O TEMA DO FÓRUM ESTÁ EM MANUTENÇÃO. FEEDBACKS AQUI: ACESSAR

Ctrl B

Iniciado por Rafaeljs, 11/01/2014 às 18:38

Queria que vocês avaliassem não só a história mais também meu estilo de escrita eu quero saber como eu posso melhorar tanto o texto quanto meu modo de escrever.
Desde já grato.

Spoiler
-Aahhhh!
É só aquele sonho de novo...
-Uff,uff,uff.
Já tenho esse pesadelo há dias  eu já deveria ter me acostumado, mas por que sempre ele? O que ele significa? Tenho que descobrir isso não pode ser o acaso de qualquer forma vou voltar a dormir amanha tenho prova e preciso estar disposta.
O Dia amanheceu me dirigi à cozinha, nela minha mãe me esperava e me disse:
- Bom dia filha como foi a noite?
- De novo aquele sonho
-Aquele que eu mato seu pai?
- Esse mesmo.
- E depois eu faço alguma coisa como essa?
Minha mãe começou a gritar, pelas paredes escorria sangue e em aguns segundos estavam pintadas de vermelho, o corpo de meu pai caiu logo em seguida em cima da mesa com uma faca presa a sua cabeça.
- Vem cá filha vem brincar com a mamãe.
Eu estava novamente tendo aquele sonho, mas por algum motivo que eu não sabia era impossível de acordar naquele momento, eu ainda devia esperar pela parte final do sonho e esta não estava tão próxima.
- Não mãe eu não quero, por favor, não faça isso.
Era sempre assim eu ia para cozinha minha mãe falava como se soubesse do meu sonho e tudo começava de novo, o sangue escorrendo meu pai morto com uma faca na cabeça e a minha mãe girando, depois disso vinha a pior parte do sonho a parte em que por mais que eu gritasse minha mãe me esfaqueava e me arrastava pelo chão da cozinha até meu quarto onde ela arrancava dedo por dedo meu e me colocar dentro de uma sacola e jogar no lixão perto de casa, depois disso eu ouvia um grito da minha mãe e a casa desabava.
Esse sonho se repetia ao menos três vezes por noite, mas eu não conseguia evitar dormir parecia que o sono iria me consumir se eu não dormisse, mas eu de alguma forma sabia, eu sabia que aquele sonho queria me dizer algo.
Na manhã seguinte me dirigi a cozinha minha mãe estava me esperando lá, mas eu sabia que não era meu sonho pois meu pai também estava me aguardando na cozinha. Eu me sentei a mesa tomei meu café da manhã e fui para a escola, ainda cursava o 7º ano na época com meus 12 anos.
Era uma segunda-feira normal para todos, naquele dia completava exatamente uma semana desde que eu havia começado a ter aquele sonho, eu não estava preparada para o que estava para ocorrer.
As aulas acabaram, eu esperei por meus pais durante 2 horas e nada deles aparecerem, decidi ir para casa andando, mas quando eu estava para sair o diretor apareceu e me disse:
- Ana, seus pais não irão vir hoje.
Eu fiquei assustada, o que poderia ter acontecido? Na verdade eu já sabia a resposta, mas eu não queria aceita-la:
- O que foi? O que aconteceu?
- Seus pais Ana eles morreram!
Nesse momento eu comecei a chorar não conseguia segurar as lágrimas que escorriam pelo meu rosto como uma cachoeira eu não conseguia acreditar, mas eu precisava saber como então eu perguntei:
- Como eles morreram?
- Aparentemente eles foram esfaqueados, um dos assassinos foi encontrado morto com uma faca na cabeça.
Eu ainda não conseguia parar de chorar, queria que aquilo fosse outro pesadelo, mas não parecia ser eu comecei a ligar o que estava acontecendo com meu pesadelo e de repente tudo fazia sentido.
Eu indo tomar café da manhã representava o último momento que veria meus pais, meu pai morto não era de fato meu pai, mas representava a figura de um dos assassinos que eu não conhecia a dor que eu sofri em meu sonho era a dor que meus pais sentiram durante a morte, o sangue na parede representava o derramamento de sangue que ocorreria, a minha mãe também representava o outro assassino e por fim eu sendo jogada no lixo e o desabamento da casa representava que agora eu estava sozinha, não tinha para onde ir, estava abandonada.
O diretor tentou me acalmar, me trouxe um copo d'água e depois que eu me acalmei após alguns minutos perguntei:
-E agora para onde eu vou? O que acontecerá comigo?
O diretor ficou calado por alguns segundos, mas dava para se perceber claramente em seu rosto uma expressão de pena e após alguns segundos ele respondeu:
- Eu não sei.
Estávamos somente eu e o diretor sentado em cadeiras no pátio da escola aproximadamente as três e meia da tarde.
O diretor depois de passado algum tempo me perguntou:
-Você tem algum parente pra quem eu possa ligar?
-Eu só sei o número da minha vó.
-Tudo bem esse mesmo serve.
Eu o disse o número da casa da minha vó, ele conversou com ela e em alguns minutos ela estava na escola me deu um abraço e disse:
-Sinto muito pela perca de seus pais, vem comigo vamos para minha casa.
Segui minha vó e entrei no carro lá estava meu vô que secava as lágrimas, provavelmente triste pela perca de seu filho, enquanto íamos para a casa de meus avós eu não conseguia parar de chorar, por mais que minha vó tentasse me consolar era impossível eu me culpava pela morte de meus pais, de alguma forma eu sabia o que iria acontecer. Porque nunca contei meus sonhos para eles?  Se eu contasse iria impedir aquilo? Eu não sabia a única coisa que eu podia fazer naquele momento era chorar.
