O TEMA DO FÓRUM ESTÁ EM MANUTENÇÃO. FEEDBACKS AQUI: ACESSAR

Homeful - Yay or Nay?

Iniciado por TheNewSon, 11/11/2018 às 16:10

11/11/2018 às 16:10 Última edição: 11/11/2018 às 18:34 por TheNewSon


HOMEFUL - YAY OR NAY?



Alguns membros talvez se lembrem do tópico que eu postei há mais de um ano aqui na CRM, onde eu expus um pouco (bem pouco) desse projeto, que na época eu intitulei de "Home Sweet Home". Bem, o tempo passou, muita coisa mudou, mas o projeto não foi adiante e acabou sendo "engavetado". Porém, desde então, a cada dia que passava, eu me sentia cada vez mais incomodado com o fato de ter gastado tanto dinheiro com um projeto engavetado e aparentemente sem futuro.

Recentemente, eu me dei conta de que eu realmente só tenho duas opções: ou eu me conformo com os gastos que tive e sigo em frente com a minha vida sem pensar mais nisso, ou eu levo o projeto adiante pronto para gastar ainda mais se for necessário (o que infelizmente é). Bem, dessas duas opções, estou mais inclinado a escolher a segunda, mas verdade seja dita: preciso das opiniões dos meus colegas makers a respeito disso, hehehe! Certo, sem mais delongas, vamos falar do projeto!

[box2 class=titlebg title=1 - Qual é a sua ideia?]A minha ideia é criar um jogo que auxilie o jogador na aprendizagem da língua inglesa; isto é, um jogo em que o jogador possa aprender inglês enquanto joga. Resumidamente, a premissa é a seguinte: "Você foi encontrado inconsciente na praia de um pequeno vilarejo e levado para o hospital. Lá você acorda sem lembranças do que aconteceu e nem mesmo de quem você é, e o que é pior: parece que todos ali falam apenas Inglês. Para sua imensa sorte, um dos cidadãos sabe Português. Sendo assim, o prefeito do vilarejo te dá uma chance de começar uma nova vida no vilarejo de Glenville, desde que você aprenda Inglês e se integre no vilarejo."[/box2]

[box2 class=titlebg title=2 - De onde veio essa ideia?]Essa ideia nasceu do meu trabalho de graduação (em Análise e Desenvolvimento de Sistemas), que era usar tecnologia de forma criativa a favor da educação. O RPG Maker logo veio à mente, pois eu já tinha adquirido todas as versões disponíveis na Steam. E por que não unir o útil ao agradável, certo? A princípio, a ideia era criar uma "visual novel" que auxiliasse na aprendizagem de expressões idiomáticas da língua inglesa, mas eu não sou muito fã desse tipo de jogo, então a ideia rapidamente mudou para um jogo onde você deveria aprender inglês enquanto cuida da vida do personagem.[/box2]

[box2 class=titlebg title=3 - Como seria o jogo?]O objetivo do jogador é o mesmo que o do "personagem": aprender Inglês enquanto tenta ganhar a vida no vilarejo. Isso quer dizer que o jogador terá aulas de Inglês durante o jogo, mas entre as aulas, ele terá que cuidar das necessidades fisiológicas, sociais e financeiras do personagem. Isto é, o jogador terá que cuidar da saúde do personagem (sono, fome, higiene, etc.), se integrar socialmente no vilarejo (amizade, namoro, casamento, etc.) e ganhar dinheiro para se sustentar (lenha, minério, pesca, etc.). Não é um jogo de fazenda.[/box2]

[box2 class=titlebg title=4 - Por que assim e não assado?]Eu poderia apenas criar um jogo como qualquer outro, sem nenhuma proposta didática, mas aí o que o jogo teria de diferente? Eu sempre tive vontade de criar um jogo de "simulação da vida", que misturasse elementos de jogos como "The Sims" e "Harvest Moon", mas quando eu imaginava como um jogo assim seria, sempre faltava "alguma coisa". Acredito que a proposta de auxiliar na aprendizagem da língua inglesa tenha preenchido essa "falta"; essa seria a principal diferença do meu jogo. Não é exatamente original, e não é algo que nunca foi feito antes, mas acredito que também não seja uma abordagem muito explorada no meio maker.[/box2]

