O TEMA DO FÓRUM ESTÁ EM MANUTENÇÃO. FEEDBACKS AQUI: ACESSAR

Estevan Fiece 1º capítulo adiantado e pronto.

Iniciado por Jr0012, 26/03/2013 às 18:15

26/03/2013 às 18:15 Última edição: 28/03/2013 às 14:00 por Jr0012
Esteven Fiece


Prólogo:

Spoiler
Em 1284 uma criança estava andando pela casa, com insônia e sem o que fazer, ouviu a voz dos pais dele conversando e então resolveu escutar mais de perto a conversa curiosa dos pais dele. – Estamos quase falindo, e não temos como ganhar mais dinheiro, vamos ter que nos mudar Jhon- Falou Rebeca, a mãe de Estevan(A criança).- A fábrica está quase falindo e nossa única chance é ir para Muralha, há grandes ofertas de emprego lá e você pode voltar a ganhar dinheiro e sustentar a sua família.
O menino aguçou a audição pra tentar ouvir direito a conversa, e era tudo o que ele pensara ouvir. – Está bem, vamos nos mudar semana que vez, já vou providenciar tudo amanhã para não haver contra-tempos. Além do mais, não teremos muito dinheiro para arcar com os imprevistos. Disse Jhon
– Maravilha, amanhã mesmo vamos começar a procurar uma casa nova. Os catálogos estão bem cheios, e muitas casas estão a venda!- Falou Rebeca, entusiasmada. – Que saco, não quero me mudar... – Murmurou Estevan. O garoto voltou para a cama e os pais foram dormir e Estevan não estava com sono, estava pensando no que seus pais estavam conversando, a mudança... quando a cabeça de Estevan começou a doer de pensar ele foi dormir.
Na outra semana eles se mudaram para Muralha, era uma cidade muito curiosa, os vizinhos, a paisagem, tudo. – Esta é a nossa casa Estevan!- Falou a mãe dele. Era uma casa formidável, não era muito grande mais era bem bonitinha, com um quintal e tudo mais. – Gostei muito mãe, pena que meus amigos não podem vir para cá uns tempos.- Disse Estevan.
Quinze anos depois, no aniversário de 25 anos de Estevan, ele notou que tem algo que ele não fez, nem uma aventura, nem um feito, ele quis buscar algo a fazer.
[close]


