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O Garoto do Teatro

Iniciado por PrussianTeller, 17/08/2013 às 22:02

O Garoto do teatro


- Notas Iniciais:

Spoiler
Hey, é a primeira vez que posto algo aqui. :wow: Fiz esse texto porque tinha que fazer jus ao avatar que tenho. Ele é em primeira pessoa, propositalmente curto e apesar de estar escrito "Exposição" sinta-se livre para avaliar também.  :ded:

E quem tiver preferência em ler no Nyah, aqui está o link.
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Antes que me tachem de rude, vou logo me apresentar.

      Sou Erik L'opéra, tenho cabelos tão negros quanto às trevas e um olhar castanho tão vazio quanto à de um morto. Minha idade não importa. O que importa para este momento, é que moro com meu avô, desde que o acidente que tive com cinco anos.

      E o que tem demais? Meus pais bebiam – descontroladamente. E eu podia ver em seus gestos, que não era amado por ambos. Talvez eu tenha sido um empecilho na vida ou algo do tipo, não quero saber mais o motivo. De qualquer modo, uma vez eles me levaram junto em um bar apenas para demostrarem que não eram tão desnaturados assim. Inútil, desde aquela idade eu sabia que não era Bem-Vindo, mas havia uma coisa que me preocupava mais: Eles estavam bebendo demais. E logo em minha mente veio aquelas campanhas sobre bebida e trânsito.

      Aquilo não iria acabar bem. E realmente, acabou nada bem. O Carro dos meus pais capotou, e caímos para fora da estrada. Eu lembro até hoje dos meus membros doloridos, junto ao meu rosto, que mal podia enxergar o céu à noite cheia de estrelas... Ou seriam labaredas? Naquele momento, não faria diferença.

      Devido à dor e a perda de sangue, desmaiei. E sinceramente, preferia estar morto – Além de o meu rosto ter ficado desfigurado por causa dos estilhaços do vidro e à exposição duradoura ao fogo, todos os meus membros tiveram que ser amputados. Eles citaram diversos motivos técnicos, mas bancar o inteligente não iria me fazer acostumar imediatamente à realidade – Que boa parte de minhas funções a partir de agora teriam que ser com o auxílio da Tecnologia.

      De má vontade, meus pais pagaram as próteses. E, inclusive, uma máscara que esconderia meu rosto. Agora, apenas metade dele estava amostra. E assim que recebi as próteses, fugi de casa. Com passos desajeitados, lentos, e com bastante roupa, fugi para talvez o único local que me sentiria acolhido. – A casa de meus avós paternos. Bem, agora era apenas de meu avô, já que a mulher dele havia falecido por uma doença. Ao menos lá eu podia sentir que era amado, e ao contrário do acidente, eu lembro bem da cena dele me encontrando... Nesse estado.

      Primeiramente, ele se assustou, mas depois foi se acalmando, consciente de todo o incidente. Meus pais? Sequer me procuraram. Ouvi dizer que tempos depois eles foram assassinados, mas para mim tanto faz quanto tanto fez, confesso. Eu já tinha 10 anos quando esse boato veio aos meus ouvidos. Em cinco anos, se aprende muita coisa, e eu aprendi um pouco sobre mecânica e marcenaria, e secretamente, alguns métodos rápidos de tortura. Eu havia um tanto de talento para essas coisas, e me ofereceu um emprego no pequeno teatro dele, que foi montado para dar um direcionamento artístico a crianças com menores rendas. Não como ator, claro. Mas cuidaria da manutenção, junto de vários adultos.

      E cá estou. Hoje sou conhecido por todos, e até me apelidaram de "Fantasma da Ópera". Bah, só por causa de meu nome e minha máscara. Mas tudo bem. Desde que não me atrapalhem, tudo bem. Porque, de todos os alunos lá, eu apenas ligo para uma aluna: Christine Danila, uma jovem que tinha a minha idade, cabelos castanhos sedosos e olhos azuis. Era uma das poucas pessoas que me fazia odiar meu rosto e meu corpo, mesmo que ela não pareça se importar com isso, me desejando um "Bom Dia" com sua voz doce e inocente. Apaixonado por ela? Talvez, mas eu não tenho esse direito. Sendo a pessoa que sou, viver comigo ou com uma pedra não teria diferença. Mas iria tentar sempre que possível colocar um sorriso no rosto delicado dela. Ah, como tentaria.

