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Demência Infantil—Parte 2

Iniciado por Elyven, 05/12/2012 às 17:08

05/12/2012 às 17:08 Última edição: 05/12/2012 às 19:40 por Elyven
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Notas da Autora
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Terror Sobrenatural cheio de humor negro que despertará o riso e o medo. Uma minissérie.  No conto anterior—Demência Infantil—, Elyven e seu Irmão Tyler, foram passar um final de semana no acampamento Howstuffworks. Na intenção de matar o tédio e descansar do mundo virtual. Elyven conta uma história de terror pouco engraçada sobre uma garotinha que mata suas vítimas com um machado. Como sua história foi ignorada pela maioria, eles preferiram ir dormir. Nesta parte do conto vamos dar procedimento aos acontecimentos seguintes e encaixá-lo de vez dentro do projeto. Lembrando que, Ônibus Phantasmagórico — Demência Infantil ( três partes)—,Macdowell: Assassino em Série, são unicamente o mesmo projeto.  Vão surgir perguntas?— Sim, irão. Perguntas serão respondidas?—Com certeza que sim. Pode falar um pouco sobre à última parte do conto "Demência Infantil?"—Não posso spoilar esta parte. Terá que ler Ely, não sou muito fã de ler contos mal escritos. Ainda mais Mega Textos. Eu entendo-o. E peço encarecidamente que me ajude a melhorar. Então leia e deixe suas sugestões. Já estamos chegando ao clímax deste conto. Só falta uma parte. Não posso estragar tudo, certo? Obrigada!  Conto by—Elyven Velvet.
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Demência  Infantil—Parte 2
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Chegara quase o momento de falar algumas coisas importantes para o esclarecimento dos fatos que  eu imaginava que estariam por vir. O único problema é que Tyler se perdia dentro de um sono irritante com grunhidos engraçados que emanavam de seus roncos. Dei uma cutucada nele para ver se acordava, mais em troca, ele deixou escapar um flato fedorento que me veio em direção ao nariz.

— Poxa! Larga disso! Tyler! Exclamei decepcionada. Por fim, levantei-me e saí da barraca.
   
Eu me pusera sentir à brisa gélida declinando sobre mim. Um raio de escuridão preenchia parcialmente o acampamento. A lua amarelada escondia-se em meio às nuvens cinzentas e não tardaria de revelar sobre nós o vislumbrante brilho. Fui interrompida com às portas da barraca se abrindo.

— Está sem sono? Ely— perguntou meu irmão com voz rouca. Removeu um cisco que lhe enfiara no olho esquerdo.
—Sim—retruquei—um pouco, esqueceu que sofro de insonia?
—Não.

Ele ajeitou os cabelos e sorriu. Tyler tinha olhos azuis puxados de nossa mãe. Olhos herdados quem sabe de nossos avós. Os cabelos remexidos de Tyler, eram de um loiro claro, bem diferentes dos meus, que são longos e pretos. Eu não possuía os olhos oceânicos de meu irmão, mas recebi  talvez de meu pai um verde claro e radiante.  Ficamos nos encarando até que o gelo fosse quebrado.

—Eu estive pensando—exclamou ele, quando todas as possibilidades começaram a se desenhar diante dele.
— Sobre?
— Acabei de sonhar com aquela história horrível que contou horas atrás.
— Muito obrigada se isto me serve como motivação.
—Colheu ela de algum site paranormal? —ele perguntou.
—Nenhum, ela foi totalmente improvisada. Agora pense garoto? Se aquela menina realmente existisse onde ela estaria agora? —respondi com voz suave.

Agachei-me para apanhar um graveto  e remexer a terra com ele.

—Sem drama, Ely.  Você como eu, sabemos que procuramos aqui alguma coisa eletrizante.
—Você poderá enfiar o dedo em alguma tomada Tyler. E por aqui dificilmente encontrará uma.

Tyler riu.

—Na barraca onde Mônica dorme? Acho que ela vive dentro da floresta. Apenas um palpite. "Moça de Boston escolhida como à vítima perfeita é encontrada assassinada dentro de sua própria barraca!"   

Tyler entrou para dentro da barraca e retornou segurando uma lanterna. Trazia também a mochila dos "Caçadores de Sobrenatural."

