O TEMA DO FÓRUM ESTÁ EM MANUTENÇÃO. FEEDBACKS AQUI: ACESSAR

Resultados - Gladiador Vifibi vs. Desafiante Nandik

Iniciado por Yukii, 26/07/2013 às 14:30

26/07/2013 às 14:30 Última edição: 07/08/2013 às 12:39 por Yukii-kun
[box class=windowbg2]



» APRESENTAÇÃO

Bem-vindo ao Colosseum! O duelo inicial desta categoria está marcado para o dia 03/08, onde vocês presenciarão uma grande batalha entre os membros Vifibi e Nandik pelo posto de Gladiador do Desafio Épico!

Confira as últimas palavras dos lutadores:

[box class=plainbox]
Gladiador Vifibi:
"Não preciso de últimas palavras, mas obrigado."

Desafiante Nandik:
"Essas não são minhas palavras finais."
[/box]


» DETALHES DO COMBATE

Então vamos logo ver os detalhes do combate:


  • Tema:; Investigação - Um homicídio na cidade de São Paulo.
  • Tamanho: Mínimo de 500 palavras e máximo de 3000.
  • Prazo de Entrega: 03/08/2013
  • Premiação: 50 ouros e o cargo de gladiador ao vencedor e 30 ouros ao perdedor.


QUE COMECE A DISPUTA!


[/box]

[box class=calendar_today]


FINAL DE DUELO


Os participantes [user]Vifibi[/user] e [user]Nandik[/user] travaram um combate feroz, mas, esta batalha já chegou a seu fim.


» AVALIAÇÃO DO MESTRE


Vifibi
Gladiador

O quebrar
do Cavalo

Notas

Ortografia: 10,0
Coerência: 10,0
Narrativa: 7,0
Criatividade: 7,0

Nota Final


8,5
         

Nandik
Desafiante

A última
pétala

Notas

Ortografia: 4,0
Coerência: 5,0
Narrativa: 4,0
Criatividade: 4,0

Nota Final


4,25

Ambos os participantes procuram seguir o tema proposto de maneira diferente. Enquanto o gladiador Vifibi trouxe uma maior enfase no aspecto Investigativo, o desafiante Nandik procurou nos mostrar o ponto de vista do criminoso. Eis os comentários do mestre sobre o desempenho dos participantes.

Ortografia:
[user]Vifibi[/user] - Após ler o texto duas vezes, não foi possível encontrar algum erro, portanto, qualquer comentário sobre este quesito é desnecessário.
[user]Nandik[/user] - A ortografia do participante precisa melhorar, recomenda-se o estudo de um dicionário ou o uso de um corretor ortográfico. Erros como "bolça", "sinísmo", "policia" e "oque" se destacaram no texto. Houve também o uso incorreto da expressão "à-toa" (sem objetivo, sem motivo, inutilmente), que no texto, foi grafada "atoa" (verbo atoar, com o sentido de rebocar).
PS: Tome cuidado com a redundância, presente na frase "Não mais me importei com o que o detetive fazia não me interessava mais.", escreva apenas "Não mais me importei com o que o detetive fazia." ou "O que o detetive fazia não me interessava mais."

Coerência:
[user]Vifibi[/user] - O texto está muito bem construído, claro e de fácil entendimento.
[user]Nandik[/user] - O texto foi construído de maneira ordinária e não foram encontrados tantos erros no mesmo, entretanto, certos momentos do texto exigiram uma leitura extremamente focada para que os acontecimentos da história se tornassem claros. Houve também o uso de períodos extremamente longos sem a quebra do parágrafo, sendo que um diálogo do texto teve trinta e seis linhas antes de se encerrar o parágrafo.