      Existia uma infinita lista de itens de trabalhos que aquele pequeno teatro fez. Desde peças contemporâneas àquelas gregas e etc. Mas nunca uma ópera. Visto esse fato curioso, meu avô contratou uma professora de música e reuniu todos os atores para ver qual peça eles poderiam adaptar.

      Um engraçadinho disse "Que tal o 'Fantasma da Ópera? ' Já temos até o fantasma!" e apontou para mim. Eu quase quis mandar ele se ferrar, mas estava trocando a corda que abria as cortinas – A antiga já tinha se desgastado demais. Portanto, não teria motivo para eu sair do meu serviço apenas para bater boca com um idiota. O Problema é que Christine também aprovou a ideia, inclusive já se candidatando para o papel da protagonista, que tinha o mesmo nome que ela: Christine Daaé, o que pegou a todos de surpresa, especialmente quando meu avô resolveu aderir à ideia. Até a de me colocar nessa peça como o fantasma, droga.

      Os dias para mim, a partir de então, tornaram-se estressantes. Eu não tinha apenas que ensaiar, também tinha que cuidar dos cenários e do teatro, caramba! Ao menos, Cristine parecia estar se divertindo... Desejava-me boa sorte e muita força de vontade. E foi assim que aguentei os ensaios até o dia da apresentação.

      Mas, durante os ensaios, via que ela andava interessada em outro aluno - Que conseguiu o papel de Visconde de Raoul de Chagny, que só de tentar lembrar o nome me tirava a paciência. Acho que é por causa dessa maldita paixão. Se não gostasse dela, não sentiria essa raiva desnecessária. E o pior, o cara que ela gostava era bonito. E tinha braços e pernas, e um rosto perfeito. Decidi então que não iria me deixar sucumbir a este amor ridículo, virar o Pierrot dessa história. Não, não. Sou uma pessoa impaciente, e não aguentaria sentir essas dúvidas, baboseiras de adolescência. Pra mim, é 8 ou 80.

      Portanto, decidi que no final, no clímax, eu iria me matar. Parece frescura minha, e talvez seja, mas desde o acidente minha vida é tentar estender ela, brincar com ela, até me cansar. E chegou a hora; Chegou o momento d'eu ir para um local mais calmo – Talvez, acho que ao menos no Inferno ninguém vai me encher o saco. E quer saber? Estava até demorando.

      Na Ópera, agi como o roteiro mandava. Tinha até uma boa quantidade de pessoas, e fiquei com pena, algumas delas iriam sair traumatizadas de lá. Chegou o momento do "casamento" entre Erik e Christine, o qual ele mandaria a jovem procurar o Visconde, que era quem ela realmente amava. Foi então que acabou minha obediência ao roteiro. Depois do beijo que ela me deu na testa, segui até onde tinha um botão e apertei, descendo uma corda já amarrada adequadamente para um enforcamento. – Que, aliás, havia preparado há poucos dias.

      Danila não entendia, mas tentava continuar a encenar como se aquilo fosse uma adaptação. "Talvez, de fato, fosse" ela deve ter pensado. Mas ainda sim via em seus olhos o desespero. Peguei uma cadeira do cenário e subi, encaixando a corda na minha cabeça. Olhei para os lados, todos os atores e pessoal do staff estavam com os nervos a flor da pele, até meu avô, que engolia em seco, provavelmente pensando que eu fosse fazer alguma numa encenação. Até quando virei os olhos, a "Daaé" mantinha o olhar aflito. Ótimo, já que queriam uma encenação, que eles tenham a droga da encenação.

– Christine, eu acho que está escrito na minha cara, que eu te amo. Entretanto, não sou idiota ao ponto de te forçar a algo. Muito menos, de aturar algo. De aturar um sentimento que nos torna tão tolos e tão manipuláveis. O Homem mais forte pode se mostrar fraco com o amor, e o mais rico perder toda a riqueza com ela. Não sou idiota. Deixar-te-ei ir, mas ficarás com a alma de um homem escravo do amor em suas costas. E saiba que mesmo este que vos fala parecer louco e ranzinza, descobri a pouco que em mim também bate um coração. Uma falha, fatalmente. Portanto, digo-lhes adeus. Em especial ao meu avô, e Boa Noite, meu único público, e minha única casa, o teatro dele.

Então, empurrei com meu pé a cadeira, tendo como última visão as típicas cortinas se fechando. Patético.


