O TEMA DO FÓRUM ESTÁ EM MANUTENÇÃO. FEEDBACKS AQUI: ACESSAR

História - The Knights of Deva

Iniciado por maykonmcm, 18/08/2014 às 17:42

O início de tudo

Certa vez a muito mais tempo do que é possível lembrar, o nada e o vazio do universo, juntamente da energia mística das estrelas e constelações que constituem o universo junto de toda energia cósmica que envolve o universo, se juntaram e criaram Deva. E com ela, surgiram os primeiros deuses, que seriam chamados de Archejins.

Os Archejins não teriam forma ou vida definida, não possuíam corpos nem membros, eram apenas espíritos com vontade própria e duvidas assolando suas mentes: por estou aqui? Por que eu fui criado? Qual a minha razão de existir? Foi então ela surgiu, começou como uma fagulha, alguma coisa em algum lugar chamava por eles uma simples chama no vazio de suas consciências, uma luz em meio a escuridão, e mesmo sem ter certeza mesmo sem saber o que fazer eles se agarraram a essa fagulha infinitesimal e seguiram em direção do chamado pois por mais inseguro e incerto que pudesse ser enfim algo havia surgido para dar sentido e rumo a suas existências.

Conforme avançavam a chama em suas consciências brilhava cada vez mais forte e viva até finalmente se extinguir por completo lentamente todos fixaram suas vistas sobre um único ponto, um planeta, simples e desolado, foi então q a chama se acendeu mais uma vez em suas mentes de forma mais intensa do que antes e junto com chama veio a compreensão e as respostas para todas as suas perguntas. Aquilo, aquele planeta, era isso que os chamava o clamor de uma entidade que implorava por algo mas o que seria? Talvez você pergunte, pelo que um planeta como aquele poderia implorar? Pois eu lhes digo. Era o clamor de um planeta por algo que lhe desse sentido para sua existir, por algo que lhe desse o direito de existir, o clamor por vida.

Ao se depararem com isso desejaram profundamente moldar aquele novo mundo de acordo com as suas vontades e virtudes. Mas suas limitações os impediam de realizar suas vontades e juntos deram à luz aos vinte deuses maiores do Panteão. Estes povoaram o mundo de Deva com suas próprias criações – uma infinidade de raças e criaturas. E muitas entre estas criaturas decidem, pelos mais variados motivos, servir a esses deuses criadores, de todas as formas que puderem.

Apollon, deus do sol, e Eudora, deusa da noite, lutaram entre si para decidir se Deva teria luz ou escuridão. A batalha entre eles terminou empatada e assim, por decisão do líder do Panteão, Deva teria 12 horas de luz e 12 horas de escuridão. Para apagar as marcas da batalha, Kayron faz com que chuvas torrenciais caiam sobre o planeta, fazendo com que oceanos fossem preenchidos e assim surgissem diversas criaturas pra ocupa-lo.

Moldados pelas mãos de Faunus, deus da natureza, os primeiros animais e plantas puderam espalhar-se por terra firme. Khalmyr enche o mundo de magia. Com isso, Shyama e Freya criam a raça humana a partir da combinação de seus poderes. Criaturas como anões, elfos, bugbears e outras mais surgem pelas mãos de deuses como Mushram, Eudora e Faunos.  Junto deles surgem os primeiros dragões, criados pelo temido deus dos monstros, Aeron. Com isso, inicia-se o primeiro reinado em Deva, o de Aeron e seus monstros, sufocando assim a proliferação e a existência dos outros seres.
Após o início do reino de Aeron, os deuses junto com sua criação derrotam Kallyandranoch, o dragão-mestre, em uma batalha extremamente violenta. Junto dele, Aeron também cai. Os dragões recolhem-se para áreas inacessíveis, diminuindo sua influência sobre o mundo e Kallyandranoch entra em sono profundo para despertar em tempos futuros.
Assim, os deuses deixam o mundo com toda a sua beleza para os seres e criaturas que o habitam colocam a observa-los. Povoado, Deva começa a ter a sua história escrita a partir do destino que essas criaturas iriam criar. Aos poucos reinos e cidades foram surgindo, junto delas inúmeras revoltas e batalhas, mas a que marcou mais foi a revolta de Mushram, filho de Aysha e Maya.


Traição! O início da revolta


Ano de 1037. Apenas 5 reinos estavam definitivamente criados, após diversas guerras: Phandera, Deheon, Arcana, Valahar e Doherimm. Deheon tem mais uma guerra interna: uma pequena parte da população, insatisfeita com o reinado de Malakar I, decide iniciar uma guerra. Temendo a morte, Malakar decide ceder as vontades do povo e um novo reino surge: Rielah.

Com o passar dos tempos, novos reinos surgem: Gondorah, Aliança de Ferro, Bielefeld, Tyron, Florensiah, Darmax, Pantheon, Eberron, Golarion, Greyhawk, Eragon e Nova Ghondriam. Assim, as guerras cessaram e o progresso e a evolução puderam caminhar de mãos dadas em todo o planeta. Era o que se desejava e se pensava. Mas estavam todos enganados.

Ano de 1400. Passaram-se mais de 363 anos desde os últimos acontecimentos que culminaram em guerras e derramamento de sangue. O deus Aysha resolve governar Phandera e torna-lo um reino exemplar. Com isso cria a Academia Arcana, a primeira em todo o planeta. A partir dessa academia, surge o Santuário, um local sagrado regido por forças divinas capaz de treinar guerreiros com poderes capazes de rasgar o chão e abrir fendas no ar. Surgem assim os cavaleiros.

Após seus atos como rei, ele e sua mulher, a deusa Maya, decidem ter um filho para sucedê-lo um dia. Passada a gestação, a confirmação. Gêmeos! Ora, existia uma profecia que dizia que um deles apenas poderia seguir os passos do pai. O outro, traria destruição aquele planeta. Deveria ter sua alma aprisionada. Os presságios foram ignorados...

Passaram-se 18 anos. Os meninos, chamados pelos pais de Mushrambo e Mushram, cresciam em harmonia, porém Mushram começava a dar indícios de que iria dar problemas. E aconteceu. Juntamente de alguns rebeldes, maioria deles cavaleiros renegados por atitudes não compatíveis com o título de cavaleiros, Mushram decide iniciar uma revolta. E também toma como meta matar o seu pai, sua mãe e seu irmão, para assim tornar-se líder do Panteão e governar o universo. Recebeu ajuda de deuses que partilhavam do mesmo propósito: Ragnar e Aeron.

Na calada da noite, ao entardecer do dia 1º de maio do ano de 1418, em um jantar realizado no reinado pois um comboio retornara de missão, Mushram anunciou a traição, quando no mesmo instante o reino havia sido todo cercado e tomado. Soldados de Ragnar e Aeron também estavam juntos. Devido a um enorme poder negro que Mushram obteve secretamente, ele criou um exército de cavaleiros das trevas aos quais chamou de Titãs, pois acreditava que estes eram superiores aos que seu pai havia criado. Mushrambo, seu irmão, não conformado, tomou para si a lendária armadura de leopardo, conquistada com seu árduo treinamento e sacrifício, objeto que seu irmão almejava ter e nunca conseguiu, já que ela era destinada somente a Mushrambo e partiu para o combate. Em um dos confrontos, Mushram fere seu pai mortalmente e amaldiçoa sua mãe transformando-a em uma estátua de pedra no ponto mais alto do Santuário, o Star Hill, conhecido também como Monte das Estrelas, onde lá permanece até hoje. Enfurecido, Mushrambo decide acabar com as ambições de seu irmão. A guerra já durava exato 1 ano. No último confronto, ele atinge Mushram mortalmente, mas não é capaz de mata-lo já que os deuses praticam estado de meia-vida e não é tão simples mata-los. Assim, Mushram teve sua alma aprisionada nos confins do submundo, onde ele seria rei e imperador. Mushrambo foi nomeado oficialmente líder do Panteão e também rei e mestre de Phandera, prometendo lutar com justiça, lealdade, igualdade e humildade, mantendo o amor e paz em Deva.

Dias atuais

Passaram-se 243 anos desde estes acontecimentos. Os deuses praticam o estado de meia-morte conhecido como Misopheta-Menos, que lhes permite manter um corpo jovem e aparência sadia, com o mesmo vigor e resistência, mas com idade avançada. Com isso Mushrambo possuía 261 anos, mas mantinha aquela aparência jovem com grande poder e resistência. O mundo já havia mudado, passado por diversas situações.

Eram dias de paz e prosperidade nos reinos de Deva, quando um reino sobressaia sobre os outros, governando com um coração justo e garras afiadas. E apesar dos presságios serem ignorados, a tragédia que viria era necessária. Pois estava escrito que ele nasceria do fogo, um rei com imenso poder que conduziria seu povo a vitória contra todos os antigos espíritos e deuses do mal.


Essa é a história galera, peço a humilde gentileza da leitura e comentários de vocês.



''Um deus é tão grandioso assim?... Para um deus, a humanidade é tão insignificante assim?... Mas, a humanidade tenta viver com todas as suas forças... O que são os deuses se eles não protegem aqueles que tentam viver...?!... Perdoando os humanos e reconfortando-os calorosamente... Isso não é um deus?!... O que é um deus que não ama as pessoas?!... Eu não quero um deus que seja assim!... Mesmo que as pessoas sejam estúpidas... e que o destino delas seja a destruição pelas mãos dos deuses... Nem que seja apenas um... Eu vou acertá-lo com o meu golpe... E essa será a prova de que, nesse mundo, a humanidade existiu!''

Olá tudo bem?

Então, li seu tópico, e gostei bastante bem fluente e com potêncial, mas está elaborado meio "simplista" digo, ele trata de temas bem complexos como a criação do mundo, os primeiros deuses, os primeiros reinos e o inicio da revoltas, a linha de acontecimentos está ótima, mas cada ponto em si poderia ser mais trabalhado sabes, um exemplo logo no inicio quando os primeiros espíritos criaram os deuses, você poderia dar uma aprofundada, dizendo como eles foram concebidos, não tive meios dentro da história para imaginar isso.

A história está muito boa realmente, mas penso que você ou deve explicar tudo certinho e deixar ela bem complexa, ou dar um simplificadinha, um meio terno geralmente fica meio vago.

Um abraço!

[user]RhitDark[/user]

Agradeço pela sua resposta. De fato, não me aprofundei mesmo, reconheço. Procurei tentar apenas passar a ideia do que estou planejando fazer. Já tenho algumas outras coisas planejadas, como uma linha do tempo desde o ponto 0 até os acontecimentos atuais. Sua resposta foi de grande valia! Vou procurar melhorar a linha do tempo.

Abraços e sucesso!  :blink: :ok:
''Um deus é tão grandioso assim?... Para um deus, a humanidade é tão insignificante assim?... Mas, a humanidade tenta viver com todas as suas forças... O que são os deuses se eles não protegem aqueles que tentam viver...?!... Perdoando os humanos e reconfortando-os calorosamente... Isso não é um deus?!... O que é um deus que não ama as pessoas?!... Eu não quero um deus que seja assim!... Mesmo que as pessoas sejam estúpidas... e que o destino delas seja a destruição pelas mãos dos deuses... Nem que seja apenas um... Eu vou acertá-lo com o meu golpe... E essa será a prova de que, nesse mundo, a humanidade existiu!''