—O que significa isso?
—Isto? Minha ferramenta de trabalho.
—Isso, eu sei! Mas, um garoto da sua idade, não deveria estar dormindo?

Tyler irritou-se. Ser chamado de garoto era o tipo de coisa que lhe deixava. constrangido.

—Tudo bem. É brincadeira. Já que estou sem sono, vamos dar umas voltas e explorar esta mata. Quem sabe não encontramos alguma coisa divertida para se fazer aqui?—ele sugeriu e acabei aprovando a ideia.

—Eu também vou! —exclamou Dean revelando-se atrás da moita de plantas bulbosas.  Tyler gritou de susto e lancei um olhar de reprovação para Dean.

—Dean!—redargui-o—estava observando eu e meu irmão na surdina?
—Não posso permitir que uma menina e um "bebê" saiam por aí sem a permissão de um dos coordenadores do campo.
—Certo, Dean —eu disse—é a primeira vez que lhe vejo fazer uma coordenação secundária.

Dean entrou para sua barraca e trouxe Batista junto.  E como nunca conseguia fazer nada sozinha, Freed e Mônica apareceram logo em seguida.

—Agora isso?—reclamou Tyler indignado.— Não podemos sair para tomar um ar?  Deixa eu adivinhar, estão todos sem sono?       

Fizeram um silêncio teatral enquanto Dean e Batista já desapareciam com suas lanternas para dentro da floresta. 

—Vou com vocês, Ely—afirmou Mônica vestindo uma toca cinza de lã. — Não consegui dormir com aquela história idiota que contou. A única coisa que me fez, foi perder o sono.

Mônica estava com olheiras. Freed à seguiu. Ambos com passos cambaleantes enfurnaram-se para dentro da floresta. Caminhava ao lado do meu irmão que estava bem animado em explorá-la.  Portanto estávamos em um grupo de irresponsáveis.  Dean voltou apressado e acenou para um canto do matagal  a nos dizer algo que talvez pudesse ter avistado.
 
—Encontrei uma trilha que possivelmente nos levará para perto das montanhas. —afirmou ele, sorrindo.
—É mesmo? Geniosa ideia de caminhar por uma trilha que não sabemos até onde vai dar—disse eu, constrangida.
—Que diabos, Ely! Está com medo?
—Ela não têm medo de nada, apenas é observadora—Tyler me roubara às palavras. Agora encarava Dean com às pestanas arqueadas.—Penso que você está todo borrado.
—Tá certo, sem frescura, vamos logo...

Dean preferiu ocupar o cargo de condutor mas este cargo deveria por justiça ter sido entregue para Tyler. Já que fora dele a grandiosa ideia de sair do acampamento às três horas da manha. O nosso suposto líder aparentava ter seus vinte e um anos. Olhos repuxados, nariz largo e boca carnuda. Pele queimada de sol, deixava-o com aspecto semelhante à um marinheiro.  Era alto e robusto. Quando andava, seus músculos enrijeciam-se todo. Todavia que  Batista,  com aqueles trajes à moda Brasileira era um cara divertido. Estilo latino; Baixo, gordo e tinha cabelos caracolados. O nariz e a boca preenchia bem o rosto enrugado. Batista tinha trinta anos. O mais velho  do grupo. Não era falador, só quando precisava.

Todos do grupo estávamos vestidos com  o uniforme vermelho e branco e com calcas jeans surradas apropriadas para o lazer.  Entregues pelos coordenadores de Howstuffworks.


—Não estou conseguindo enxergar dentro desta escuridão —reclamou Mônica aos tropeços. Preferi não falar e observar até onde eles iam. Só que havia notado, que freed já não estava mais no grupo.


—Acho que deveríamos ficar juntos—sugeri—você está caminhando depressa, Dean.

Ele não ouviu. A curiosidade lhe tapara os ouvidos.

—Está faltando um em nosso grupo—disse Tyler, um pouco observador. Iluminou algumas moitas que se revelavam diante de nossos olhos, mas não havia nada dentro delas.

—Sua percepção me assusta, Tyler—respondi ironicamente—mas eu já havia dado falta do Batista bem antes de você.
—Batista deve ter se borrado e voltou para o acampamento— sussurrou Tyler.
—Bom, vamos continuar. Apresse-se!