Quando eu cai, na verdade, você me viu entrar para a História.


Olá garoto! Eu estive fora por uns dias, numa ilha. Sério, eu estava em uma ilha... Enfim, mas agora depois de mais ou menos 24 horas, eu estou de volta em casa.

Pelo fato de você dizer que eu posso avaliar, tanto como apenas ver, já que você marcou como exposição, então eu não vou avaliar, avaliar mesmo. Eu vou apenas te dar umas pinceladas, coisas que você acabou deixando passar no seu texto, todos deixam. Afinal, quando o texto é de nossa autoria, temos maior tendência a cometer deslizes, motivado pelo fato de estarmos sensivelmente inclinados as nossas emoções.

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TODO O TEXTO PRECISA DE UM SEGUNDO OLHAR, UM CRÍTICO, UM QUE NÃO TENHA PARTICIPADO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO MATERIAL, DA OBRA, ETC.
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NÃO UTILIZE:

- letras maiúsculas para iniciar uma sentença após travessão, ponto, ponto e vírgula.
exceção no seguinte termo: início de uma fala de personagem (apenas para travessões).
- vírgulas em locais inapropriados.
NOTA: não fique quebrando as sentenças com tanta frequência. Permita que os seus textos tenham uma maior fluidez. Às vezes, mesmo que você possa usar a vírgula, você não precisa. A vírgula é "opcional".
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A vírgula é um artifício da composição de textos, ela tem um uso subjetivo, não existe bem uma regra de onde por, ou não pô-la. Cabe ao autor esta ardilosa missão, você pontua seus textos muito bem, mas você pontua demais. Talvez você só deve-se concentrar as pontuações em partes chaves, fica a dica.
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- ponto final antes do travessão.
exceção no seguinte termo: quando houver uma quebra de linha entre as sentenças.
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Por favor, não faça isso nunca. Tenha muito cuidado com este critério.
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- iniciar palavras/expressões com letra maiúscula, do nada. A exemplo disso: "Bem-Vindo!", que está errado, por sinal. Inda que começa-se por letra capitular, seria: "Bem vindo!" ou "Bem-vindo!"

(bem, estes foram alguns pontos, dos entre muitos, quais eu vi). Eu tentei me conter na história, que é muito boa, por sinal, mas eu me detive nos aspectos ortográficos desta vez.

Aliás, mudando um pouco de assunto.

Existem algumas construções tanto quanto confusas no seu texto, quanto a parte que compete as funções de compreensão textual.

Vejamos:
Citar(...) E eu podia ver em seus gestos, que não era amado por ambos (...)
Citar(...) Aquilo não iria acabar bem. E realmente, acabou nada bem (...)
Citar(...) Eles citaram diversos motivos técnicos, mas bancar o inteligente não iria me fazer acostumar imediatamente à realidade (...)
Citar(...) um direcionamento artístico a crianças com menores rendas (...)

Bem, ainda que alguma das citações acima exposta, dentre todas as outras, quais eu não citei para não fazer esse comentário um verdadeiro tutorial particular, eu quero dizer que algumas até dá para entender o que você quer dizer, o que não é o caso da "Eles citaram diversos motivos técnicos, mas bancar o inteligente (...)", essa foi fatal. Você tem que reorganizar isso. O que é que você quis dizer com essa frase? Eu realmente não sei.

Fora isso, há também o fato de que o termo específico e melhor empregado para "menores rendas" é "baixa renda".

Houve alguns floreios no seu texto, mas sem necessidade. Acho que o texto precisa de revisão. É isso que eu acho, mas parabéns. Se esse for o seu primeiro texto, pelo que eu entendi, está de parabéns! (apesar de não ter cara de primeiro texto).

Minhas considerações finais:

- Siga em frente! Você tem grande potencial, oh! Jovem Pada-wan.

SCORES! (DE 0 À 10)

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Contexto geral: 7,92.
Ortografia: 8,33.
Compreensão Textual: 8,93.
Contexto pessoal (o que eu acho): 7,50.
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SCORES INVERTIDOS! (DE 0 À 5)

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Expectativa: 5,00
Realidade: 3,10 (-1,90)
Capacidade de Interessar: 5,00
Interesse na Leitura: 2,90 (-2,10)
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Até mais! Cuide-se, um forte abraço!