Narrativa:
[user]Vifibi[/user] - O texto está muito bom em alguns momentos, já em outros acabava ficando um tanto estranho. Certas partes do texto aparentavam correr mais rápido do que deviam, não que isso trouxesse qualquer problema ao entendimento, apenas é estranho. A medida que se prosseguia, a narrativa ficava mais "corrida" e certas partes do texto aparentavam estar um tanto "cruas", um exemplo disto é o diálogo final com a criminosa, onde a mesma explica sua trajetória como líder de todo o crime organizado da cidade de São Paulo.
[user]Nandik[/user] - Um tanto confusa. Houveram mudanças bruscas nos acontecimentos da história, sem qualquer motivo ou explicação. A protagonista da história, apesar de não ter qualquer envolvimento com a investigação, conhecia quase todos os detalhes da mesma, além de saber até mesmo os pensamentos e sentimentos do próprio detetive que investigava o caso.
Os personagens apresentados eram também mal trabalhados e extremamente "unidimensionais".
PS: Apesar de se passar em São Paulo, todos os personagens do texto possuíam nomes estrangeiros. Mesmo que nem todo brasileiro tenha nomes típicos, é muito incomum que todos os personagens possuam nomes "de fora", como Hony Willian e San Ettermon.
PS²: Quase todos os acontecimentos relevantes para a trama foram contados via um monólogo da protagonista, procure evitar este tipo de desenvolvimento.

Criatividade:
[user]Vifibi[/user] - Não se pode dizer que é o trabalho mais criativo do mundo, mas, não se parece com algo que você pode ver na TV todos os dias.
[user]Nandik[/user] - A história apresentava grandes semelhanças com roteiros de novela, certos momentos da mesma eram extremamente similares a clichês televisivos, já em outros momentos faltava maior desenvolvimento para enriquecer a trama. Recomenda-se buscar algo mais inusitado para seus textos.


» O GLADIADOR

E com isto, o vencedor deste desafio é o Gladiador [user]Vifibi![/user]

Parabéns pela conquista e por manter seu posto, agora vejam os comentários da plateia sobre sua disputa!

[/box]

Finalmente saiu o resultado! Vamos a minha opinião então:

Nandik:

Desculpe esse comentário, mas não tinha nenhuma chance de vencer. Não estou dizendo que ele não era capaz, mas que a qualidade da história estava bem inferior a do Vifibi. O que eu tenho para falar da história pode ser resumido neste comentário do Yukii:

CitarUm tanto confusa. Houveram mudanças bruscas nos acontecimentos da história, sem qualquer motivo ou explicação. A protagonista da história, apesar de não ter qualquer envolvimento com a investigação, conhecia quase todos os detalhes da mesma, além de saber até mesmo os pensamentos e sentimentos do próprio detetive que investigava o caso.
Os personagens apresentados eram também mal trabalhados e extremamente "unidimensionais".
PS: Apesar de se passar em São Paulo, todos os personagens do texto possuíam nomes estrangeiros. Mesmo que nem todo brasileiro tenha nomes típicos, é muito incomum que todos os personagens possuam nomes "de fora", como Hony Willian e San Ettermon.
PS²: Quase todos os acontecimentos relevantes para a trama foram contados via um monólogo da protagonista, procure evitar este tipo de desenvolvimento.

Vifibi:

Personagens bem mais trabalhados e diálogos e narrativa bons. A narração corrida no final eu imagino que se deu por causa do limite de palavras. Só achei que ficou muito previsível, no momento que a Eloísa pediu para falar com o detetive já dava para imaginar que ela estava relacionada com o assassinato.  Quando ela começou a dar mole para o detetive ficou ainda mais evidente. Não vou me prolongar mais nisso, porque achei que a história ficou de fato melhor que a do Nandik.


Enfim, achei que o resultado foi justo e as explicações foram coerentes. Que venha o próximo duelo!

Viva a lenda!




Novelas? Sim, falaram-me que ficou semelhante à uma antiga novela. Mas não assisto novelas. Não fazia ideia. Além do mais me diverti muito, foi bem legal trabalhar pela primeira vez com um texto em 1º Pessoa, é algo novo para mim, como publiquei em meu Facebook.

Agradeço as dicas e é isso! Parabéns, Victor! Você mereceu. Onde está o Link para eu ler o dele?

Abraços!

Você pode ver o link para o texto dele junto ao box das notas.

Welp. Isso não foi um desperdício de uma premissa num texto subpar e francamente tosco. Não senhor.

Enfim. Parabéns para Nandik, que superou expectativas e está mostrando um desenvolvimento (embora um pouco lento). Só adicione mais paciência à sua escrita, colega, e você conseguirá fazer coisas excelentes algum dia.

E para o próximo desafiante: Que tal sugerir um limite de palavras, digamos assim, maior? Fazer uma investigação em 3.000 palavras é como fazer um drama em... bem, 3.000. Catarse demora mais que isso para ser bem desenvolvida.