Capítulo 1

Spoiler
Estevan estava na mesa fazendo o de sempre, tomando um café, lendo as cartas, mas nesse dia algo diferente aconteceu. "Meu caro, lhe convidamos a uma festa no Castelo do Rei, ao anoitecer, venha com a sua melhor roupa, de Daniel Esmerald, Escriba do Rei, para Algustin Ceasar."
- Nossa, há algo muito errado com esse endereço, vou ao Castelo do Rei devolver essa carta imediatamente!- Falou Estevan para si mesmo. – Mas antes, claro, meu cafezinho! – Continuou. Após tomar o café Estevan andou pela rua florida e bem esverdeada (Era primavera) quando foi parado pela Madame Rosefield – Huh, olá Estevan, como vai? – Estevan respondeu que ia bem, então ela continuou a falar – Bem, meu marido tem uma oferta de emprego para você na loja de joias dele. Você está interessado? Bem vá a casa dele até o anoitecer de amanhã para poder conversar melhor com ele.- Falou a Madame. – Muito obrigado, irei até lá assim que possível, mas estou ocupado agora, pode me dar licença? – Falou Estevan sendo educado.
- Pois bem, até mais Estevan. – Despediu-se Madame Rosefield. O rapaz continuou seu caminho até o castelo em silêncio, passando pelas pessoas que estavam distraídas até chegar ao Castelo do Rei.
- Senhor guarda, preciso falar com o Rei, é urgente. – Disse Estevan, calmamente.
- Pois bem, qual é o problema meu jovem? – Disse o guarda.
- O Escriba do Rei mandou essa carta a minha residência sem querer. – Falou Estevan entregando a carta o guarda e se retirando, o guarda levou a carta ao rei que entregou a pessoa certa. O rapaz andava pela rua novamente quando viu uma dupla de ladrões fazendo suas "atividades" em uma senhora.
- Se eu pudesse fazer algo... - Pensou o rapaz para si mesmo. Os ladrões foram embora e deixaram a senhora caída no chão, Estevan foi ajudá-la e ela contou o que havia dentro daquela bolsa, era uma joia que acabara de ganhar, Estevan levou ela para os guardas e deram a queixa e logo quando eles estavam saído do Local de Recepção do Castelo, eles encontraram o ladrão e o mesmo não o notou lá, Estevan chegou mais perto do ladrão furtivamente e pegou de volta a joia do bolso dele, mas o ladrão o viu e o agarrou, os dos começaram a brigar e Estevan levou um soco no olho certeiro, a senhora correu para ajudar e empurrou o ladrão no chão que bateu a cabeça na calçada e Estevan o agarrou e imobilizou levando-o ao guarda que dera a queixa. – Muito obrigado meu rapaz, como recompensa aqui está. – Disse a mulher estendendo um punhado de ouro para Estevan e ele aceitou com gratidão dizendo – Não foi nada minha senhora. – Estevan começou a pensar que o começo como herói dele já foi começado, ajudando a senhora que conhecera naquele dia. Ele voltou para a casa dele, feliz pela ajuda à senhora, e notou que tinham lhe roubado (Porta arrombada, gavetas reviradas, tudo fora do lugar). Então ele voltou para o guarda e fez novamente outra queixa. – Meu senhor, estamos muito movimentados hoje ein, o que lhe trás novamente aqui. – Disse o guarda educadamente com um ar de impaciência.
Estevan voltou para casa e notou que havia umas pegadas recentes em seu gramado, e umas marcas de carroça que levava para fora da cidade, Estevan estava decidido de pegar as coisas dele de volta, mesmo sabendo que poderia falhar, ou pior, morrer. Ele pediu a carroça ao vizinho e partiu em busca da viagem, mas como garantia que voltaria deixou seu punhado de ouro na mão dele.
O barulho do casco do cavalo puxando a carroça, o som da roda girando no chão, o pôr do sol avermelhado e tranquilo sobre a grama do campo tinha distraído Estevan, mas ele sabia seu propósito ali, mas não impedia ele de admirar a natureza a sua volta. Ele estava entrando na floresta, e havia um ar sobrenatural ali, sabendo que não podia caminhar a noite toda, ele buscou um abrigo, pegou grama para os cavalos, que os chamou de Emilly e Teodoro, também pegou umas madeiras e fez uma fogueira. Ele dormiu tranquilamente naquele dia, mesmo sabendo que era uma caverna, na manhã quando ele despertou a floresta perdera aquele ar sobrenatural para um calmo, ele resolveu que estava na hora de procurar algum trabalho free-lance e ganhar alguns ouros para fazer uma espada. Ele montou na sua carroça e partiu para um pequeno vilarejo.
Chegando a esse vilarejo, Estevan começou a procurar uma oferta de trabalho e ao achar era uma tarefa bem simples, transportar umas mercadorias na carroça dele até a vila vizinha, que não ficava muito longe dali, em troca de 15 ouros. Ele prosseguiu até a outra vila e entregou a carga, e o homem que recebeu a carga entregou uma carta comprovando que Estevan cumpriu o que ele foi encarregado de fazer, voltando a vila o homem entregou a recompensa e ele foi ver o preço de uma forja de espada no ferreiro. – O meu Deus!  30 ouros por uma espada de ferro, 46 por uma de aço... – Falou Estevan citando os preços das espadas, ele resolveu que ia fazer uma de aço, nem muito cara, nem muito ruim, apesar de ser mais leve. Ele desceu a ladeira que  levava para a entrada da vila, onde sua carroça estava, e ficou fazendo trabalhos na vila por 1 semana até conseguir dinheiro para a sua espada. No final da semana ele comprou a sua tão desejada espada e partiu em busca de conhecimento, ele voltou a Muralha e devolveu a carroça ao seu vizinho pegando de volta seu ouro, ele descansou e depois foi procurar um espadachim para treiná-lo. Ele encontrou uma pessoa chamada Raven, cabelo longo preto e com vestes leves, para não cansar na luta e se locomover mais rápido, e uma espada de pedra vulcânica, leve, porém super-afiada.
Estevan falou – Por favor, me treine...
- Para poder treiná-lo, você precisa mostrar que é digno. – Disse o Espadachim.
- Como eu posso provar que sou? – Disse Estevan. – Não venho de linhagem nobre, nem tenho dinheiro, busco vingança, uns ladrões roubaram meus pertences, e preciso pegar de volta o que é meu. – Continuou.
- Bem, vou treiná-lo, mas saber manipular uma espada não é sair matando todos com ela, saiba que se você pode lutar, não é que você realmente queira ,certo? – Disse o Espadachim.
- Tudo bem, não irei atrás deles, vou deixar o destino me levar. Mas já que eu tenho uma espada, o senhor pode me treinar? – Perguntou Estevan ao Espadachim. – Tudo bem, começaremos amanhã, é bom que você venha preparado. – Disse o Espadachim se retirando. Nada mais foi dito e Estevan voltou para casa, jantou e dormiu, foi uma noite fria e chuvosa, quando amanheceu a grama estava molhada e havia um arco-íris no céu. Um dia perfeito para ir treinar. Estevan chegou na Academia e perguntou ao Raven o que ele ia aprender naquele dia.
- Equilíbrio, você treinará isso, nenhum Espadachim se daria bem sem uma postura adequada e equilíbrio.
- Mas eu sou péssimo em me equilibrar, não tem algo mais fácil não? – Disse Estevan.
- Você pode voltar para casa. – Disse o Espadachim para Estevan.
- Nada disso, eu vim aqui para ser mais forte, não para fraquejar! – Gritou Estevan.
- É isso que eu procuro em Espadachins, você é digno! – Falou Raven sorrindo.
[close]