Ao chegarmos em nosso destino fui tomar um banho enquanto minha vó preparava o jantar, enquanto me dirigia ao banheiro vi meu vô falar ao telefone eu não consegui escutar o que ele dizia e nem preocupei-me em fazer leitura labial, levava comigo minhas roupas que eu costumava deixar na casa de meus avós caso precisasse dormir lá.
Comecei meu banho, liguei o chuveiro na água quente, era inverno, enquanto ensaboava meu corpo com aquele sabonete cujo cheiro não me sai da memoria refletia em meu sonho. Seria coincidência? De qualquer forma eu não podia negar que meu sonho, ou melhor, pesadelo tinha acabado de se tornar realidade.
Ao sair do banho meu vô me disse:
-Está melhor agora Aninha?
-Estou vô.
-Que bom. Não se preocupe agora está bem já falei com seus outros parentes e nós ficaremos com você a partir de hoje.
-Obrigada por me acolherem aqui.
Minha vó interrompendo a conversa disse:
-Não diga besteiras, você é nossa única neta amanha seu avô vai buscar o resto de seus pertences em sua casa, se quiser ir ele te leva.
-Obrigada, mas acho melhor eu não ir quero evitar ter muitas lembranças deles agora.
O jantar foi servido, jantei com minha vó Marta e meu vô Ricardo e assim que todos acabaram me ofereci para lavar a louça, com a louça lavada, seca e guardada fui me deitar.
Enquanto eu jantava, lavava e secava a louça eu tentava me segurar para não chorar, mas por mais que eu tentasse me conter era impossível lembrava os momentos bons e ruins que vivi ao lado de meus pais e por pior que eles fossem eu queria tanto poder vive-los novamente. Como eu queria poder ter novos momentos com meus pais, mas como eu não podia eu fazia o que estava dentro de meu alcance, chorar.
Subi para meu quarto e deitei-me em minha cama e como em toda noite o sono veio, desta vez me pareceu mais forte do que nas outras vezes e eu adormeci.
Após alguns minutos acordei assustada, meu grito acordou a meus avós que estavam no quarto ao lado, minha vó veio ao meu quarto e perguntou:
- O que está acontecendo?
Eu ainda estava um pouco assustada era aquele sonho de novo, mas tinha algo diferente eu só não sabia direito o que era:
- Eu tive um pesadelo, mas estou bem agora.
-Tá bom, qualquer coisa só chamar tá querida?
- Tá, mas agora já estou melhor boa noite.
Minha vó me desejou boa noite e voltou a se deitar, o sono forte bateu em mim novamente e como não pude resistir adormeci.
Tive aquele mesmo sonho durante a noite toda, eu acordava assustada, mas evitava gritar, pois eu não queria acordar meus avós, algo estava diferente e eu só consegui perceber o que quando acordei.
Acordei às 9 horas da manhã, era uma terça feira, mas meus pais haviam morrido eu não queria ir à escola e fiquei na casa de meus avós a qual eu estava tentando me acostumar a chamar de casa pois ali seria meu novo lar.
Passei algum tempo pensando no que havia mudado em meu sonho e somente 15 minutos depois eu percebi, o que mudou era as pessoas, não era mais meu pai que caia com uma faca na cabeça nem minha mãe que gritava e me esfaqueava, eram dois homens que eu já havia me encontrado antes, só não me lembrava aonde nem quando, também não era mais eu sendo esfaqueada e sim meus pais e aonde eu estava? Escondida olhando tudo aquilo acontecer parada sem fazer nada.
Isso me atormentou mais do que a morte de meus pais, agora eu tinha percebido o quão covarde eu tinha sido, eu podia ter evitado tudo aquilo e enquanto eu pensava nisso eu chorava.
Chorei até não aguentar mais, meus olhos já doíam de tanto que eu esfregava os dedos para enxugar as lágrimas, a dor que eu sentia no meu coração parecia que não ia mais passar.
Meus avós estavam ficando preocupados, eu estava lá naquele quarto chorando durante horas, minha vó abriu a porta e disse enquanto se aproximava de minha cama.
- Aninha vamos comer, tudo bem que tenha pulado o café da manha, mas você tem que comer alguma coisa né? Vem comigo vamos almoçar seu avô já esta esperando na mesa.
Quando ela terminou esta frase já estava sentada na minha cama me abraçando então fui ao banheiro e lavei meu rosto enquanto minha vó me esperava sentada na cama, descemos juntas e fomos almoçar.
Enquanto comíamos meu vô me sugeriu uma coisa:
- Aninha você quer ir ao shopping?
Ele fixou o olhar em mim e minha vó disse:
- É Aninha assim você se distrai um pouco!
No começo me pareceu uma boa ideia então eu decidi ir, após o almoço tomei um banho me troquei e junto com minha vó e meu vô eu fui ao shopping, meu vô dirigia um Fox prata e durante todo o percurso de casa até o Shopping eu observava às ruas, os carros, as arvores e as casas pelas que passávamos para tentar me distrair, mas meu cérebro insistia no sofrimento.
Após alguns minutos chegamos ao Shopping, eu olhei algumas roupas e experimentei alguns sapatos, meu vô Ricardo tinha uma boa aposentadoria e estava disposto a comprar tudo o que pudesse me fazer esquecer da morte de meus pais.
Andamos por algumas lojas, tomamos sorvete, mas nada fazia com que aquele sentimento passasse então eu disse:
-Vamos pra casa, eu não estou bem hoje.
