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Rickas - Asas do Uísque [Projeto CRM - Aberto a Sugestões]

Iniciado por Lotmaker, 25/12/2012 às 17:12

25/12/2012 às 17:12 Última edição: 12/03/2014 às 19:19 por Lotmaker
Esse texto associa personagens a personagens reais, pelos nomes, as características são fictícias.
O mesmo tem como tema a origem do personagem Rickas, na visão do autor. E teve como função participar de um antigo concurso.

A maioria dos nomes foi mudada, devido a alteração nos usuários na STAFF, entretanto um nome eu gostaria de deixar um nome, em consideração, mesmo não sendo mais da STAFF.

Desconsiderem o design, o corpo do texto.


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         – Senhor Ricardo – Chamava a linda atendente do PUB.

         – Ricardo? Não docinho, já lhe disse. Chame-me apenas de Rickas. O que foi dessa vez? Será que nem meu Uísque mais eu posso tomar?
         – Desculpe-me senhor Ricardo, ugh... Rickas. Um telefonema.
         – Telefonema? Upmf. Claro docinho. Pegue lá que eu atendo.

         Malditos telefonemas, com seus ensurdecedores toques me acordando no meio de uma longa madrugada. – Bem, sou Rickas, quer dizer, Ricardo, porém todo mundo me chama de Rickas. Trabalho em uma pequena empresa chamada C.R.M. Centro de Ração de Monstros. Bem, ração deles, não para eles. Um tipo de caçador de recompensa. Cabelos lisos amarronzados, olhos castanhos profundos que, com certeza você se perderia dentro deles. Voltando à história.

         – Rickas falando, quem é?
         – Rickas, você sabe quem está falando.
         – Raizen. Não esperava uma ligação sua agora. O que aconteceu?
         – Nova época... Novos monstros... O tempo não é mais como antigamente meu velho amigo.

         – Velho? Não me venha com essa, cara. Quem tem cabelos grisalhos é você. Eu continuo o mesmo garanhão indomá... cof... cof... Digo, indomável.
   
         – Rickas – Respondeu Raizen impaciente – Isso é sério. Coisas estão acontecendo. Pelas últimas décadas pessoas tem nos contratado para perseguir monstros. E agora, são pessoas.
         – Raizen... – Fez-se uma pausa.
         – O que foi meu bom amigo? – Disse o outro melancólico.
         – Estava dando cabo no meu Uísque, enfim, eu não to mais trabalhando nos assassinatos. O ultimo, Tonny Curtis, lembra? Deram várias explicações para o caso, menos homicídio. Sabe como me sinto assim? Ninguém vai lembrar da morte dele, do meu ato, onde está a glória nisso? 
         – Rickas, seu maldito, isso é sério. Não temos tempo para seus caprichos.
         – Hum, claro chefe, o que o deseja?
         – Temos um ultimo trabalho para você. Um homem, digamos. Não sabemos bem quem é, ou o que é. Só se sabe que é um ex-agente nosso da C.R.M. Conhecido como Uhtred, ou "Menino, volta aqui com minha sacola de compras!" são vários codinomes.
         – Claro chefe, eu dou cabo nele.

         – Rickas, mais uma coisa muito important...

         – Vai para o inferno. Docinho! Acabei aqui. Pode me trazer a conta?

         Voltando para casa, um lugar sombrio, onde se encontra vários recibos de bilhetes de loteria e de lembretes "Comprar novo peixinho dourado". Estava escrevendo meu plano para a caça quando me pego aos poucos adormecendo sobre meu Uísque doze (12) anos.
Uma voz sussurrava em meus ouvidos.
         –Ei... Velhote... Achou mesmo que iria chegar perto de mim? Que iria encontrar-me? Você é fraco de mais. Sujo de mais. Uma vergonha para todos da C.R.M. Um lixo fracassado.

         Retirava aos poucos meu sabre.

         – Nada disso, meu bom velhinho.

         Senti algo afiado em meu pescoço, mais estava sonolento demais para checar.