26/03/2013 às 19:35 #1 Última edição: 26/03/2013 às 20:42 por Guilher_MakerVX
Vamos para a avaliação...
"Em 1284 uma criança estava andando pela casa, sem sono e sem o que fazer."'
Tipo... Quantos garotinhos acordam seu sono e vagam de noite na casa procurando oque fazer?  :será:

"O menino aguçou a audição pra tentar ouvir direito a conversa, e era tudo o que ele pensara ouvir."
Não entendi muito bem essa, para que outra coisa ele se concentraria em ouvir? Mas ok.

"fábrica está quase falindo e nossa única chance é ir para Muralha, há grandes ofertas de emprego lá e você pode voltar a ganhar dinheiro e sustentar a sua família."
Tente desenvolver algo melhor, cara... Eles vão para essa "Muralha" para ganhar dinheiro mas vão voltar pra voltar com a fábrica falida? Porquê?

"Quinze anos depois, no aniversário de 25 anos de Estevan, ele notou que tem algo que ele não fez, nem uma aventura, nem um feito, ele quis buscar algo a fazer."
Sem ofensas, essa ficou muito sem sentido... Quantas pessoas sentem falta de aventura e saem por aí tipo...
"Mamãezinha, vou pra uma aventura, tchau." E ela fala "Tá, mas traz pão!"[/color]

Bom, boa sorte. No meu ponto de vista você precisa melhorar na narração, e as falas estão muito previsíveis. Você tem que olhar e ver se a base do texto é boa... Até mais.