Ah! Por favor, leia a minha história aqui nesta área! Chama-se The Dodge! Eu ficarei lisonjeado em ver o seu comentário.

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Aye, sir!

Demorei um pouco pra comentar também, tive uns problemas ontem (Mentira! Foi preguiça)

Não vou ser tão técnico como o Valeffort porque não manjo tanto de português assim. Mas assino embaixo nisso aqui que ele disse:

Citar- iniciar palavras/expressões com letra maiúscula, do nada. A exemplo disso: "Bem-Vindo!", que está errado, por sinal. Inda que começa-se por letra capitular, seria: "Bem vindo!" ou "Bem-vindo!"

 Só veja se já tiver lido a história
Quanto a história, eu senti que faltou mais desenvolvimento para o personagem. Fazer isso em um capítulo só pode ser complicado, mas não impossível. Vi que você quis criar um ambiente dramático então pra isso eu te digo: só porque coisas ruins acontecem com o personagem não significa que a cena vai ficar triste. Se o leitor não estabelecer uma conexão com o personagem de nada adianta tentar dramatizar. Por exemplo, a paixão do personagem pela tal da Christine ficou muito fraca pois não foi desenvolvida. Achei as personagens, excluindo o protagonista, um tanto vazias, agiram somente como figurantes para a história. Outra coisa o final, achei muito previsível (tantas coisas ruins acontecendo que eu já sabia que ele iria se matar no fim) e sem sentimento, porque não consegui me conectar com o personagem, achei ele mais deprimido e infantil demais. Também pudera, o cara tem só dez anos o que deixa a atitude dele meio incoerente. Uma criança de dez anos nunca teria uma paixão tão forte assim que o levaria para o suicídio, ficou um tanto forçado.
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Fora isso até que gostei da sua escrita, tirando o fato dessas letra maiúsculas desnecessárias que já foi mencionado.

Viva a lenda!



@Valeffort

Wow. Wow. WOW.  :'0':

Mas que crítica gigante! Eu fico feliz com isso, quer dizer que você realmente teve empenho em me dizer quais pontos eu falhei, e o que posso fazer para isso. Propositalmente, eu fiz esse texto sem um "Beta reader" para ver como eu estou na crua, sem segundos olhares.

E não, se você ver minha conta no Nyah, ele deve ser... O Sétimo? Eu tenho muito o que melhorar mesmo. E postei nesse fórum justamente porque eu sei que viria alguém me dar um puxão de orelha.

E eu lerei sim, quando tiver tempo, Muito Obrigada.  :XD:

@VincentVII

Acredite, esse é um mal que não sai de minha escrita. Eu tento prestar atenção nisso, mas é só eu distrair que acaba saindo isso. :x--x:

Mas para algo feito em dois dias, até que vai, né?  :derp:

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+1 Gold para os dois! Obrigada!
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Quando eu cai, na verdade, você me viu entrar para a História.

Fala, Prussian! Tudo bem com a sua pessoa, menina? Espero que esteja tudo certo. Olha, confesso que não li as críticas dos amigos de cima, portanto construirei o post apenas me baseando no seu texto.

No geral, você tem uma escrita até que interessante. No que tange à ortografia, o grande problema mesmo é quanto ao uso do acento grave. Mas tudo bem, esse é um problema da maioria, inclusive meu em alguns casos.

Há também alguns problemas acerca do uso da vírgula, embora nada monstruoso. Problemas de conexão entre palavras também estão espalhados pelo texto, mas aí acredito que já seja falta de revisão.

Para ilustrar posso, por exemplo, destacar este trecho: "O que importa para este momento, é que moro com meu avô, desde que o acidente que tive com cinco anos."

Ele apresenta tanto o problema da vírgula quanto o da falta de revisão. Será que não ficaria melhor assim: "O que importa para este momento é que moro com meu avô desde o acidente que tive com cinco anos."

Há outros probleminhas, mas como não vou me ater aos erros ortográficos e sim ao conteúdo do texto, não pegarei no seu pé por esse viés. Só fiz uma pequena observação mesmo. E aproveito para sugerir que revise o texto depois. É sempre bom fazermos uma peneira vez por outra, pois sempre encontramos um ponto para melhorar, por mais perfeito que pareça estar o nosso escrito. :XD:

Focando agora na história... eu gostei! A narrativa foi prejudicada em parte pela ortografia, mas no geral seguiu uma fluidez interessante. Gostei de como Erik adquiriu sua deficiência e de como foi contada sua vida pós-acidente.