         – Bela casa você tem, pena que vai virar entulho.

         Aos poucos, a imagem de um jovem homem de vinte e poucos anos se formara. Cabelos eriçados, vermelho escuro. Era um carinha engraçado. Devia ter uns 1,65. O que era muito pouco para sua idade. Tinha um tapa-olho em seu olho direito, e o esquerdo ficava totalmente fechado. Era a coisa mais estranha e assustadora que já vira. Enquanto revirava minha casa, não sabia se ria, ou se gritava por socorro. No final, algo, que não deveria sair, saiu de minhas imensas bocas pré-enrugadas.

         – O que quer imbecil?
         – Disse alguma coisa, velhote?
         Velhote. Ele insistia em chamar um jovem justiceiro como eu de velhote. Uma das poucas palavras que eu não aturava. Retirei rapidamente meu sabre.
        
         – Opa! Tem certeza que quer lutar? Você mal consegue andar! – Disse o menino, zombeteiro.

         O pior, era verdade. Apesar de minha força de vontade e de meu espírito jovem, meu velho corpo estava cansado. Cansado de tantos uísques que tomei no PUB ao longo da minha fracassada vida. De tantas meninas que gostaria de ter ao menos conversado. Minhas pernas não respondiam, e poderia jurar que eu estava bêbado. De qualquer forma, eu parti para cima.

         – Como me informaram. O velho bafo de onça é mesmo um brigão! Um espírito jovem!

         Era uma luta injusta! Um Rickas contra três piratas do cabelo vermelho. Enquanto batia em um, o do meio me atingia e o outro o imitava. Tinha quase toda certeza que não era três piratas e sim minha visão de bêbado, mas não tive tempo para deduzir. Ele investiu rápido, em meu braço abrindo um talo em meu capote de aviador. Subi em minha estante e desferi um golpe com meu sabre em sua face. O que a deformou. O jovem menino com um sorriso sádico, se transformara em um homem frio com uma futura cicatriz, que iria de cima do olho até o queixo. O corte fazia uma transversal, passando pelo nariz.

         – Maldito seja, maldito seja, velhote!


         O sangue escorria em sua face enquanto ele desferia golpes mais e mais rápidos. Até que ultrapassou minha velocidade de defesa. Eu caí. Como uma pobre criança que cai na escola enquanto seus amiguinhos neandertais riem.

         O covarde me chutava enquanto estava caído sem chances de me defender. Socava-me. Puxava meus lindos cabelos e batia meu rosto contra o chão. Estava com raiva, provavelmente porque acabara de fazer um imenso corte que possivelmente ia impedi-lo de arrumar um emprego melhor do que bater em velhos justiceiros. Enfim, me deixou em paz, com costelas quebradas, e foi se direcionando para a porta.

   
         – Velhote. Eu deixei você viver.
         – Deixou? – Retruquei.
         – Calado. Ou quer que acabe o serviço?

         Estava machucado demais, dolorido demais. Resolvi assentir.

         – Não me arrependa.


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         Decidi voltar ao PUB, estava muito dolorido. O médico receitara descanso absoluto antes de eu esbofetear sua cara e perguntar como iria trabalhar nesse estado. Meu olho que ainda estava enxergando, via a bela garçonete correndo em direção à minha mesa.

         – Ricardo o que aconteceu?
         – Rickas...
         – Calado! – Parecia que precisava me acostumar com tal palavra.
         – Mas o quê? – Tentei me levantar.
         – Você quer me matar do coração? O que aconteceu com você? Meu Deus, está todo ferido.
         – Docinho... –Apesar de dez anos mais nova, a garçonete era a única conhecida minha. Sem família sem amigos, uma garçonete para cuidar-me, eu realmente estava perdido. Contudo, mesmo com sua rígida face, sua expressão de dureza, era possível ver a preocupação em seus olhos.
         – Por que não tenta outra coisa?