Meus avós pararam e minha vô me disse:
-Aninha, nenhum de nós estamos bem todos estamos abalados pela morte de seus pais, mas você acha que eles iriam querer te ver assim? Toda pra baixo e triste? Com certeza não então mostre pra eles que você conseguirá ser feliz!
Aquelas palavras mexeram comigo, de alguma forma eu senti que a ancora que impedia aquele sentimento sair de mim tinha sido removida e depois de perceber isso eu sorri.
- Seu avô sabe mesmo o que fala né Ana? E então você ainda quer voltar para casa?
Eu estava feliz, eu tinha superado aquele sentimento, quando eu olhava para meus avós eu podia ver, eu podia sentir que meus pais sempre cuidaram de mim e queriam que eu fosse feliz:
-Não, agora eu quero comprar uma roupa que eu gostei e um par de sapatos.
Meus avós deram risada, era a primeira vez que sorriamos após a morte de meus pais.
Ficamos mais um tempo no shopping e então voltamos para casa, era exatamente 20h13min quando chegamos em casa e meu avô disse:
-Aninha tome seu banho e vá dormir, amanha o resto de sua família vem te visitar.
Por sorte eu tinha famílias muito unidas ambas as partes se falavam e se davam muito bem acho que pelo motivo de meus avós serem os mais ricos e terem as melhores condições de me criar que todos concordaram em me deixar com eles.
Eu iria ver toda minha família no dia seguinte, eu estava tão animada mal podia esperar para que amanhecesse.
Tomei meu banho e me deitei, pouco tempo após eu me deitar veio o sono pesado com o qual eu já estava acostumada.
Para a minha surpresa eu tive outro pesadelo, ele começava com minha ida a escola em uma semana de provas assim que eu terminava a prova a escola pegava fogo, todos saiam da escola exceto uma pessoa, a pessoa a qual eu chamava de melhor amiga ela tinha ficado no banheiro justo na porta que deu defeito e não destrancava, depois disso ela começava a pegar fogo e gritar de dor até morrer queimada.
Acordei assustada eu voltei a dormir com o seguinte pensamento: "isso não pode estar acontecendo de novo", eu só consegui voltar a dormir graças aquele maldito sono pesado que eu tinha todas as noites.
Dormi e o sonho se repetiu por mais três vezes, quando acordei no dia seguinte eu me lembrei de que na segunda feira iniciava-se a semana de provas.
Eu acordei às 8 da manhã, ainda não sentia vontade de ir para a escola, só queria tentar terminar de tirar aquele peso que já estava bem mais leve de meu coração.
Levantei de minha cama de solteiro do quarto de visitas da casa me dirigi a estante olhei-me no espelho acima da estante e me arrumei, penteei meu cabelo e vi como ficava com a roupa nova comprada no dia anterior depois a tirei e coloquei uma roupa mais simples uma roupa mais comum apenas para ficar em casa.
Desci a escada encaracolada que unia o segundo andar onde ficava os quartos suítes do primeiro andar onde se encontrava a cozinha a sala e mais alguns banheiros, depois do maior pânico e tristeza de perder meus pais eu podia passar a observar e a lembrar-me melhor dos detalhes desse sobrado que valia mais de 1,5 milhões de reais o qual eu passava a chamar definitivamente de lar.
Ao chegar no primeiro andar tomei o café da manhã junto com meus avós e ao encerrar minha vó disse:
-Não irá se trocar não? Lembre-se que hoje o resto da família virá te visitar.
Sem nem responder a pergunta de minha vó corri para meu quarto para tomar um banho e me trocar.
Eu já estava pronta quando exatamente às 13h47min meus parentes chegaram, todos vieram me consolar, mesmo já passando de meio dia almoçamos todos estavam tristes eu não sabia o que fazer então sorri, todos olharam para meu sorriso, eles ficaram perplexos eu acabava de perder meus pais e já era capaz de sorrir, aquilo foi mais do que suficiente para quebrar o gelo e alguns segundos depois todos estavam rindo, contando piadas e histórias da infância de fato aquela tarde foi muito boa.
Já era tarde quando foram embora, eu nem me preocupei em olhar no relógio, subi tomei mais um banho e deitei-me.
O pesadelo da noite anterior se repetiu, eu não podia ignorar aquilo eu tinha que fazer alguma coisa mais o que?
Eu me decidi ainda era 4:30 quando acordei desse último pesadelo, todas as noites eu não tinha somente esse sonho eu tinha outros também, mas nenhum que pudesse fazer com que eu me esquecesse dos pesadelos.
Decidi fazer a única coisa que eu podia tentar coloquei o despertador para 06h20min, naquele dia eu iria para escola.
O despertador tocou me arrumei para ir para escola, tomei um banho, vesti o uniforme escovei meus dentes desci para a cozinha e disse para meus avós que há esta hora sempre estavam acordados:
- Vô me leva para a escola hoje?
Meu avô deu um gole do café que estava tomando e minha vó quase derrubou o pão que estava preparando mesmo assim eles me entenderam e meu vô entrou no carro e ficou me esperando.
Eu estava indo para escola enquanto eu tentava me lembrar do horário da quinta-feira eu via aquele terrível transito enquanto eu pensava no que eu tinha sonhado e se era ou não realidade.
-Aninha a autópsia em seus pais terminou amanha é o enterro deles - Disse meu vô quebrando minha reflexão.
