─ Perguntou Júlia.
─ Eu estou. ─ Disse Luan.
─ Sim... ─ Liliana.
─ Sim, estamos. ─ Completou Caio.
─ Tomem. ─ William abriu a mochila e lhes deu maças e pães. Agradeceram e voltaram à cantina para colocarem comida nas outras sete mochilas ─ De mortos também. ─ e ir embora. Luan e Caio pegaram facões, William pegou um forcado, usado pelos trabalhadores que cultivavam no colégio. Felipe pegou uma perna de mesa ─feita de ferro ─, dada por William. Liliana e Júlia pegaram cabos de vassoura.

Estavam na entrada da escola, Felipe e Caio subiram nos muros para verificar se haviam zumbis.
─ Sete. ─ Disse Felipe, e Caio concordou, disse:
─ Eu vi sete deles, também. ─ Foram saindo, a rua estava com três carros, ensanguentados, e um escolar, vazio. Seus destinos eram chegar ao escolar e ir embora. William saiu primeiro. À frente dele dois zumbis, um na frente, à esquerda, e um à direita, um pouco atrás e se dirigindo a ele. Levantou o forcado e o prendeu no crânio do primeiro, que caiu ainda vivo. William puxou a ferramenta e a forçou na garganta da criatura. O outro estava chegando, William não percebeu, estava ocupado com o primeiro. Felipe bateu na perna do zumbi, Caio continuou cortando a perna direita, e quando a criatura caiu, Luan se juntou. Os três deceparam a cabeça da criatura, e perfuraram seu crânio.O professor agradeceu e continuaram. Tinham que descer a rua. Mais dois apareceram. Felipe pegou um galho de árvore tombado no chão e o jogou com força total no monstro, fazendo o galho se chocar com o monstro e se quebrar. O monstro andou em direção à Felipe, e o professor o atingiu no peito, fazendo-o cair, e Caio cortou sua testa com o facão. Outros dois chegaram perto de pegar as duas meninas, e com os outros relutando contra as criaturas, Felipe bateu com o objeto no ombro do zumbi, que fez o mesmo bater no outro, e tombarem os dois. Felipe bateu até o rosto dos dois ficarem totalmente deformados. Quando se virou tinha o rosto de Liliana corado, e agradecido. E o rosto de Júlia, agradecendo a ele por ter salvado suas vidas. Desceram mais um pouco. Um único zumbi. William o matou com o forcado direto na cabeça ─ estava manuseando melhor a ferramenta ─ deixando o resto dos zumbis para trás.