[box2 class=titlebg title=5 - Por que comercial e não gratuito?]A princípio, o projeto não era comercial. Porém, com o intuito de deixar o projeto mais bonito, eu comprei "bustos" de uma artista freelancer, feitos especialmente para o meu jogo (para quem não sabe, "bustos" são imagens dos personagens da cintura para cima). Também comprei algumas DLCs musicais da Steam, especificamente os da série Karugamo. Os gastos foram aumentando cada vez mais. Por causa disso, a ideia de um projeto comercial foi se tornando cada vez mais atraente para mim, e também era o que todos me aconselhavam a fazer (especialmente na faculdade). Por fim, eu cheguei até mesmo a comprar uma "vaga" na Steam. Sim, eu fui muito precipitado, mas... agora já foi.[/box2]

[box2 class=titlebg title=6 - Você chama isso de "ideia inicial"?]Sim! Porque apesar de eu já ter colocado a mão na massa, eu decidi voltar ao começo do começo e dar um passo de cada vez, sem tentar dar um passo maior que a perna. Meu primeiro passo foi este: apresentar as minhas ideias e pedir a opinião dos meus colegas makers. A partir disso, eu posso ou não continuar o projeto; e se continuar, posso ou não continuar de onde eu parei, ou posso refazer quase tudo se necessário. Logo, estou sim apresentando o meu projeto como "ideia inicial". Mas a simples falta de opiniões não vai me fazer desistir: se eu não conseguir aqui, vou procurar em outro lugar. Se eu vou ou não desistir do projeto, neste momento, depende unicamente da forma como as opiniões vão me fazer enxergar a minha própria ideia - se positiva ou negativa, aí é com você![/box2]



Então, caro colega maker, eu humildemente pergunto:
O que achou da minha ideia?


A ideia é interessante, mas como você planeja segurar o jogador? Digo, por que ele preferiria jogar o projeto ao invés de comprar um curso de inglês propriamente dito? Jogos educativos são os pouquíssimos casos em que sou favorável ao desenvolvimento de jogos online. O RM não colabora pra isso, então minha sugestão é criar uma comunidade para o jogo. Seja um fórum, um site ou semelhantes, um lugar onde os jogadores possam interagir entre si.

Eu mesmo não me considero bom em inglês. O pouco que aprendi foi jogando o saudoso Perfect World nos servidores europeus. O intuito nunca foi aprender inglês, mas como era obrigado a conversar com os jogadores nesse idioma acabei conseguindo me virar. Daí minha discordância do seu quarto box.

No mais, boa sorte. Nos mantenha atualizados. o/

Considerando o pessoal que paga Udemy com tantos recursos ótimos afora, não posso dizer que é um negócio fora de questão.
Com minhas experiências devo dizer que o método de ensinamento do Brasil é arcaico, principalmente quando o assunto envolve linguagens estrangeiras. Para se aprender uma nova língua, é necessário falar a língua e conversar com outras pessoas (preferencialmente nativas). Assim como um bebê que aprende sua língua conversando com os amiguinhos. Gramática é importante, mas com o tempo você começa a entender que esse conhecimento só lhe leva até certo ponto.

Espero que não tenha entendido errado, não quis dizer que não é uma proposta válida, mas considere planejar como será a estrutura da forma de ensino.

Corvo
M
uito obrigado por comentar! Olha, "como segurar o jogador" é uma das minhas preocupações, e sugestões são muito bem-vindas, apesar de eu já ter algumas ideias (já conto quais). Agora por que alguém iria preferir um jogo didático a um curso de inglês é uma questão mais complexa que eu precisei pesquisar no meu trabalho de graduação; dá pra escrever um artigo sobre isso, mas eu prefiro apenas dizer que essa questão em particular não me preocupa (na verdade, me anima muito). O que me preocupa muito é: uma ideia que desperta interesse e um jogo que desperta interesse são duas coisas muito diferentes, então como eu posso efetivamente transformar uma ideia interessante em um jogo interessante?

Bem, como eu disse no tópico, o jogador terá que aprender Inglês enquanto "ganha a vida", que é como eu pretendo "prender" o jogador. "Mas ganha a vida como?" Mais uma vez, sugestões são muito bem-vindas, mas eu já tenho as seguintes ideias, que eu vou tentar descrever apenas superficialmente para não prolongar demais:

  • Investir em relacionamentos, fazer amizade com os aldeões, e possivelmente namorar e casar com um deles, será um dos meus principais focos, porque os personagens geralmente são os elementos que mais cativam os jogadores em um jogo de simulação de vida (provas não faltam, até mesmo no meio maker, daí o meu investimento em "bustos").
  • Participar das festividades do vilarejo para diversos fins (amizade, competição, gincana, etc.).
  • Fazer trabalhos diários para os aldeões que podem variar de acordo com o NPC.
  • Cortar madeira para vender ou usar em projetos do Carpinteiro.
  • Minerar ou cavar na caverna para procurar metais ou pedras preciosas para vender ou usar em projetos do Ferreiro.
  • Pescar para vender os peixes ou usá-los em culinária.
  • Colher (forage) para vender os itens ou usá-los em culinária.
  • Juntar dinheiro para comprar a própria casa (apenas comprar).
  • Juntar mais dinheiro para aperfeiçoar e expandir cada vez mais a casa.
  • Começar uma família ao se casar, ter um filho e até animal de estimação.
  • Descobrir os mistérios que cercam a região do vilarejo.
  • Descobrir quem o personagem é, como ele foi parar ali, etc.

"Isso é tudo?" Não, mas não mesmo! São apenas ideias iniciais rápidas que tecnicamente não são impossíveis de implementar, mas tenho várias outras em mente, grandes demais para compartilhar no momento. Em questão de enredo, eu tenho muitas, muitas ideias, mas essas eu prefiro guardar para mim mesmo, hehehe! Agora, no que se refere à tentativa de manter o jogador preso no jogo, é basicamente isso - lembrando que a aprendizagem da língua inglesa está presente em praticamente tudo o que eu listei, de diferentes formas.

Sotelie
M
uito obrigado por comentar! Sim, concordo com tudo o que você disse! Mas jogos ajudam muito a chegar "até o certo ponto" que você mencionou. Eu mesmo comecei a aprender Inglês com um dicionário, traduzindo tudo o que eu via nos jogos de Super Nintendo. Hoje em dia sou praticamente fluente sem ter feito absolutamente nenhum curso na vida, e grande parte disso - acredite se quiser - se deve aos jogos. A proposta do jogo não é substituir um curso de inglês, acho mais correto dizer que é dar uma base ou complemento para os jogadores que querem aprender. Afinal, se eu comecei a aprender Inglês com um dicionário e um jogo que não tinha nenhuma proposta didática, por que outros jogadores não podem fazer o mesmo, mas sem precisarem de um dicionário? Está entendendo mais ou menos o que eu quero dizer? Como eu disse ao Corvo, eu tenho segurança nessa questão, porque já pesquisei tudo o que eu podia enquanto desenvolvia o meu trabalho de graduação. Minha insegurança está na minha capacidade de fazer um jogo bom a partir dessa proposta.........

Se eu te dissesse que aprendi da mesma forma que o senhor? Por isso disse que não é um negócio fora de questão haha.
Suponho que você esteja se sentindo inseguro sobre sua capacidade de ensinar?!
Isso é normal para qualquer instrutor. Para lhe ajudar nesse caso, tente se sentir confortável com seu público, sentir-se confortável com o que está fazendo e pensando consigo mesmo se você conseguiria aprender da forma que está ensinando. Como está criando um jogo, o que recomendo é colocar o objetivo de um jogo em primeiro lugar sempre que puder.

O propósito de um jogo é divertir, então seria interessante colocar a diversão antes do aprendizado. Lembro que existe um certo jogo mobile que lhe ensina japonês. Você controla o herói e precisa derrotar os inimigos acertando os hiraganas/katakanas corretamente. É um bom exemplo de jogo educativo, porém o entediante é que o jogo lhe limita a isso.

Eu acredito que o que você está tentando fazer seja válido, mas tome cuidado para não segurar na mão do jogador por tempo demais. É realmente difícil encontrar pessoas que se interessem por jogos nesse estilo, existem jogadores modernos que nem conhecem o :boi: pra você ter uma ideia, por isso desejo boa sorte na hora de lançar seu projeto ao público. Não se esqueça do marketing também, é importante.

Cara a ideia eh muito legal e criativa, mas pensei em te sugerir um coisa; Porque não o contrario? Como tu almeja fazer um jogo comercial para ensinar brasileiros e portugueses o inglês, é de fato algo interessante. Mas me vem um porem, infelizmente, brasileiro é famoso por não querer pagar por jogos nem nada, já vi ao ponto onde uma vez eu falei que tinha assinado um mês de crunchyroll(um serviço de ver anime) e o pessoal só fala "gado demais" ou algo como "trouxa". Ou seja, fazer um jogo pensando no publico brasileiro é uma jogada muito arriscada, ainda mais porque brasileiro não dá valor aos desenvolvedores de seu país.