-Por que demorou tanto tempo?
-Eu contratei uma equipe de investigação para achar o assassino então eles demoraram um pouco, mas já fizeram os dois acharam a causa da morte e os assassinos.
- Nossa eles devem ser bons em tão pouco tempo já fizeram isso.
- Sim são bons, mas também não são nada baratos, mas o que eu queria te perguntar era você vai ao enterro deles?
- Vou sim vô quero me despedir deles.
Depois daquela conversa meu vô puxou outros assuntos e finalmente cheguei a escola, me dirigi a minha sala, sentei-me em meu lugar e esperei o professor entrar para explicar a matéria.
Eu estava atenta a qualquer mudança, qualquer sinal de fumaça ou fogo e principalmente a minha amiga Susana.
Passou aula por aula eu conversava com meus amigos, alguns perguntavam se eu estava triste e mesmo eu estando triste e ficando ainda mais triste com essas perguntas meus amigos me ajudaram a sorrir, a ficar feliz de novo mesmo que por um curto momento.
O dia passou e a Susana não pediu para ir ao banheiro e na hora do intervalo também não foi então na hora da saída me despedi e comentei com ela:
-Tive um sonho com você!
Ela me perguntou como era o sonho que eu tinha tido com ela e eu disse:
- Ah era um sonho até que legal nós tínhamos poderes e derrotávamos monstros aqui na escola só que por algum motivo não podíamos ir ao banheiro aqui.
Ela deu risada e disse:
-Que sonho engraçado por que não podíamos ir ao banheiro?
-Não sei, mas vamos fazer assim em homenagem ao sonho vamos nos prometer não ir ao banheiro da escola sem a outra está bem?
-Tá bom já que é isso que você quer não vou recusar o pedido de uma amiga.
Eu acho que ela aceitou aquele pedido porque eu tinha acabado de perder meus pais e ela n queria me chatear mesmo assim fiquei feliz ao menos se aquele sonho fosse real eu poderia ajuda-la.
Meu vô veio me buscar na escola enquanto nós voltávamos para casa eu cochilei no carro, aquilo foi estranho eu percebi que desde que tinha começado a ter aqueles sonhos eu não tinha mais tirado nenhum tipo de cochilo e mesmo durando apenas 45 minutos do percurso de casa para a escola foi o suficiente para eu sonhar, mas foi um sonho diferente do meu pesadelo.
Nesse sonho aparecia uma menina dormindo assustada e acordando essa menina era eu, e não tinha só isso comigo também tinha a cena de quando o diretor conta sobre a morte de meus pais e quando eu pedi para a Susana me fazer àquela promessa.
Eu acordei na esquina de casa, não estava entendendo nada, quando eu e meu avô chegamos em casa eu almocei, senti que aquele almoço estava diferente o feijão estava com um gosto melhor e até o omelete tinha um sabor diferente, apesar de meus avós agora terem dinheiro eles vieram de famílias humildes então coisas como comida eles eram mais chegados em arroz, feijão e ovo do que caviar ou lagosta.
Depois do almoço fui fazer meus deveres de casa, eu pretendia ir para a escola na sexta também então n podia deixar de fazer os deveres, aquele dia estava um pouco estranho nem parecia que meus pais tinham morrido na verdade nem me lembrava mais para mim eles estavam em algum tipo de férias, eu não sabia como ou por que mas eu não me lembrava mais disso.
Quando terminei minha lição a novela das 18 estava começando, como minha vó gostava de novelas decidi assistir com ela, assisti a novela das 18 e depois o começo da novela das 20 mas aquela novela já estava ficando enjoativa então fui tomar meu banho para dormir enquanto eu subia as escadas meu vô disse:
- Aninha vai pra escola amanha?
- Vou sim vô.
- Tá bom depois da escola eu vou te buscar a gente passa em casa e sai tá?
Fiquei meio confusa não sabia para aonde a gente iria sair eu também havia esquecido o enterro de meus pais então eu simplesmente acenei com a cabeça enquanto subia os degraus da escada e quando cheguei na metade dela ei disse:
- Tá vô. Só não vai esquecer tá!
Cheguei em meu quarto fui tomar meu banho e me deitei o pesadelo se repetiu vi de novo minha amiga morrendo, mas em nenhuma das 4 vezes que eu tive esse mesmo pesadelo eu acordei eu de algum modo achava que se tratava apenas de um sonho.
O despertador tocou, mas um pouco antes disso eu já havia acordado eu pensava " esse sonho deve ser igual ao que eu tive com meus pais né tive aquele sonho por uma semana e não aconteceu nada nem comigo nem com eles".
Desci a escada tomei meu café da manhã enquanto conversava com meus avós em meio a essa conversa meu vô disse:
- Tem certeza que quer ir com a gente Aninha?
Eu não sabia do que ele estava falando, mas não hesitei sequer um segundo e disse:
- Claro que vou.
Terminamos de tomar o café da manhã minha vó foi lavar a pequena louça enquanto eu e meu vô caminhávamos em direção ao carro.
Entramos no carro meu vô deu a partida colocamos o sinto de segurança e fomos para a escola meu vô não tocou mais no assunto da gente sair mas me perguntou:
- E então como está a escola?
- Tá muito legal aprendi algumas coisas ontem mas o mais legal conversei muito.
- Eu sei que é bom conversar Aninha, mas preste atenção nas aulas também tá e respeite seus professores.