  Chegaram ao escolar e Caio fez uma ligação direta. William se dirigiu à delegacia. No caminho viu as manchas que os zumbis fizeram, viu vários ─ quarenta ─ deles pelas ruas, e bastante sangue, também. Na delegacia ele viu tudo arrombado e vários mortos, também. Entraram, e tudo já tinha se consumido. William pediu perdão ao seu deus, mas teve de deixar armas nas mãos dos garotos, acompanhado de cassetetes para todos eles, e juntou armas, munição, cassetetes extras também. Pegou coletes para os alunos. Mais mantimentos. Não sobrou um só homem. Disse:
─ Vamos à próxima cidade, lá podem estar prevenidos.
─ Não! ─ vociferou Júlia ─ Queremos ver nossas famílias! ─ O professor olhou para todos, Felipe não tinha mãe, e seu pai havia brigado tanto com ele que não precisava o ver. Seu irmão mais velho mora em uma cidade bem mais longe que essa, então não tinha problema.Caio queria mais sobreviver do que salvar sua família. Júlia, Liliane e Luan queriam ver suas famílias. William ia dar sua resposta, quando chegaram centenas de zumbis atrás. Eles entraram no veículo e foram ao lado contrário. Tinham quatro opções; Atrás, os zumbis, em frente, zumbis também. Esquerda, haviam poucos zumbis, talvez vinte, se juntando, e a direita, que ia direto à rodovia; aonde nenhum dos parentes mora. William teve de escolher; ir, sobreviver, mas três dos alunos o odiarem, ou ficar e morrer. Sim, optou pela primeira opção. O trânsito estava cheio, e os zumbis logo atrás, tiveram de abandonar o veículo e seguir por cima dos carros. Chegaram ─ Com dificuldade ─, ao meio do trânsito, aonde tinha uma vã com uma família de quatro pessoas dentro. Os deixaram entrar com suas bagagens, os contou a história toda e uma senhora viu o pânico das garotas e disse:
─ Venham, crianças. ─ E continuou a acalmá-las. Ela se chamava Cristina. Os demais eram um homem de vinte e poucos anos, cabelo preto, olhos verdes, pele clara e parecia ser boa pessoa. Um homem calvo, parecia ter cinquenta anos, um pouco gordo, pele parda. E uma mulher loura, seios fartos e olhos verdes encantadores. Extremamente bem preservada. Conversavam muito: O homem calvo era apelidado de "Veloso", a mulher se chamava Rose, o jovem se chamava Marcos. Eles estavam de viagem, essa foi a sorte deles, estavam em rua quando viram o povo aterrorizado.
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Capítulo 2: Enturmando-se
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     E os alunos conversavam.
─ Olá, me chamo Liliana, mas podem me chamar de Lili.
─ Olá, meu nome é Felipe, mas podem me chamar de Felipe mesmo.
─ E aí. Meu nome é Caio.
─ Meu nome é Júlia, espero que nos tornemos amigos...
─ Meu nome é Luan.
Logo fizeram os "grupinhos". Júlia e Lili conversavam sobre garotos. Caio, Felipe e Luan, sobre as duas meninas:
─ Ela é bem bonita, não é? A Júlia. ─ Disse Caio. Felipe se esforçou para não dar bandeira de sua paixão à primeira vista por ela. Só disse:
─ Sim, bastante.
─ Ela é sim... bem bonita. Mas prefiro a outra... Lili. ─ Disse Luan.
─ Ela é bonitinha. ─ Disse Caio e Felipe concordou.
─...Então, você é "BV", não é, Luan? ─ Perguntou Caio.
─ O que? ─ Perguntou Luan, envergonhado.
─ Oras, BV, "Boca Virgem". ─ Disse Caio com um sorriso no rosto.
─ É... é... claro que não! ─ Disse Luan.
─ É sim! Ha há! ─ Disse Felipe rindo.
─ Ele é! Ha há há! Se acalma, não vamos zoar com você. Vou até te ajudar a ficar com a Lili. ─ Disse Caio, sorrindo.
─ Hum, se é assim, sim... ─ Disse Luan com um riso.
─...Então, e suas famílias? ─ Perguntou Caio. ─ A minha não vale um minuto de preocupação...
─ Não tenho mãe, meu pai é um filho de uma vadia arrogante, e meu irmão vive longe.
─ Que horrível... ─ Disse Caio, se identificando com Felipe.
─ Nossa... Bem, meu primo mais velho tá aqui, o William. Ele cuida de mim desde que minha mãe, solteira, ficou adoecida. Moro com minha tia e ele, minha mãe também vive lá.
─ O professor?! ─ Disse Felipe, surpreso.
─ Nossa, que estranho. ─ Disse Caio.
─ É... ─ Concordou Luan.

Chegaram à outra cidade, estava evacuada, tinham alguns policiais lá, que alertaram a todos que a cidade não foi livre de todos os zumbis. E nem quiseram revistar ninguém, sabia que estavam armados, e na verdade, por dentro, estavam felizes que tenham humanos sobrevivendo. Passando pela cidade, avistaram cidadãos pegando coisas de valor que estavam em lojas destruídas.Caio, Felipe e Marcos aproveitaram um pouco disso. Felipe pegou um colar de ouro, com um "X" pendurado e um bracelete com uma caveira desenhada, também um colar com pedras brancas para Júlia e um colar de prata para Lili; Marcos pegou três anéis de prata, e Caio pegou Dois colares de prata e um anel. Voltaram correndo para a vã, que ainda estava em movimento. Pegaram coisas o suficiente para a vã conseguir ficar uma semana dirigindo sem parar. Duas noites maldormidas, para "Veloso", nenhuma dormida. Encontraram quatorze zumbis atrapalhando seu caminho, não podiam usar as armas, pois haviam três policiais ainda vivos. Os três estavam apavorados, e vociferaram para os cidadãos que estavam com armas, as usassem para matar os zumbis. Era uma loucura a mais em todos os momentos do dia. Usaram as armas e mataram as criaturas. Infelizmente, ficaram sabendo que o barulho agitava os monstros, então era usado em caso de vida ou morte. Todos conseguiram objetos melhores para matar os monstros ─ E de repente, andar agarrado a um pé-de-cabra não era tão estranho ─, mal saiam da vã,que foi apelidada de Brenda. Nisso viram um menino, no quarto dia, implorando por comida, parece insano, mas ele estava a pé, e também indo às vezes, encima dos veículos para chegar até ali. Deram comida e "abrigo" ─ Ficou em Brenda ─ para ele. Mais um para o "time" de sobreviventes. Ele gostou de todos, tinha nove anos. Pegaram algumas das roupas extras ─ Que já não era demais ─ para o menino órfão, chamado Gustavo. Era tudo até razoável, até centenas de zumbis cercarem todos.
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Achei alguns erros, mentira só vi um erro pois nem estou me preocupando em ficar corrigindo, e sim em ler. e.e
( e foi um erro de espaço kkkkk)

Gostei da história, e do tema dela, dá para se tirar muitas coisas diferentes de um apocalipse zumbi.
Lembrou bastante HOTD(High School of the Dead), e acho que por isto eu gostei.