Dean,  ficou estagnado e observou alguma coisa que se mexendo ao lado da gigantesca árvore  anciã.  Já tinha lido sobre ela. Uma árvore centenária. Mônica estava praticamente abraçada com Dean.  A luz de sua lanterna fraquejou, apagando-se lentamente.

—Cara! Que merda!—exclamou Mônica, agitada.
—Tenho algumas pilhas na mochila disse Batista—eu sempre guardo algumas.

Tyler abaixou-se para averiguar a trilha e logo fomos interrompido com um grito de uma menina que ecoara em algum lugar próximo.

Mônica soltou um berro e se fôssemos apanhados de surpresa, já teríamos tido como mortos. Dean a repreendeu. Nosso grupo se entreolharam, curiosos, procurando saber de onde veio aquele grito de pânico. Tyler olhou em volta e não obteve sucesso.  Batista ficou paralisado e não consegui ver muita coisa que não fosse escuridão e uns vultos.

De repente,Batista apontou o dedo:

—O que é aquilo?—disse, disparando-se a correr em direção à trilha.
—Você!  Batista,venha cá!—gritou Dean, jogando-lhe um galho seco. Batista sumiu no meio da mata sem a menor explicação. Um surto provocado pelo cigarro que não largava de fumar.

Todos seguiram o dedo de Batista e eu me senti como paralisada. Fiquei sem saber o que fazer. Tyler era o único que mantinha-se frio em relação ao evento. Mas logo  empurrei-o para onde estava Dean e Mônica.

Peguei a lanterna das mãos de Tyler e comecei à procurar por Batista. Chamamos por seu nome e ninguém respondeu de volta. Ficamos reunidos numa fila de índio, um atrás do outro.  Andamos menos do que quinze minutos até achar uma cabana abandonada. Situada já no sopé das montanhas.
Pensávamos que Batista, poderia ter visto algum vulto e seguiu-o até lá. O pior erro, cometemos, quando decidimos explorar à velha cabana isolada.  Mas esta ideia incrivelmente foi de Mônica, que apavorada, foi a primeira à atravessar suas portas. 

Mônica era irracional. Por que em pensar que sentia-se amedrontada do lado de fora,por que viera com a gente? E do lado de dentro daquelas portas velhas e partidas o que poderíamos encontrar?  Como não havia sinal para nossos aparelhos celulares, foi até que divertido brincar de exploradores dentro de uma velha cabana. Por fim, entramos e  fomos  surpreendidos.

Dentro da cabana, achamos uma menina que dormia tranquilamente em seu sofá.  Tinha a pele muito branca, cabelos pretos amarrados em duas tranças. Vestia-se de modo antiquado, com um vestidinho preto estilo gótico. Suspeitava que ela tinha uns dez anos. As unhas sujas de terra, denunciava que ela remexera algum jardim.  Estava com os pés nus. Ela não acordou e Dean pusera-se à  observá-la curioso.

Tyler ficou perplexo porque não havia mais ninguém residindo ali. Os moveis empoeirados, e a sua desordem, indicava que há muitos anos ninguém se abrigara. Não sabíamos o que dizer à principio, porque ficamos apenas observando-a dormir.

—Quem é ela?— perguntou Mônica apontando o dedo.
—Deve ser filha de alguém que mora aqui—sugeriu Tyler enquanto tirava do fundo da mochila seu aparelho EMF —Medidor de Ondas Eletromagnéticas.
—Não creio—disse eu, surpresa.
—Olha, vamos continuar, vou procurar alguma coisa pra beber—respondeu Dean que apressava-se em ir para a cozinha da cabana—  mais um bebê para o acampamento.

Eu conhecia pouco Dean e fiquei à pensar como uma pessoa poderia agir naturalmente em determinada circunstancia. Senti medo. Tyler e Mônica também notou a mudança do meu temperamento.  Comecei à pensar  que eu estava amaldiçoada. Eu, "Elyven Velvet" e meu irmão, já nos sentíamos familiarizados com o Sobrenatural. Pegamos alguns casos pequenos em nossa cidade.  Não tratei a garotinha com repúdio muito pelo contrário, havia chegado o momento de esclarecer os fatos.   

—Onde estão Freed e Batista? Isso é alguma brincadeira de mal gosto?—exclamou Mônica caminhando em direção à porta. 
—Se eu soubesse eu falaria, Mônica—retruquei—Tyler, nós temos um caso?
—É cedo pra dizer...preciso analisá-la—Tyler aproximou o EMF e analisou a garotinha. O ponteiro atingiu o máximo permitido e ficou a tremer descompassados.—Sim temos um caso. —Concluiu.

—Está trancada! Esta trancada!—Gritou Mônica com voz trêmula. Moveu os olhos e viu a misteriosa menina se levantar do sofá. Mas às palavras lhe fugiram completamente.  Tyler gritou de susto quando viu a garota se levantar e pulou para trás.

Ela me encarava nos olhos. Fiquei sem reação.  Eu e Tyler começamos a notar que ela era uma pulsante, um espírito residente. Não senti medo, e não reagi.  Esperamos que ela o fizesse primeiro. Ela ficou em pé encima do sofá. E começou a chorar. Provavelmente, o grito que ecoou da floresta, partiu desta menina. Um espírito infantil.

—Qual é seu nome minha pequena? —disse-lhe,sentando-me ao seu lado. 
—Isadora—sussurrou.

Ela riu. Apontou o dedinho indicador pra Mônica e afirmou:

—Papai tá lá fora. Ele está te caçando. 

Peguei-a no colo e ela sentiu-se segura. Tyler alegrou-se.  Mônica recuperou seus sentidos mas não procurou se aproximar. Nervosa do jeito que estava, notei seu rosto ruborizados de raiva.

—Tudo bem. Chega por hoje—disse eu.
—Mas e o caso? —Exclamou Tyler.
—Não podemos levá-la conosco? —respondi.
—Eu que não chego perto disso—disse Mônica.
—Sim, podemos...podemos levá-la—aprovou, Tyler.
—Vamos voltar. Já são quatro horas da manhã.—Por fim, disse.

Afagando os cabelos da garotinha. Percebi sua felicidade através de seu olhar.

—Dean!—Tyler o chamou e não obteve respostas.— Fiquem aqui, vou subir às escadas e procurar por ele.

Tyler criou coragem para galgar às escadas. E desapareceu.

—Você consegue abrir a porta para que saiamos daqui?—disse para garotinha. Ela acenou com a cabeça em positivo.

—Quem são seus pais menina! Como chegou até aqui?—indagou Mônica.

A garotinha não respondeu. A porta se abriu e saímos da cabana. Esperávamos por Tyler e Dean.  Meia hora se passara. Os pios das corujas soavam tristes. Logo o sol iria nascer.  Tyler saiu da cabana cabisbaixo e irritou-se:

—Dean, sumiu!
—Freed, Dean e Batista desaparecidos. —falei cheia de nervos—é uma ótima notícia. Ainda temos uma garota perdida o que vamos dizer aos nossos coordenadores?  Pessoas não são abduzidas, simplesmente.
—Ela não é uma garota qualquer—redarguiu Tyler analisando-a com seu aparelho de EMF—é um espírito de sexto grau. Conseguiu materializar-se em um corpo através do Ectoplasma. Possivelmente quando o sol nascer, ela desaparecerá.
—Mas como é possível uma brincadeira destas?—exclamou Mônica injuriada sem entender muita coisa sobre ela.
—Trata-se de algo impossível que é possível. Mônica, agora já têm um argumento contra mim. Já sabe que casos paranormais, existem. Eu e Tyler somos investigadores de Casos Paranormais.

Mônica manteve-se em silêncio. 

—Outra coisa—continuou Tyler — têm grande taxa de EMF ao redor da cabana. Tudo indica, que, não estamos sozinhos.
—Lembra do caminho de volta para o acampamento?—perguntei e Tyler afirmou.

Vamos por lá, pela mesma trilha.

Seguimos à trilha indicada por Tyler na esperança de encontrar Batista, Freed e Dean.  Depois de andar por meia hora perdidos dentro da mata fechada, voltamos para o mesmo lugar.  A garotinha riu debochada.

—Minha casa!—disse ela.

Entramos em pânico e comecei a ficar preocupada com o curso que o evento tomava.  Já Mônica queria seguir sozinha. Ela não juntou coragem para determinado fim.  Depositei a garota no chão enquanto Tyler desenhava um pequeno mapa na terra com um graveto.