- Tá bom vô, nós já estamos chegando né, fala pra vó que o almoço ontem estava muito gostoso e pede pra ela caprichar no de hoje.
Meu vô riu e  eu ri junto conversamos mais um pouco até que meu vô fez a última curva antes de chegarmos a escola:
- Então venho te buscar depois da escola né?
- É. Tchau.
Meu vô voltou para casa eu encontrei com minhas amigas e meus amigos, nós conversamos ouvimos os professores ou boa parte das palavras que eles disseram e as aulas acabaram.
Fui para o pátio esperar meu vô e pra minha surpresa era ele que estava me esperando, então entrei no carro, minha vó veio também, fomos pra casa e quando chegamos lá minha vó disse:
-Aninha eu e seu avô vamos esperar no carro se troca rapidinho que daqui a pouco o enterro começa.
-Enterro? Enterro de quem?
- Aninha seu vô não te disse? Os seus pais vão ser enterrados hoje.
- Meus pais morreram? Quando?
Meus avós ficaram se olhando eles não estava entendendo o que estava acontecendo e nem eu, mas de repente tudo ficou claro eu me lembrei da conversa que eu tive com o diretor, a conversa em que ele me disse que meus pais estavam mortos então eu disse:
- Me desculpe eu tentei me iludir tentando esquecer isso, estou indo vou me trocar.
Fui para meu quarto tomei um banho rápido e enquanto eu ensaboava meu corpo eu chorei era como se meus pais tivessem morrido pela primeira vez, mas me segurei, lembrei-me das conversas com meus avós lembrei-me da minha família e meus amigos.
Depois do banho coloquei um vestido preto desci entrei no carro e então fomos para o enterro de meus pais.
Aquela cerimonia chata de enterro ficou mais chata por que dessa vez eram meus pais e eu sabia que nunca mais os veria, não nesse mundo e depois de ver os caixões sendo enterrados de vez eu chorei, eu chorei todas as lagrimas que não tinha chorado durante todo esse tempo.
Parecia que ia voltar tudo aquilo, mas meus avós foram fortes, eles me ajudaram depois do enterro fomos para casa, jantamos, a final estávamos com fome não tínhamos almoçado aquele dia, assistimos um filme e depois fomos dormir.
Eu tive o pesadelo com minha amiga de novo, mas dessa vez eu acordei agora eu sabia que o sonho podia ser verdade que minha amiga podia correr perigo.
Acordei um pouco mais tarde aquele dia era meio dia e pouco quando eu acordei afinal era sábado, desci para a cozinha o almoço já estava pronto, meus avós já tinham almoçado e estavam ambos sentados na sala assistindo a televisão de 51" deles o dia parecia mais um dia normal, fui almoçar e quando eu estava para dar a primeira garfada meu celular tocou, eu atendi sem nem ver antes de quem era o:
-Alo
-Oi Ana é a Susana.
-Oi Su como você tá?
-Eu estou bem e você?
Eu me levantei da mesa e corri para meu quarto não sei por que, mas sempre que eu conversava com minhas amigas eu ia para o meu quarto era uma espécie de costume:
-Sabe como é né não estou tão bem perdi meus pais.
- É ontem foi o enterro deles né, sinto muito.
-Mas então por que ligou?
-Tenho que ter um motivo agora amiga?
-Na verdade tem.
Nós duas demos risadas, mesmo depois de perder meus pais ou do sonho que eu tinha tido com ela ainda éramos amigas e eu ainda era capaz de sorrir:
-Tá bom se tem que ter um motivo era pra saber como estava minha amiga.
-Sei e o que mais?
-Você já almoçou?
-Não por quê?
-Eu e as meninas combinamos de irmos almoçar no shopping a gente também vai ver algumas roupas quer vir?
-Quero espera só um pouco vou ver com meus pais...
Depois de terminar aquela frase eu parei, do jeito que eu estava deitada na minha cama eu fiquei, emudeci por alguns segundos, mas a Susana continuou:
-Força do habito né? Se não estiver bem não precisa vir.
-Desculpa ainda não me acostumei vou falar com meus avós e já te ligo.
-Tá fala pra eles que não precisa te levar que meus pais vão levar e nos buscar.
- Tá bom tchau.
-Tchau.
Quando desliguei o celular eu já estava na porta do meu quarto então desci correndo as escadas e disse:
-Vó eu posso ir com minha amigas no shopping?
-Pode vou pedir para seu vô te levar.
-Não precisa o pai da Susana vai nos levar.
-Tudo bem então se divirta.
-Obrigada vó.
Meu celular ainda estava na minha mão então liguei para a Susana:
-Eu vou!
-A vai ser legal, meu pai já passou na casa da Fernanda e da Juliana estamos indo ai te buscar.
-Tá vou pegar dinheiro aqui e vou te esperar na porta de casa. Tchau.
-Tchau.
A Susana era uma das minhas melhores amigas e como eu já tinha feito uma festa na casa de meus avós ela já tinha ido lá e também o pai dela conhecia meu vô de algum tipo de negocio então ele sabia aonde era a casa de meus avós.
Já tinha pedido para minha vó deixar eu ir agora faltava pegar o dinheiro com meu vô e como ele já tinha escutado a conversa foi bem mais fácil ele simplesmente abriu a carteira pegou um cartão e disse:
-Aqui compra o que você quiser é de debito vê se não gasta todo o dinheiro da conta.
-Sério vô você vai me emprestar seu cartão?
-Não vou te dar um cartão de debito ele tá no seu nome a senha é 564358.
-Obrigado vô.
- De nada agora vai se divirta.
Não sei se era porque eu tinha acabado de perder meus pais, mas aquele dia estava tão bom.
O pai da Susana chegou, ele nos levou ao shopping foi embora e disse:
-As 19 venho buscar vocês me encontrem na frente do estacionamento.
Nós concordamos e começamos a gastar, primeiro almoçamos depois fomos a algumas lojas de roupas e de sapatos, comprei alguns presentes para meus avós afinal eles estavam sendo tão bons comigo.
As 19 fomos para o estacionamento encontramos com o Flavio o pai da Susana e ele nos levou para casa.
Cheguei em casa eu já tinha jantado no shopping então fui para sala assistir a novela das 20 com meus avós depois da novela subi para meu quarto tomei um banho e me deitei para dormir.
E como eu já esperava mais uma noite normal aquele pesadelo se repetindo eu acordando e pensando no que fazer para ajudar a Susana a sobreviver.
No dia seguinte Domingo estava muito calor acordei soando, olhei o termômetro e ele marcava 40º pulei da cama escovei meus dentes desci a escada fui para o jardim que ficava atrás de casa corri e pulei.
Nunca fiquei tão feliz em ter uma piscina na casa de meus avós  que por sinal já estavam lá também a final em um calor desses quem seria o louco que não entraria?
Passei aquele dia de calor basicamente inteiro na piscina só sai para almoçar e depois quando escureceu sai de vez para jantar e foi depois do jantar que eu lembrei "tenho que fazer o dever de segunda feira" corri para meu quarto peguei meus livros e comecei a fazer minha lição de casa.
Fiquei 1 hora e meia fazendo aqueles malditos exercícios e quando acabei já era quase 22 horas então decidi me deitar e dormir segunda-feira tinha aula e eu não podia faltar tinha que fazer alguma coisa para a Susana não morrer.
Dormi e depois de ter o pesadelo pela terceira vez eu me toquei que meus pais haviam morrido na segunda-feira o dia que completou uma semana que tinha começado a ter aquele pesadelo.
E depois de eu pensar mais um pouco lembrei que eu tinha começado a sonhar com a Susana em uma terça-feira então provavelmente aconteceria na terça-feira eu só tinha segunda para fazer alguma coisa que impedisse a Susana de ir ao banheiro da escola sozinha.
Depois de repetir a rotina de acordar, tomar banho, escovar os dentes, se arrumar para ir para a escola, meu avô me levar para a escola e a conversa de escola, no intervalo fui conversar com a Susana já sabia como não deixar ela ir no banheiro sem mim:
-Susana me promete uma coisa?
-Prometo Ana o que é?
-Promete que você não vai ao banheiro sem mim.
-De novo? Eu já prometi isso. O que que está acontecendo? Por que não posso ir ao banheiro sem você? Tem algo que eu não sei?
-Quanta pergunta Su...
Eu travei naquela hora de novo eu lembrei da conversa que eu tinha tido com ela então eu não tinha só esquecido da morte de meu pai como também do que eu falei com ela e foi com isso, foi com essas coisas que eu tinha sonhado durante aquele cochilo, meu sonho tia apagado minha memória?
-Tá que seja acho que você não iria querer meu mal eu prometo.
Conversamos mais durante o intervalo e as aulas, meu vô me buscou e me levou pra casa, cheguei em casa almocei, subi para meu quarto, deitei em minha cama e cochilei.
Aquele sono que veio para o cochilo foi semelhante ao sono que eu tinha de noite, eu não podia ter cochilado mesmo que tenha sido só por alguns minutos foi o suficiente para eu sonhar com a conversa entre eu e o diretor, o enterro dos meus pais e as duas conversas com a Susana, quando eu acordei eu não me lembrava nem da morte de meus pais, nem do que eu tinha falado com a Susana.
Desci para a cozinha, jantei, assisti a novela, fiz minha lição de casa, dormi, tive o pesadelo com a Susana, achei que se tratava apenas de um pesadelo e que nada aconteceria, acordei, me arrumei para ir para a escola, fui para a escola e na terceira aula a Susana disse:
-Professora. Posso ir ao banheiro?
-Pode sim Susana.
-Você vem Ana?
Eu não sabia do que a Susana estava falando e por isso respondi:
-Não pode ir sozinha.
-Se isso o um teste...
-Não sério pode ir não estou com vontade agora mesmo.
Eu não estava entendendo mas mesmo assim eu respondia naturalmente.
A Susana saiu da sala e foi ao banheiro, 2 minutos depois disso o alarme de incêndio tocou, todos saímos da escola desesperados menos uma pessoa, todos menos a Susana e quando eu procurei a Susana, não a encontrei e vi a escola pegando fogo eu me lembrei da morte de meus pais, da conversa que tinha tido com ela e do pesadelo.
Eu comecei a chorar do nada ninguém estava entendendo o que estava acontecendo meus avós chegaram para me levar para casa, eu fui com eles chorando durante todo o caminho quando cheguei em casa peguei meu diário joguei no lixo e comecei a digitar no computador tudo o que tinha acontecido comigo nos últimos 8 dias e esse é o texto que eu escrevi agora eu vou terminar com minhas últimas palavras.
Eu não aguento ter sangue de 3 pessoas que eu poderia ter salvo e isso provavelmente vai continuar e mais pessoas que eu amo vão morrer eu não suportaria a tudo isso e é por isso que eu vou simplesmente salvar este arquivo e me matar enforcada a corda já está na janela, desculpa pai, desculpa mãe desculpa Susana estou indo ai encontrar vocês é só apertar dois botões.
Control, B e adeus.
[close]