         – Mas o quê? Caçar monstros é a minha vida! Além disso, se meu chefe descobrir, ele me mata.
         – Já falei com Raizen, seu chefe. Ele disse que você realmente precisa de um descanso.
         – O que sugere? Criação de porcos?
         – Eu ia falar aviação. Para a sua decepção não pode levar porcos. E outra coisa, você vai ter que parar de beber. Não é admissível um piloto bêbado. Além de por sua vida em perigo, vai comprometer vidas inocentes.
         – Sem porcos então? – Me arrependi de ter dito isso assim que a frase saiu de minha boca.
         – Está me ouvindo?– Gritou a garçonete enquanto todos no restaurante olhavam-na.
         Assenti.
         – Ótimo. Vá aos campos de Parva, fica logo atrás da sede da C.R.M. Lá irá encontrar um pelotão liderado pelo capitão Pergoli, e seu braço direito.

         Mesmo cansado, me senti feliz por um momento na vida não estar acordando em meu próprio Uísque e vômito. E não ter que comprar um peixinho dourado para me sentir mais parecido com uma pessoa relativamente "normal".
         Chegando aos campos de Parva, avisto um homem de corte militar e aparência atlética. Com seus óculos Ray-Ban e seu charuto cubano, jogava na minha face toda a fumaça, como quem dizia "toma câncer!". O homem era com certeza, mais velho do que eu, entretanto não queria transparecer. Jogou o charuto no chão, enquanto pigarreou, tentando criar fôlego para falar comigo. Talvez seu velho pulmão estivesse cansado de anos fumando.

         – Olá meu velho! Você deve ser o amigo de Bárbara, estou certo?
         – E você deve ser o criador de porcos.
         – Claro... Claro. Ela me disse que você era um pouco arrogante, mas não tão velho.

         Faíscas soltavam de nossos olhos, enquanto um homem caucasiano se aproximava de mim e falava:
         – Mistyrol se apresentando.

         Fazia uma continência.

         – Velho, esse é meu braço direito, Mistyrol.
         – Ele não tem nome? – Retruquei.
         – Tem, mas não lhe interessa.

         Tinha quase toda certeza que ele continuava a falar sobre aviões, e como são melhores que os carros. Mas minha atenção estava toda voltada numa moça que estava lavando um aeromodelo enquanto sua camisa estava molhada, assim como minha boca que gotejava. De repente senti um vento em meu rosto, um punho vindo de frente à minha boca. Acordei em uma tenda, depois de levar um murro na cara.
   
         – Desculpe pelos modos do capitão, ele é meio... Bravo. Digamos. Meus amigos me chamam de May.
         – Olá May – Respondi ainda desnorteando, com a boca gotejando.
         – Eu disse amigos, acredito que um homem que baba quando leva a palavra à mim, não seja amigável. Chame-me de sargento. Apenas. Nada de May nem tia.
         – O Eddie Force já está pronto para uso, senhora! – Falava o subalterno que se apresentara como Mistyrol.
         – Ótimo, vamos ver o que esse velhote sabe fazer.
         – Eu? – Falei abismado. – Eu nem ao menos sei andar de bicicleta! Quanto mais voar!
         A sargento jogava vários livros em meu colo.