Voltando a minha sugestão, porque não o contrario? Ensinar os gringos a falar o português, o Brasil recentemente vem sendo cada vez mais melhor considerado e muitos turistas vem visitar nossas praias e belezas naturais, ainda mais que nesses próximos anos a maior quadrilha criminosa saiu do controle do pais.(Entenda oque quiser dessa frase).

A minha outra sugestão pode até ser mais complicada mas também seria uma boa: Ambos os idiomas, uma versão para jogadores brasileiros(ae o jogo estaria em ingles) e uma pros americanos(com o jogo em portugues). Obvio que te daria MUITO mais trabalho, mas seria a melhor forma de assegurar que tu vai ganhar retorno com isso, eu infelizmente não acredito que fazer jogo pensando no publico brasileiro em mente daria retorno.   :money:

11/11/2018 às 22:03 #6 Última edição: 11/11/2018 às 22:06 por TheNewSon
Sotelie
M
uito obrigado por comentar de novo, hehe! Eu não estou me sentindo inseguro quanto a ensinar... Eu ensinei informática para duas turmas de idosos, nada mais pode me deixar inseguro depois disso, hahaha! Ensinar não é uma preocupação, mas sim manter o interesse do jogador, porque por mais que ele possa estar interessado em aprender Inglês, como você mesmo disse, o propósito de um jogo é divertir; então se eu falhar nesse aspecto, não há interesse em aprender Inglês que sobreviva, hahaha! Você leu a parte do meu comentário anterior direcionada ao Corvo? Eu descrevi algumas ideias de como eu pretendo manter o interesse do jogador. Se você por gentileza puder ler e me dar sua opinião, eu agradeceria muito!

Yangfly Master
M
uito obrigado por comentar! Cara, eu já pensei nisso... "Mentiroso!" Não, sério; ano passado, quando eu ingressei na Steamworks, vi que dava para colocar uma versão diferente do jogo para cada idioma suportado pela Steam. Já me incomodava um pouco o fato do meu jogo estar restrito ao público brasileiro (e talvez ao português também), mas aí eu percebi que eu poderia criar uma "versão contrária à original", isto é, ensinar Português ao invés de Inglês, como você sugeriu. Então dá sim para lançar as duas versões a partir de um único título de jogo, sem precisar pagar nenhuma taxa adicional por isso! Ainda assim, a princípio, eu pretendo seguir adiante com a proposta original e só dar atenção a uma possível "versão contrária" depois. Meu povo antes!

(PS: Corvo, Sotelie, Yangfly Master, eu agradeceria muito se vocês deixassem seu voto na enquete, para eu ter uma noção mais quantificável da aprovação/rejeição da ideia como um todo. Se já votaram, obrigado amores! S2)

13/11/2018 às 23:35 #7 Última edição: 13/11/2018 às 23:38 por Star Gleen
Yay!

Cara, vou te dizer que uma das coisas que mais distanciam as pessoas de aprender linguagem, principalmente falando de jovens é o método tradicional de ensino. Hoje você mais vê essas pessoas aprendendo na marra jogando os jogos em inglês ou assistindo séries. Sua ideia é simplesmente genial, seria um método tão inovador de ensino que poderia ajudar muita gente a ter acesso ao aprendizado. Cabe a você lapidar os pontos e procurar formas inteligentes de desenvolver isso dentro do jogo, para não ficar dentro do ramo apenas uma boa ideia, igual muitos outros. Mas vendo a base que você tem creio que você tem tudo para inovar e nos presentear com um excelente game. Me lembrou até a proposta de outro membro aqui do fórum, professor Ronaldo Bento, que usava o RPG Maker em sala de aula para ensinar matemática. Que mais ideias assim surjam!

Boa sorte para ti nessa jornada!


Você tem uma ideia interessante e inovadora, porem como tudo que é novo precisa ser avaliado, vamos as opiniões sobre o assunto:

sobre a ideia: A ideia parece bem legal, jogos educativos são sempre uma boa pedida para todos os publicos.

A respeito de vendas: A ideia entra como uma ideia inovadora, e como toda novidade ela vem cheia de incertezas, não conheço o mercado destinado a programas e jogos de cunho educativo, mas acredito que ele seja voltado para o publico infantil, e os mais atraentes são os de centros de atividades, pois possuem um sistema mais descontraido, infelizmente o publico teen (adolescente) e adulto costuma buscar os games para diversão, especialmente no Brasil, então não sei dizer se o seu jogo va ter um grande apelo junto a essas classes etarias.