Não tenho muito o que falar quanto ao [user]Vifibi[/user]. Apesar de tudo, o cara nasceu com o dom. Se não bastasse, ainda detém técnica suficiente para levá-lo adiante. E não é porque a personalidade dele não me agrada muito que não vou reconhecê-lo e respeitá-lo como um bom escritor. Longe disso. O texto ficou bom. Sinceros parabéns para ele.

Meu post é mais sobre o [user]Nandik[/user]. Já tive a oportunidade de ler alguns poemas da autoria dele, contudo esta é a primeira vez que me defronto com um texto em prosa.

Nandik, meu caro, vira e mexe eu via a galera falando que você "se achava O ESCRITOR sem nunca ter postado nada"; que "não tinha o direito de se intitular bom se ninguém nunca leu nada da sua autoria"; enfim: coisas do gênero. Com esse texto, acho que essas falas acabam por aqui, né? Pelo menos agora as pessoas podem ler um texto seu, mesmo que não venham a gostar dele.

Mas não posso falar pelos outros. Digo quanto a mim. Meu rapaz!... sério: você me surpreendeu.

Sabia que tinha uma inclinação para a escrita, mas confesso que não esperava que fosse um escritor tão bom. Claro que ainda precisa amadurecer. Isso é gradual e vem com o tempo. A questão é que independentemente disso, você se mostrou alguém com algo que supera a uma "simples inclinação para a escrita".

De fato, teve alguns deslizes na ortografia, mas no geral foram toleráveis. A meu ver, o seu maior pecado se restringiu aos parágrafos. No início beleza, mas do meio para o final eles ficaram simplesmente blocados demais. Tudo bem que se tratou de uma fala, e até é possível na literatura alguém falar pra dedéu, mas não desse jeito.

Quando fizer um diálogo longo, tente separá-lo com ações dos personagens. Pode ser um simples movimento, um simples olhar, um simples pensamento, qualquer simples coisa. Pode ser a coisa mais banal do mundo mesmo, mas é interessante colocar somente para dar uma quebrada, saca?

Vou fazer um exemplo improvisado aqui com um trecho do seu próprio texto:
Citar
      Minutos de silêncio até o detetive sentar-se ao meu lado e começara sorrir friamente, estava tremendo de dor e de fúria, não sabia mais o que sentia.

- Agora que respondeu minha pergunta, irei responder a sua, Lamounier. Seu plano fora feito de maneira extraordinária, afinal esqueceu-se de citar detalhes que ajudaram na perfeição de seu plano, se é que ele é tão perfeito como diz. Você fez tudo de maneira incrível, mas cometeu os mais comuns erros, esqueceu que você não era a única próxima ao Ettermon, sabia que ele tem família? O líquido extraído de uma rara erva amazônica que funciona como veneno jamais fora estudada ou catalogada por cientistas, isso significa que ninguém sabe ao certo como utiliza-la.

Ele fez uma pausa e me fitou por alguns segundos. Senti o suor pingando da minha testa. Será que estava realmente tão quente ou era só o meu nervosismo por ver meu plano sendo desmascarado?

- Seu erro foi seguir as instruções desse tal cientista de quantas gostas colocar na água de Ettermon -- prosseguiu o detetive, sem desvencilhar seus olhos dos meus -- Seu amor, como tanto diz, morreu de verdade. A quantidade de veneno colocada por você não só diminuiu os batimentos cardíacos de San Ettermon assim como lentamente fez seu coração parar definitivamente. Mas a questão é como eu cheguei até aqui, não?

Viu? E segue assim por diante. Bom, você pecou um pouquinho na coerência também, mas enfim, isso está incluso no lance da experiência que disse no início. No geral, como também já disse, eu gostei e me surpreendi.

Espero que continue progredindo! =)

Um grande abraço,

Kazuyashi.

Obrigado, Kazu. Obrigado, Victor.

Devo admitir que o texto não foi um dos melhores, mas como eu havia falo antes e depois do resultado, não é sempre que trabalho com textos em 1º Pessoa. Tenho uma enorme dificuldade na narração e até mesmo no diálogo (como viram), irei seguir a dica dado pelo mestre e pelo Kazuyashi.

Farei uma versão deste texto em 3º Pessoa e irei treinar textos em 1º Pessoa.

Abraços.

P.S: Desculpe desaponta-la, Elyven.