O drama do protagonista e o pseudo-romance entre ele e Christine também não ficaram ruins, mas você poderia tê-los desenvolvido melhor. E dificilmente desenvolvemos bem estes pontos em textos curtos. Para gerar aquela comoção desejada precisaria se estender por mais alguns parágrafos.

Bom, mas como disse, no geral eu curti. Espero por outros textos seus, menina! =)

Qualquer coisa estamos aí. Um grande abraço,

Kazuyashi.

@Kazuyashi

Eu estou bem! E você? Trabalhando em algo interessante?

Sim, sim. Acho que nem precisaria focar na ortografia, Valeffot já fez todo o trabalho árduo, e novamente agradeço. Sabe, não é fácil fazer uma postagem gigante só para ajudar uma novata a melhorar com roteiros e textos.

E concordo, mais uns parágrafos seriam necessários para tornar a coisa menos corrida. Mas eu me dei o prazo de dois dias para fazer, e bem, se você ver a postagem, já estava quase chegando meia-noite. :=|: Agora que eu entendo como funciona esta área, vou agir com mais calma e procurar melhorar ortografia e coerência, que uma amiga indicou também.

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+1 Gold, obrigada por comentar! :XD:
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@Tópico

Por incrível que pareça, todos esses comentários apenas me incentivam a escrever mais e mais. Continuarão sendo curtos (Talvez apenas trechos, mas nada que algo mais longo de vez quando também para compensar), mas desta vez nada louco e corrido.

Espero que assim cada vez mais meus textos se tornem agradáveis de ler. Obrigada também a mesmo aqueles que leram e não comentaram.


Quando eu cai, na verdade, você me viu entrar para a História.

Bem, eu normalmente não me importo tanto com a ortografia, mas eu estou numa fase criativa. Uma fase que requer esse cuidado. Dado este fato, eu li o seu trabalho e, ao invés de ver uma história, eu estava vendo um monte de ponto e vírgula.

(AHUSAHSUAHSUA)

Que bom que você vai continuar escrevendo, não é isso? *risos*.
Eu sempre quis iniciar minha vida de escritor com esse tipo de comentário, eu nunca os tive. O meu antigo nick, hoje mudado por motivos adversos, era motivo de chacota.

Hoje mostro a qualquer um o quanto mudei! Que você seja amanhã melhor, bem melhor, do que você é hoje! Evoluamos!
Aye, sir!

Fico feliz que esteja bem. Está tudo certo por aqui também. Trabalhando bastante sim, mas nada com o maker. Hehe. :x--x:

E que bom que não tomou o comentário como algo nocivo. O intuito dele é justamente o contrário: te apontar alguns problemas e ajudar a superá-los.

E não há problema nenhum com textos curtos. Se é seu estilo, continue nele. :XD: Geralmente escrevo textos curtos também. É bem relativo: pode-se escrever um curto e desenvolvê-lo superbem como se pode escrever um longo e ser um fiasco. O problema é que quando se quer gerar identificação no leitor com o personagem e com o drama que vive, precisa-se de mais calma e, talvez inevitavelmente, alguns parágrafos mais, como você mesma concordou.

Espero pelos próximos textos e continue progredindo!

Um grande abraço,

Kazuyashi.

Citação de: PrussianTeller online 19/08/2013 às 11:57
Obrigada também a mesmo aqueles que leram e não comentaram.

É, aqui textos geralmente não ganham muitos comentários. Quem fala alguma coisa geralmente é o pessoal que gosta de escrever tipo eu, o Kazuyashi, o Guilher_MakerVX, o B.loder, mais recentemente o Valeffort e mais alguns. O mais importante é escrever e ponto final.

Citação de: PrussianTeller online 18/08/2013 às 22:32
@VincentVII

Acredite, esse é um mal que não sai de minha escrita. Eu tento prestar atenção nisso, mas é só eu distrair que acaba saindo isso. :x--x:

Mas para algo feito em dois dias, até que vai, né?  :derp:

Spoiler
+1 Gold para os dois! Obrigada!
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Vai até que vai, mas sempre há espaço para melhorias. Como eu disse o que faltou foi um pouco mais de desenvolvimento, um pouco mais de trabalho nos personagens. Fora isso até que gostei da história, por exemplo, o início eu achei que ficou ótimo.


Viva a lenda!