Conclusão: Você tem uma ideia nova e interessante, porem um tanto avançada ou arriscada (na minha opinião), isso porque muitas pessoas  fazem cursos de ingles ou de outra lingua porque precisam seja pelo trabalho ou exigencia pessoal (pais, por exemplo), e essas costumam buscar uma certificação que comprove que você esta apto a falar, ler e escrever a lingua estudada (mesmo que você não consiga), acredito que esse comportamento possa ser uma barreira ao sucesso de seu projeto (mais isso não significa que ele não vai ser um sucesso). com isso se busca recuperar ou ganhar dinheiro recomendaria criar um game de simulação com fazenda, mineração e etc sem a parte educativa, pois games de simulação (como stardew valley) tem grande chance sucesso, caso queira investir na ideia mais no intuito de ajudar a educar, sem pensar em lucro, pode investir que tenho certeza que sua proposta sera bastante relevante. Espero que não fique chateado com a opinião, pois o intuito dela é esclarecer o meu ponto de vista mais a nivel de investimento comercial.

14/11/2018 às 19:15 #9 Última edição: 14/11/2018 às 19:55 por TheNewSon
Star Gleen
Nossa, você não sabe como eu fico feliz de ter o seu apoio e aprovação, mesmo sendo apenas da ideia (vai saber como vai ficar o jogo, hue)! Você foi uma das primeiras pessoas por quem eu senti admiração e respeito na comunidade maker, e de lá para cá, isso só aumentou, mesmo com a sua quase-ausência dos fóruns, hehehe! Muito obrigado mesmo por dar sua opinião! E eu lembro bem desse jogo do Ronaldo Bento, eu fiz uma avaliação lá na CBH (link). Parece que ele infelizmente se aposentou como maker (fonte)... Well, voltando ao assunto anterior, a sua opinião já tem o peso de muitas para mim, então já dou a questão como encerrada: já vou começar a me dedicar de verdade* ao projeto, hehehe! (* tanto quanto o chat da CRM permitir) Mais uma vez, muito obrigado, Star Gleen! E precisando de qualquer coisa, já sabe que pode contar comigo, né?  ^-^

A todos que comentaram:
Muito obrigado por comentarem! Eu sinceramente pensei que haveria mais reprovação, mas praticamente não houve nenhuma: de 8 votos, 8 são a favor! E os comentários também são favoráveis! Eu honestamente espero ser capaz de fazer por merecer o apoio e aprovação de cada um de vocês! Começarei a me dedicar ao projeto o quanto antes. Quem ainda quiser deixar sua opinião ou voto, fique à vontade! Pedirei para trancar este tópico quando já tiver um tópico para o projeto - o que ainda vai demorar - então peço à staff que não tranquem este tópico por enquanto.




(Edição para responder ao razier:)

razier
Obrigado por comentar! Que mané chateado de onde, hahaha! Como eu disse, eu não busco agrados, busco opiniões! E opiniões para mim não se resumem a sim ou não, esse tipo de "opinião" é que me chatearia. Agrados eu busco no chat. E também não sei como uma opinião favorável me chatearia (ou pelo menos foi assim que eu interpretei *medo*). Bem, vamos lá! Acho válida a sua opinião sobre o interesse do público, quase todos que opinaram antes de você também demonstraram um ponto de vista parecido. Mas o interesse dos jogadores por um jogo didático me preocupa menos que a minha habilidade de criar um jogo divertido... Digo, me chatearia mais ver que alguém se interessou pela ideia, mas não gostou do jogo em si. Contudo, eu pessoalmente acharia mais arriscado tentar criar um jogo a la "Stardew Valley" do que um jogo com a minha proposta - isso sendo eu o desenvolvedor, claro. Eu não tenho interesse em criar um jogo de fazenda, por mais que pareça ser o caso, hahaha! Se eu tivesse, teria aceitado a proposta do Hudell para ajudar com o jogo dele; do contrário, nem me arriscaria a tentar competir. Acho que já tem jogos de fazenda até demais por aí, hehehe! Mas agora eu já estou disposto a me arriscar com a minha ideia. Se não der em nada... bem, pelo menos vai servir de experiência para mim e também como lição de vida em vários sentidos (para começar, vou aprender a não ser precipitado). Daqui algumas semanas... ou meses... ou anos... você vai ter um tópico do meu projeto por aí, hahaha! Brincadeira, vou tentar me dedicar o quanto antes. Mais uma vez, obrigado pelo seu comentário, razier fofão! S2