         – Isso é o manual para decolar.
         – Está em Holandês!
         – Esse é o dicionário Holandês-Francês, e esse o Francês-Inglês.
         – Ótimo, agora só falta o de inglês-português
         – Vamos, velho babão– Falava enquanto me puxava pelos punhos.
         – Ele está pronto sargento? – Gritava o capitão, disputando com a hélice do avião.
         – Veremos.
Dentro do avião tentava ler um pouco do dicionário de Holandês-Francês que tinha uma capa linda sobre Amsterdã, talvez, eu tivesse ficado mais admirado pela capa do dicionário do que pela aquela coisa toda de voar.
         – Vamos ver, eu já fiz isso antes. Há muito tempo. Vamos lá amiguinho... Ajude-me. Vamos pai. Sei que está ai! É esse botão tenho certeza. E agora... – O avião tomava a partida.
         – Não pense muito cadete – Gritou em vão o capitão – Ou irá se colidir com a rampa, e não levantar vôo. Isso pode doer!
         – Raios! Agora é só puxar essa coisa que se parece com um volante, misturado com o controle do Atari e... ESTOU VOANDO!
         Olhava para baixo e via olhos decepcionados. Talvez estivessem esperando meu fracasso. Fiquei esperando, eles me seguiam com os olhos como um cachorro observa fixamente um pedaço de carne.
         – Agora já chega. Desça cadete! – Gritava o capitão.
         – Vão pro inferno, fracassados. – Gritei mais alto ainda enquanto dava um rasante e fugia com o avião.
         Eu sei, não foi a escolha mais inteligente, porém, eles provavelmente iriam me bater por não ter falhado, e eu não queria apanhar outra vez. Por isso roubei esse avião de milhões. Sabe como é, certo? Você já fez isso, tenho certeza.
         Passaram-se anos sem que eu tivesse uma pista sobre meu rival pirata. Resolvi então pairar sobre o mundo, tendo em mente que procurar aquele desgraçado "tapa-olhado" era o que eu faria. Sóbrio por anos, resolvi me testar. Beber enquanto pilotava. Porque não, parecia uma idéia tão boa naquele instante. Comprei duas garrafas de Uísque e fugi. Lembrando que minha vida tinha se tornado uma constante obsessão por um homem desconhecido que feriu meu orgulho. Até virar um fugitivo do exército não era mais importante.
Depois de dois litros de Uísque sobrevoava minha antiga cidade sem conseguir distinguir nada. Casas e prédios eram idênticos sem distinção. Uma idéia maluca me veio à cabeça. Cuspir às pessoas que estavam em baixo. Queria que alguém compartilhasse de minha vida inútil. E de minha recaída. De meu abandono à Bárbara e de minha "folga" do trabalho.
         Tentativas fracassadas se acumulavam. Cuspes saiam, e pedaços de Uísque. Parecia que o vento não queria que minha miserável saliva se encontrasse com um ser normal.
         Por um instante algo aterrorizador aconteceu. Não sei se foi minha falha visão de novamente bêbado que me confundia, ou se meu cérebro brincava comigo. Meu cuspe atingiu uma cabeça. Uma cabeça vermelha. Quando o homem olhou para cima era possível ver seu tapa-olho. Estava acompanhado de um senhor que puxava seus ombros como quem dizia: "Foi apenas um pássaro". Tinha cabelos grisalhos e olhos traidores. Era meu chefe, ou ex-chefe.
         Será minha mente me enganando? Meus olhos brincalhões outra vez? Ou realmente meu chefe e meu pior inimigo estavam realmente andando e discutindo como velhos amigos? Talvez esta, seja uma questão que nunca saberei





Conteúdos novos sempre, o trem nunca para.


Zombie  Misty!

By:Zombie

"Falava o subalterno que se apresentara como Mistyrol."
Tirando minha participação SUPER importante na história, eu gostei bastante! *--*
Você sempre foi um bom escritor, Lot, e reconheço isso desde o tempo em que trabalhávamos juntos (bons e conturbados tempos) na antiga CRM.
Sobre o texto, acho que foi muito bem escrito e tem uma história interessante, e é muito envolvente, afinal de contas não é atoa que recebeu o segundo lugar do concurso, e rendeu uma promoção, não é mesmo?
Enfim, espero ver mais textos seus aqui, hein meu jovem, e vê se aparece mais no facebook para conversarmos, MSN já era meu jovem! PAOKSAPOKAPOSK ' :XD:

Eu me diverti muito ao ler este texto. E pelo visto, Lotmaker nunca aprenderá continuar sua frase com letra minuscula que não têm pontos nos diálogos:

— Senhor Ricardo— Chamava a linda atendente do PUB. E dependendo da pontuação final, ainda continuará minuscula como:

—Tudo certo! Esta conta não está cara demais? —exclamou o cliente. —E retire estes pratos sujos!
—Tudo certo! Esta conta não está cara demais? —Exclamou o cliente. 