Não achei muito legal como foi contado algumas partes, foram muito resumidas... muito mesmo.
Acho que dava para dar mais detalhes como falar como eram os locais que eles passam tão rápido, você só se preocupou no começo em dar detalhes de como é biblioteca, sendo que eles mau ficaram lá e.e

E acho que poderia ter detalhado mais no começo, uma "luta" contra um zumbi, é que nem uma luta comum, mas só quem perder morre, acho que poderia dar mais detalhes dela, não só que levaram um golpe na cabeça e morreu ^^

Li só até o 1, mas logo daqui a pouco leio o 2.
  

Só li a introdução (o nome mais correto é prólogo, aliás), não continuei porque não achei muito boa. Os motivos:


  • O protagonista não nos é apresentado devidamente, poderia ter entrado mais em detalhes quanto à vida pessoal dele;
  • "Droga! Ela é mais velha... vai me achar a pessoa mais infantil do mundo!" - Por quê? Isso não fez sentido;
  • Não precisava colocar logo a invasão zumbi, poderia, antes, ter situado o leitor no cenário;
  • O professor está muito calmo para uma invasão zumbi, ele não estaria explicando isso: "não correm, só andam; não recuam, a dor não os para, mas eles a sentem.";
  • O último parágrafo ficou muito deslocado, poderia ter gastado mais tempo para descrever a ação;
  • Faltou uma descrição física dos zumbis (essa seria a parte perfeita para incluir o que o professor fala);

E, agora, algumas correções:


  • Citar─ OK. ─ Ela se sentou ao lado dele, pegou um livro pequeno e começou a ler. Depois de um tempo Felipe tomou a coragem de conversar.
    ─ Então... de que sala você é?
    Essa última frase deveria estar no mesmo parágrafo que a outra, já que o "OK" foi do Felipe;
  • Citar─ Entrei fazem três anos...
    Aqui, "fazem" está com sentido de existência, então deveria estar no singular;
  • Citar─... ─ A conversa se alongou por (...)
    As reticências são desnecessárias;
  • Citar─ Porq...─ Júlia foi cortada pelo professor.
    O certo seria separado: "Por q...";
  • CitarQuando as esperanças estavam indo embora, o garoto Felipe, cabelos pretos e bonitos, magro e com olhos castanhos claros,  estava com o braço exausto e cansado (...)
    Essa descrição está flutuando, não faz sentido estar no parágrafo final, em que o assunto é outro;

Não está ruim, mas pode melhorar muito.

03/07/2013 às 19:19 #3 Última edição: 03/07/2013 às 19:22 por VincentVII
Li tudo, mas ler só o primeiro mesmo para tirar uma conclusão. Tudo se resume a essa frase do GDM:

Citar

  • Não precisava colocar logo a invasão zumbi, poderia, antes, ter situado o leitor no cenário

Faltou muito, muito mesmo, desenvolvimento na sua história. Tá lá os dois tranquilos na biblioteca e de repente chega um professor gritando que tem zumbi pra tudo quanto é lado. Pô, não é assim! Ficou parecendo que os humanos se tornaram zumbi instantaneamente com uma espécie de mágica. Tudo acontece tão rápido que não dá para o leitor "entrar" na história. Outra coisa também, acho que as reações dos personagens foram muito estranhas. Crianças não iam simplesmente pegar uma arma e sair matando os zumbis como se isso fosse Left4Dead. Mesmo se citasse o sentimento de sobrevivência em primeiro lugar haveria alguma hesitação dos personagens ou então eles fugiriam antes de lutar.

Pra mim foi essa a grande falha do texto. Você deveria ter trabalhado mais nessa história e não ter "vomitado" tudo de uma vez.

Viva a lenda!



Olá. Obrigado por comentarem, como foram quase os mesmos comentários (História tá muito corrida e mal explicada), vou responder todos de uma vez:
Vou reescrever a história, e deixar menor do que a ideia original. Vou modificar, também. Será que poderiam avaliar depois, se eu mandar PM quando tiver modificado? Obrigado por comentarem.

Citação de: Guilher_MakerVX online 04/07/2013 às 19:41
Será que poderiam avaliar depois, se eu mandar PM quando tiver modificado? Obrigado por comentarem.

Claro, só avisar  :ok: