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O caso de Sarah

Iniciado por Stealthygamer, 11/12/2014 às 18:13

John estava sentado numa cadeira próxima a janela de sua casa, observava a chuva com um olhar pensativo, John tinha 26 anos, cabelos curtos e pretos, olhos verdes e 1.80 de altura, sentado na sua cadeira, no quarto do segundo andar de sua casa, com um livro fechado em sua mão quando Joseph entrou em seu quarto, Joseph tinha 1.78 de altura, cabelos curtos e loiros, olhos pretos e 1.78 de altura.
-Jason matou Willy – Disse John
-Vejo que terminou de ler o livro – Disse Joseph.
-Não terminei, apenas deduzi – John disse enquanto jogava o livro na mesa ao lado da cadeira.
-Não espera que eu acredite nisso espera? – Perguntou Joseph.
-Acreditar ou não, é uma opção sua, pra mim não faz nenhuma diferença – Respondeu John.
Joseph abriu sua boca para falar mas foi interrompido pelo toque do celular de John, que pegou o celular rapidamente como se tivesse esperando a ligação a muito tempo, Joseph foi embora, poucos minutos depois Joseph viu John saindo em seu carro apressado, parecia estar ansioso.
Depois de alguns minutos dirigindo John chegou a uma casa rodeada por carros da polícia, John estacionou o carro e foi andando, ao se aproximar da casa, John foi barrado por um policial.
-Caso não tenha percebido isso é uma cena de crime, sugiro que vá embora. – Disse o policial
John mal pôde abrir a boca, Brad o inspetor chefe, saiu da casa o chamando. Brad tinha 1.82 de altura, seus cabelos eram pretos mas já estavam ficando grisalhos, seus olhos eram azuis e era um homem muito calmo.
-John! Enfim chegou, venha comigo. – Disse Brad voltando a entrar na casa.
-Novatos. – Resmungou John enquanto entrava na casa.
Era uma casa bem ampla a esquerda ficava a sala de estar com um sofá e algumas poltronas, estava tudo desarrumado, as cadeiras da cozinha estavam caídas e a mesa tinha restos de comida, John subiu as escadas seguindo Brad até o quarto, no quarto havia uma cama, um criado mudo, uma estante e alguns quadros na parede e a mulher que havia morrido estava deitada na cama, vestia uma lingerie e os cortes no seu corpo pareciam ter sido feitos por uma arma branca, provavelmente uma faca.
-Estima-se que a morte tenha sido entre 18:00 e 19:00 horas, o marido chegou em casa e viu o assassino pulando a janela do quarto. – Disse Brad
John observou a cena, andou até a janela quebrada, e virou para ter uma visão diferente do quarto, alguns minutos de silencio se passaram e John voltou a porta do quarto.
-Nada foi roubado? – Perguntou John
-Segundo o marido somente o anel que ele tinha dado a ela alguns dias atrás. – Respondeu Brad.
John desceu as escadas e Brad o seguiu, os dois saíram da casa e John parou por um instante observando as casas da vizinhança, eram casas bonitas, a maioria bem grande.
-Quero falar com o marido, provavelmente ele saiba de alguém com motivos para matá-la. – Disse John.
-Ok – Disse Brad
Os dois saíram no carro e foram até a delegacia, onde Wally, o marido da vítima estava
John foi diretamente a Wally.
-Me diga o homem que era mais próximo de sua mulher. – John disse a Wally
-Desculpe mas não entendo como isso pode ajudar neste caso. – Wally disse
John estava realmente bravo, mesmo em tão pouco tempo já havia cansado daquilo, queria resolver esse enigma o mais rápido possível e ir pra casa curtir o resto da folga que lhe restava.
-Pouco me importa se você não entende eu fiz uma pergunta e quero a resposta agora! – John falou com a voz já alterada.
Aquilo era algo bem raro de se ver, John quase sempre era calmo.
-Tudo bem, acho que. – Wally parou por instante pensando.
-Peter é um grande amigo dela, mas ultimamente não temos mais visto ele. – Disse Wally.
John conseguiu o endereço e foi diretamente ao apartamento de Peter, ao chegar lá, John bateu na porta algumas vezes até que ela se abriu, e lá estava a figura de um homem bem forte, com aproximadamente 1.89 de altura, olhos claros e cabelos loiros.
-Você é Peter Johnson? – Perguntou John.
-Sim sou eu, o que quer? – Disse Peter.
-Sou o detetive John Miller, vim fazer algumas perguntas. – Disse John entrando no apartamento e quase enfiando o distintivo na cara de Peter.
Era um apartamento comum de uma pessoa que aparentava ser comum também, nada chamou a atenção de John, talvez pelo fato de estar com um pouco de raiva ele tenha deixado algo passar despercebido.
-A quanto tempo você e Sarah mantinham um caso? – Disse John.
Naquele momento a expressão de Peter mudou, parecia estar assustado.
-Você não é detetive não é? Wally te mandou aqui para me matar não foi? – Disse Peter se afastando um pouco de John.
-Não, eu não sou o tipo de pessoa que aceita ordens de qualquer um, mas sou o tipo de pessoa que adoraria saber porque matou Sarah? - Disse John
Peter quase deu um pulo quando John disse isso, estava totalmente espantado, começou a chorar e sentou na cadeira que estava próxima.
-Eu não a matei. – Disse Peter.
-Pelo amor de Deus, confesse logo e me deixe ir pra casa curtir o que me resta de minha folga.
-Mas eu não a matei, a última vez que estive com ela, estávamos no quarto, não esperávamos o marido dela e então ele chegou tive que pular a janela pra ele não me pegar. – Disse Peter.
Segundos depois, tudo estava muito limpo na mente de John, ele saiu do apartamento de Peter sem dizer uma só palavra, voltou a delegacia, mas Wally não estava lá, já havia ido para casa, John pegou seu carro o mais rápido possível e chegando a casa de novo ele pôde ver Wally na janela, apesar de não ter a visão muito boa daquela distancia, John entrou na casa que estava com a porta destrancada e diferente da outra vez estava totalmente arrumada, subindo as escadas até o quarto John viu Wally sentado numa cadeira observando a janela.
-Senhor Wally. – Disse John.
Mas não houve resposta. John continuou andando e quando se aproximou o suficiente ele viu uma cena que nunca iria esquecer, Wally estava sentado, seus olhos estavam cheios de lagrimas, mas em sua boca havia um sorriso macabro, ele estava segurando uma faca ainda suja de sangue e parecia estar totalmente imóvel, era quase como uma estátua, John tirou a faca de sua mão e o prendeu, a pericia examinou a faca e descobriu que Wally era o real assassino da esposa.

Critique esse amador......
Obs: Eu sei que meu português é um lixo

Nossa eu realmente adorei o texto. E acho que ficou bem inteligente, algo que eu gostaria de ler todo dia.
                                                                                                                      :.x.: Rapina
''Somos feitos por nossas escolhas''