EDIT: Ah, foi mal. Num prestei atenção na penúltima citação, esqueça. >.<

26/03/2013 às 20:09 #2 Última edição: 26/03/2013 às 20:35 por Elyven
Citação de: Guilher_MakerVX online 26/03/2013 às 19:35
Vamos para a avaliação...
"Em 1284 uma criança estava andando pela casa, sem sono e sem o que fazer."'
Tipo... Quantos garotinhos acordam seu sono e vagam de noite na casa procurando o que fazer?  :será:
Ora, o menino sofre de insônia. Quantas vezes eu acordo de madrugada e abro a geladeira procurando o que comer? A palavra sem sono deveria ser trocada por insônia.
Citação de: Guilher_MakerVX online 26/03/2013 às 19:35
"fábrica está quase falindo e nossa única chance é ir para Muralha, há grandes ofertas de emprego lá e você pode voltar a ganhar dinheiro e sustentar a sua família."
Tente desenvolver algo melhor, cara... Eles vão para essa "Muralha" para ganhar dinheiro mas vão voltar pra voltar com a fábrica falida? Porquê?
Esta avaliação eu não concordei. Leia novamente a frese. Onde que o objeto (fábrica) está quase falindo e o sujeito (eles) vão para a muralha. Lá, há grandes ofertas onde o verbo ( voltar) é apenas uma colocação de; eu volto com esperanças... eu volto à poupar, eu volto a ganhar dinheiro... Apesar que a frase realmente merecia um pouco mais de atenção, não está errado. O corretíssimo mesmo seria: fazer ou ganhar dinheiro. 
Citação de: Guilher_MakerVX online 26/03/2013 às 19:35
"Quinze anos depois, no aniversário de 25 anos de Estevan, ele notou que tem algo que ele não fez, nem uma aventura, nem um feito, ele quis buscar algo a fazer."
Sem ofensas, essa ficou muito sem sentido... Quantas pessoas sentem falta de aventura e saem por aí tipo...
"Mamãezinha, vou pra uma aventura, tchau." E ela fala "Tá, mas traz pão!"[/color]
...Fiquei perdida também nesta frase. kkk
Achei o texto pequeno e prólogos geralmente foca mais no narrador abrindo às cortinas.  Merecia um pouco mais. Aguardo os capítulos.

Corrigi os problemas do "sem sono".

Off: Eu procuro o que fazer quando estou sem sono em casa a noite, bem a noite mesmo.

26/03/2013 às 21:38 #4 Última edição: 26/03/2013 às 21:40 por Elyven
Olha, estou sem sono. Mesmo. E não tenho o que fazer. Já fui ate a geladeira  3 vezes beber suco. Não havia nada errado com sem sono. kkk  Sério. Continua aí com os capítulos.

Spoiler
Obs: A lentidão do fórum irrita. Dá pra escrever um livro, voltar aqui a visualizar a page carregando, que diabos!  =/ kkkk
[close]

Como estou indo Elyven, e Guiih( Posso te chamar assim né?).

Off: Nuss tou pensando que é minha net, mas o fórum ta lento pakas.

Esta indo bem. Com calma, com calma...Revise, releia e adquira segurança. O resto só com prática mesmo.

Citação de: Jr0012 online 26/03/2013 às 21:42
Como estou indo Elyven, e Guiih( Posso te chamar assim né?).

Off: Nuss tou pensando que é minha net, mas o fórum ta lento pakas.

Estou em outros sites e fuxicando o Mega Curioso e tudo flui perfeitamente. Não é a Net.=/


27/03/2013 às 18:45 #8 Última edição: 28/03/2013 às 17:07 por Guilher_MakerVX
CitarComo estou indo Elyven, e Guiih( Posso te chamar assim né?).
Não. Não pode me chamar de Guiih, odeio esse apelido. No máximo Guilher.  :derp: Exceto se for uma m... Deixa pra lá, vamos às críticas do capítulo 1.

Eu fiz várias citações do texto que achei meio estranhas/mal transmitidas.

