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A Pequena História de Dale McMokey

Iniciado por JackFrost, 12/12/2013 às 03:05

Eu aqui sentado sem fazer nada, decidi escrever alguma coisa mesmo com minha escassez de ideia, saiu algo bem improvisado.
Spoiler
A Pequena História de Dale McMokey
Dale morava em uma cidade ai, ele era um completo psicopata sem qualquer escrúpulo (ou inteligência para saber o que é escrúpulo), pena daqueles que assistem tal série de TV e acham que psicopatas podem ser bons, tudo baboseira. Eles são uns bastardos.

Esse homem que eu falo era um dos piores, pior em ser pior na verdade, era um completo inútil em matar pessoas e a cada 10 tentativas conseguia apagar uma pessoa, milagre é não ter sido pego todo esse tempo que age de forma incompetente, a polícia provavelmente não quer ele na cadeia.

Agora eu vou falar de um caso particular desse assassino "trapalhão" por assim dizer, se ele conseguiu? Isso é algo para o final da história.

Ele observava uma mulher faz alguns dias, Evey Morgan, 27 anos, cabelos loiros com olhos azuis, curvas perfeitas e fazia qualquer homem se exaltar, não foi muito diferente com o nosso Sr. McMokey que já planejava cortar o pescoço dessa beldade desde o momento que a viu, às vezes você simplesmente sabe quando conhece "ela". Ela que você ama, mas no caso de Dale ele a ama e quer mata-la; talvez saborear um pouco de sua carne antes, não de forma canibal.

Provavelmente um mês se passou desde que ele olhou ela pela primeira vez, foi num evento de caridade que aconteceu, o que diabos faz um psicopata num evento de caridade? Disfarce ou procurando presas, mas Dale é um inútil e estava lá porque não havia comida em sua casa.

Andou um pouco com uma taça de champanhe mas não conhecia ninguém presente, se apaixonou (ou coisa do tipo) instantaneamente por Evey quando  viu, mas eu estou apenas me repetindo. Sobre detalhes: ela estava com um longo vestido vermelho e um belo penteado praticamente indescritível, poderia descrever mais, porém a memória falha ao tentar me lembrar de qualquer outro detalhe marcante, talvez seu batom fosse vermelho sangue.

Rolou por aí e seguiu a mulher, descobriu seus contatos, onde morava e todo seu histórico, possuía a rota diária e a vida dela estava em suas mãos. Pena que falo de outro psicopata que segue outra bela mulher. Dale perguntou para um sujeito famoso de eventos sociais para descobrir pelo menos seu número telefônico, sorte que conseguiu o endereço, se tivesse obtido apenas o número esse texto seria completamente diferente, mas a vida tem essas coisas.

Está bom com isso, vamos até a noite onde tudo culminou: 27 de julho, uma quinta-feira qualquer e um dia sem nada especial, isso se fosse para qualquer pessoa, foi um grande dia para Dale ou para Evey (é tudo questão de ponto de vista). Dale acordou, escovou os dentes e pegou seu notebook para olhar pela quinquagésima vez o perfil de Evey – que não é atualizado faz 3 meses, diga-se de passagem – e não cansava de olhar para algumas fotos, sua preferida é a décima quarta do álbum Festas, ela estava absurdamente linda.

Evey acordou em sua enorme cama king-size, sozinha como qualquer outro dia comum, já que era como se configurava essa quinta-feira inicialmente, ela também escovou os dentes mas depois foi para  a cozinha de seu luxuoso apartamento pegar algum bolo de leite que havia sobrado de alguma refeição matutina anterior, torcia para ainda estar com um gosto bom.

Nada aconteceu ainda, provavelmente porque tudo aconteceu depois do meio dia, mas é tudo questão de preparação. Sobre Evey, ela não trabalhava, foi sustentada pelo pai toda sua vida e só buscava um relacionamento (para não ser mais sustentada pelo pai, agora pelo marido)que não fosse completamente fútil, por mais que ela mesmo parecesse fútil. Dale é o psicopata idiota que acaba se parecendo muito com uma pessoa comum, ele trabalha em telemarketing com absoluta nenhuma vontade de fazer aquilo, seu sonho era trabalhar com algo importante que ele não fazia ideia do que era, provavelmente a única pessoa sem vocação alguma nesse mundo.

Deu-se a hora do almoço e Dale pegou um ônibus, queria matar e não se preocupava em receber uma advertência do seu chefe que provavelmente nem sabia de sua existência, ninguém pode culpa-lo. O ônibus parou há um ou dois quarteirões do prédio de Evey, o Lagorsse Evita (o nome não era assim, mas não me lembro de uma letra sequer), e Dale andou firmemente até a portaria daquele lugar chique e intimidador, foi bem difícil para a mente do porteiro não estranhar aquele homem que dizia ser entregador (algo quase inteligente), mas talvez simplesmente não ligasse para o bem-estar ou a vida daqueles ricaços que nunca falaram bom-dia para ele. Talvez matasse todo mundo do prédio um dia.

Voltando ao nosso herói (?), ele subiu as escadas até o andar de Evey, é um mistério porque não usou o elevador, e pairou em frente a porta dela logo bateu naquele pedaço de madeira e fez barulho o suficiente para a Srta. Morgan perceber de seu banho, ela gritou um agudo "Espere aí!" e se enrolou rapidamente em uma toalha para atender o seu possível assassino e assim ela o fez, olhando para a cara do psicopata.

- Oi?

Dale não teve reação instantânea, depois de alguns segundos Evey encarou aquele sujeito franzino cair no chão com a mão no peito e sentido fortes dores, ela correu para pegar seu celular porque alguém que tentaria matar ela sofreu um ataque do coração e está morrendo bem em frente á sua porta.
Ao que parece, Dale não aguentou a visão de sua amada molhada enrolada em uma pequena toalha.

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Apesar de sua crônica ter futuro ela está muito mal escrita. Td descrito de forma muito rápida, repetitiva e até meio desconexa... Parece uma garota de 12 anos contando uma história sobre um garoto que ela acha bonito... falando sem parar, em uma linha de raciocínio q é só dela.

Tente ler outros textos para tentar melhor a forma como conta a sua história, ai vc conseguirá fazer com que ela seja mais uma história e menos um relato.

Boa sorte ai com o seu texto.