Você me pediu pra ler e eu vim aqui deixar minha opinião. Tá em spoiler porque contém algumas informações sobre o desfecho e outros momentos da história.

Spoiler
Vou ser curto e grosso, a história está ruim. Muito ruim! Tanto no aspecto ortográfico quanto na narração, coesão, personagens, etc. Não vou comentar a respeito do tamanho do texto porque eu também costumo escrever coisas muito longas, mas acho que essa história poderia ser bem menor.

Na questão da ortografia o texto está precário demais. Parece que não dá pra ler três linhas sem esbarrar em algum erro. "Mais" no lugar de "Mas", "Não" escrito em internetês "n", excesso de vírgulas ou falta delas em várias partes, "Perca" em vez de "Perda", repetição de palavras, etc.

E a história também tem vários aspectos a se melhorar. Faltou sentimento. A história em momento algum me pareceu triste, apesar da palavra ser mencionada diversas vezes. Quando o diretor veio avisar a protagonista que os pais dela tinham sido assassinados ele falou de um jeito de quem estava dando uma notícia banal, tipo "Você reprovou em matemática!". Outra coisa que eu achei que ficou horrível foi a protagonista "superando" a morte dos pais. O avô dela simplesmente diz:

Citar-Aninha, nenhum de nós estamos bem todos estamos abalados pela morte de seus pais, mas você acha que eles iriam querer te ver assim? Toda pra baixo e triste? Com certeza não então mostre pra eles que você conseguirá ser feliz!