"- Senhor guarda, preciso falar com o Rei, é urgente. – Disse Estevan, calmamente."

É urgente mas ele fala calmamente? E nunca que ele falaria com o Rei. Ele é um rei!


na história tem uma parte que fala que uma senhora idosa tava sendo assaltada e era uma jóia. Aí eles deram queixa pros guardas e eles saíram. Aí eles viram o ladrão e o mlk foi e brigou com o cara. AÍ A VÉIA INDEFESA AJUDOU O FELA DA MÃE E EMPURROU O LADRÃO. OQUE NÃO FEZ ANTES. aí eles entregaram o cara pro guarda e a véia disse pro garoto algo do tipo "Obrigado, garoto. Aqui está a recompensa"

Na sua narração, diz que ela entrega um bocado de ouro pra ele... Porquê?? Se ela é rica assim, porque fez tanta tempestade no copo d'agua por uma jóia?



– Muito obrigado meu rapaz, como recompensa aqui está. – Disse a mulher estendendo um punhado de ouro para Estevan e ele aceitou com gratidão dizendo – Não foi nada minha senhora. –
Ele aceita com gratidão mas não agradece? -q Que chato ele, hein.

"o pôr do sol avermelhado e tranquilo sobre a grama do campo tinha distraído Estevan"
Sobre a grama? o.o' E o Estevan vai embora pra ir atrás dos ladrões, mas fica distraído com tal coisa?

" Ele montou na sua carroça e partiu para um vilarejo pequeno vilarejo."
um vilarejo pequeno vilarejo... Arruma isso, cara.

"voltando a vila o homem entregou a recompensa e ele foi ver o preço de uma forja de espada no ferreiro. – O meu Deus! "
Que que tem o Deus dele? o meu Deus oquê? Não seria "Ó meu Deus!" não?

"No final da semana ele comprou a sua tão desejada espada e partiu em busca de conhecimento"
Mas ele não ia atrás dos ladrões? Agora é conhecimento?

"ele voltou a Muralha e devolveu a carroça ao seu vizinho pegando de volta seu ouro, ele descansou e depois foi procurar um espadachim para treiná-lo."
Novamente, mas ele não ia atrás dos ladrões? Agora é treinamento?

"e uma espada de pedra vulcânica, leve, porém super-afiada."
porque porém? .____.
E pedra vulcânica é tipo... impossível de se fazer uma espada, ainda mais "super-afiada", cara...


"quando amanheceu a grama estava molhada e havia um arco-íris no céu. Um dia perfeito para ir treinar. "
Claro, claro. No treinamento: Aaahh, porcaria! meu braço caiu! ... Ah, não... Tem arco-íris. De boas aqui treinando.  :lol:

Como eu disse antes, sua narrativa que está fraca, está errando em coisas bobas e não está trabalhando bem no enredo... Escreve errado em várias partes e esquece do objetivo da sua própria história.

Pelo menos às dicas do Guilher_MakerVX são sinceras! Raxei! kkkkkk Não o leve a mal, eu tenho medo quando ele lê meus textos. Enfim, estou achando você bem apresado nesta escrita o que lhe está proporcionando vários erros. Justificar um texto é melhor do que centralizá-lo.  Tente esta opção para que a leitura fique mais agradável. O Guilher já disse tudo. Acho melhor dá uma revisada antes de postar. Revise e poste com segurança. Revise seus parágrafos. Não revise o texto todo. De parágrafo à parágrafo, o texto acabará revisado.

Sorry, mas é PUNHADO, não BOCADO, re-leia a ai que eu tenho certeza que coloquei PUNHADO, 1 critica atoa ai.  :clap:

28/03/2013 às 15:03 #11 Última edição: 28/03/2013 às 17:07 por Guilher_MakerVX
punhado significa uma quantidade de matéria em uma mão. Ouro já é valioso aos poucos, uma mão cheia é muita coisa, de qualquer forma. E não ignore críticas por achar uma delas errada. :-)