  Traçamos juntos, o seguinte plano:

Permanecer na casa até o sol nascer. Procurar pelo acampamento. Entretanto se Freed, Batista e Dean não estivesse lá, iniciaríamos uma busca policial aos arredores da floresta. Esperar por ajuda enquanto descansávamos dentro da Cabana —esta opção e às outras.

Fomos interrompidos por Mônica quando ela exclamou:

—Quem é ele? —apontou com o dedo para um vulto que se revelara na trilha. Era alto. Um homem robusto estava vestido com um macacão sujo de terra. Não vi sua face.  Os cabelos escorriam-lhe pelo rosto.

Tyler quando o viu, engoliu seco e não se moveu.

Às nossas escolhas foram descartadas quando inesperadamente apareceu na trilha outro homem  que usava uma máscara de demônio e empunhava em uma das mãos um machado de lenhador.  Automaticamente, fugimos dali. A garotinha era tão magra e leve que abracei-a como fazemos com uma boneca. Tyler lançou um olhar por cima dos ombros e viu que Mônica tinha ficado para trás.
 
O machado atravessou seu peito com um golpe desferido violentamente por um deles.  Seu corpo caiu no chão com o peso da investida. E o sangue formou uma poça ao redor do corpo. Dean removeu à mascara deixando escapar um sorriso diabólico.

—Que comece à temporada de  caça!—disse, sua voz adquiriu outro tom, bizarro eu diria.

Deixamos a mochila cair, e Tyler perdeu seu EMF. Ficou chocado com o que acabara de ver.  Meu coração batia descontroladamente e comecei a chorar. Enquanto corríamos não perdendo meu irmão de vista, pensava em outra saída.  Eu imaginava o rumo das nossas brincadeiras totalmente diferente.

Portanto Mônica estava morta. E respostas não lhe traria de volta à vida. Alguns amigos desaparecidos, uma garotinha infantil, um tanto misteriosa, que não fazia parte deste mundo. Um recém—Psicopata, Dean. E o outro? Quem era? À esta altura, imaginei que todos do acampamento Howstuffworks já estivessem  mortos. 

Tyler agonizou-se em choro e não me trouxera muitas alternativas de conforto. Verdadeiros amadores e aspirantes  "Caçadores Supernatural."  E como eu era a mais velha, não poderia fraquejar. Tinha que abraçar o caso, teria que sobreviver e proteger meu irmão.  Descobrir de vez quem era Dean e o que levou-o  à surtar psicopaticamente.

Todavia que às  respostas estavam seguras em meus braços. 

Continua...

05/12/2012 às 18:44 #1 Última edição: 05/12/2012 às 18:46 por GuilhermeDL
Opa! muito bom garota, ficou bem legal, agora deu um pouquinho mais de medo ao ler, mas acho que não devo ser um cara fácil de assustar.

De qualquer forma, tem alguns errinhos de digitação ai, devido ao tamanho muito grande do texto. E outros por menores como: BostoM ao invés de BostoN.
O uso de "Como Eu", "Como você" talvez possa ser evitado, já que soa estranho pra caramba. Mas não se preocupe tanto, eu também faço muito isso.


Esperando a parte 3, hein?




05/12/2012 às 18:56 #2 Última edição: 05/12/2012 às 18:57 por Elyven
Citação de: GuilhermeDL online 05/12/2012 às 18:44
Opa! muito bom garota, ficou bem legal, agora deu um pouquinho mais de medo ao ler, mas acho que não devo ser um cara fácil de assustar.

De qualquer forma, tem alguns errinhos de digitação ai, devido ao tamanho muito grande do texto. E outros por menores como: BostoM ao invés de BostoN.
O uso de "Como Eu", "Como você" talvez possa ser evitado, já que soa estranho pra caramba. Mas não se preocupe tanto, eu também faço muito isso.


Esperando a parte 3, hein?


Olá GuilhermeDL. Obrigada por lê-lo. Sim vou revisá-lo. O teclado aqui não colabora sabe? Incrível. Incrivelmente meu World pisou na bola quando que, era pra começar com minuscula ai o dito, iniciou automático. Mas vou ajustar. Obrigada pela dica. Olha meu foco é assustar leitores como você. Aqueles leitores que acham que ler não assusta ninguém. Aguarde o desfecho... he!he! Até!

Nota: Já removendo estas más concordâncias. Anotei no Pad suas dicas. Obrigada mais uma vez!