E magicamente ela supera a morte dos pais QUE TINHAM SIDO ASSASSINADOS NO DIA ANTERIOR! Sério? Ninguém muda da água pro vinho por causa de uma coisas tão simples dita pelo avô, ainda mais quando o assunto é o assassinato dos pais de uma garotinha de 12 anos.

O desfecho também não me agradou. A menina se mata sentindo-se culpada pela morte de três pessoas... por quê? Ela tinha apenas sonhado com a morte dos três, qual a culpa nisso? Tudo bem, deixa ela se sentir culpada então, mas se matar? Há dez linhas atrás ela estava bem com a vida, a escola pega fogo e então ela decide se matar? Você pulou rápido demais de um fato para o outros, poderia ter aproveitado muito mais a depressão dela para ter esse desfecho.

Enfim, outra vez não curti a história, poderia ter desenvolvido personagens e a história muito mais e de forma mais coesa. E abre o olho quanto aos erros. Parece até hipocrisia para mim quando falo isso porque eu também cometo vários erros nos meus textos, mas como eu disse e vou repetir agora, parece que não dá pra passar três linhas do texto sem encontrar um erro.
[close]

Bom, continue tentando aí. Tente fazer textos mais curtos para ganhar prática e depois parta para histórias mais longas.

Viva a lenda!



Fala, Rafael! Como você me solicitou, vim deixar a minha opinião assim como o Vincentão. Minha crítica não diverge muito da dele. É bem semelhante, na verdade. Mas tentarei não repetir as palavras. Vamos lá:

Primeira coisa: PARE de usar onomatopeias em diálogos. PARE. Isso é algo grosseiro para se levar num texto sério. Sabe o que eu entendo quando o personagem diz "uff,uff,uff"? Eu entendo "Universidade Federal Fluminense, Universidade Federal Fluminense, Universidade Federal Fluminense". O exemplo foi grotesco, eu sei, mas é bem isso mesmo. Os diálogos nunca devem ser usados sem cuidado, ainda mais quando para um "uff!", "ahhhh!", "hahhahaha!", "Urhg!". Descarte-os sem dó. Até porque há outras formas de reproduzir este efeito. Os incisos e a própria narrativa servem para isso, e, convenhamos, eles são MUITO mais atraentes de usar.

Falando em narrativa, ela pecou. Pecou bastante. Vamos começar pelo narrador. Você está usando um em primeira pessoa, mas não soube aproveitá-lo bem. Basicamente, as vantagens de usar primeira pessoa se limitam a revelar mais intimamente a psique do personagem e seus pontos de vista sobre os elementos da história, mas parece que você abriu mão disso. Do jeito que foi mostrado, ficou tudo FRIO demais. E, assim como o Vincentão, também não vi razão para o conto ser tão alongado quanto foi. As descrições não ficaram boas o suficiente para isso. Caso tivesse encolhido o texto, ele ficaria bem mais atraente.

Quantos aos erros de grafia e pontuação, e quanto às inconsistências na história, o Vincentão saiu na frente e já comentou. Só gostaria de acrescentar algumas coisas. Para começar, não existe escritor perfeito. Existem alguns escritores MUITO bons e que estão tão próximos da perfeição que se encontram a um passo dela, mas não são e nunca serão plenos. Esse "um passo antes da perfeição" é o grau máximo que se pode alcançar em qualquer coisa. A resposta para isso é simples: a perfeição é abominável. Ela implica dizer que nós não temos mais espaço para evolução. O que é mentira, já que todos nós evoluímos de alguma forma dia após dia.

No entanto, voltando pro lance da escrita, não é porque não existe escritor perfeito que vamos cagar para o que escrevemos. Siga as dicas do Vincent. Pratique bastante. Foque em textos menores só para adquirir experiência e depois arrisque nos longos. Dê uma lida sobre gramática, também. Ah, tenha sempre a sua disposição um dicionário. Isso é extremamente útil. Outra coisa: leia livros com um olhar analítico. Certamente perceberá algumas técnicas bem interessantes e, vez ou outra, poderá se apropriar delas nos próprios textos.

Espero ter ajudado de alguma forma. Um grande abraço e até mais!

Muito obrigado aos dois, o Vincente de uma forma mais rude do que o Kazuyashi, mas disseram a mesma coisa, de fato peco muito na ortografia esse não é meu forte, mas gosto de escrever fazer o que.
Quanto as dicas vou dar o meu máximo para segui-las, vou tentar criar algo mais curto e talvez um pouco mais fácil de desenvolver, seguir as dicas de ambos e ai quem sabe no futuro voltar a colocar um texto um pouco mais longo.

Novamente meu Obrigado a vocês.