Às duas frases que escrevi creio que estejam certas não esqueçamo-nos, porém,de olhar o seguimento que ela propõe. Praticamente em todos seus textos encontro isso, e começo a ficar incomodada—risos.  Contudo, não vim aqui falar de português, vim falar  do texto, dos capítulos e da história em geral. Está ótima! Bem divertida. Adorei! Não conheço algumas personagens que citara na história. Escreve muito bem, parabéns! Aguardo outros trabalhos.

        Opa, muito obrigado Misty. Tambem sinto a falta da galera, dos nossos planejamentos, dos nossos complôs sobre certos ex-membros revoltados. u_u. AUHSuaHSuAHSuAHSA, enfim cara, saudades dos nossos planejamentos.
        Sua participação conta muito mais do que essa simples estrofe meu rapaz! Foi citado umas três vezes pô. O braço direito de nosso querido ex-administrador.
Segundo lugar por um voto! Um voto que foi anulado, já que tinha que votar em dois, e meu querido Cloud-Sama (Ainda me lembro de seu nome) votou apenas no texto 6, meu texto.
"Seu texto foi o melhor, mas... Sabe... Eu votei no dele porque vai virar um RPG... E o dele é mais fácil fazer um RPG". Macacos me mordam...
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É... É uma mania feia. Eu sei que isso é gramaticalmente errado, mas é uma questão de estética... Licença poética, pode ser? Hahahahah, falando sério, muito obrigado pelas gentis palavras.
Você provavelmente não reconheceu "Pâ", era uma administradora antiga, mas não era pra estar ai, eu que esqueci de substitui-la pela May. E o "Pergoli", esse eu quis deixar em meu texto... Era um bom homem.


    Att, Ltmkr
Conteúdos novos sempre, o trem nunca para.


Zombie  Misty!

By:Zombie

Genial, cara, genial. Huahauhauh esse Rickas que você criou é MUITO carismático e vem embalado no melhor estilo de trágico herói. Apesar de ter gostado da história do Noir, queria muito que a sua tivesse ganho o concurso de roteiros na antiga CRM. Ah, acabei de lembrar que tempos atrás escrevi um pequeno texto e que, inconscientemente, peguei emprestado um pouco a personalidade do seu Rickas. Depois o posto por aqui e te mostro.

No mais, ri muito mesmo. Parabéns pelo ótimo trabalho, meu amigo!

Um grande abraço,

Kazuyashi.

27/12/2012 às 12:59 #5 Última edição: 27/12/2012 às 13:02 por Elyven
Citação de: Lotmaker online 26/12/2012 às 15:35
        Licença poética, pode ser? Hahahahah,
Pode sim, Lotmaker. Claro! Adoro receber criticas também, adoro ser corrigida, eu gosto muito de sugestões não me importo com nada. Gosto de compartilhar. Quando chegar de viagem vou postar mais textos também.
Kazuyashi, Olá, tudo bem? Com licença entrar de penetra na conversa, mas quem é este tal de Noir que você citou? Escreve alguma coisa? Ou escreveu? É membro? Gostaria de conhecer também novos escritores. Você escreve? Até mais!

Ps: Gostaria de avaliar alguns dos meus textos em especial Pocahontas? Achei ele tão bonito e nunca recebi uma crítica

Então galera, dando uma ressuscitada para dizer que estou de volta com esta história, e como a ideia de fazer um projeto sobre o rickas morreu, bem, nunca mais ouvi falar sobre, eu irei continuar, de forma independente, com os recursos dados pelos eventos, e outros originais, com esta história.

Estou a pedir sugestões dos membros para saber como a história deve prosseguir

Abrçs, Ltmkr
Conteúdos novos sempre, o trem nunca para.


Zombie  Misty!

By:Zombie