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A Sala dos Arquivos

Iniciado por Ayu-chan, 26/12/2013 às 00:44

Enquanto entravam na pequena sala, com caixas de arquivos em pilhas e mais pilhas, casos arquivados, resolvidos ou não, Ayumi olhava o tio. Ele realmente estava atordoado.

-Vamos, vamos, menina! Entre, e tranque a porta!

Mal ela girou a chave, Fujikawa pegou um pacote e estendeu, segurando ao mesmo tempo um cigarro aceso.

-Eu não sei porque ainda te ajudo... Isso é loucura! Quantas caixas de músicas desse modelo existem no Japão? Devem haver milhares... Nunca encontraremos...

Ayumi pegou o pacote e suspirou. -Eu sei tio, na verdade existem 7,658, mas as que eu quero foram fabricadas em 2003, então restam apenas umas 600, 700. Eu já disse, entrei em contato com o fabricante há dois anos atrás e...

- Dois anos! Tem dois anos que estamos nisso??? - Fujikawa fumava, nervosamente andando de um lado a outro da sala, esbarrando em caixas e praguejando. -Não aguento te ver assim... -ele suspirou e sentou no chão. A garota sentou ao seu lado, e começou a abrir o pacote. Os dois olhavam absortos, e assim que ela viu a caixinha de música, de um veludo branco, macio e acolhedor, Ayumi suspirou, fechou os olhos  e a colocou de lado, no chão. Disse, se levantando, com a voz embargada:

-Não é essa também, tio.

Os olhos do velho sargento se encheram de lágrimas. -Tem certeza, Ayu? Nem olhou direito... Pode ser que seja, olhe com calma! -ele também se levantou, com gestos de um troglodita, pegando o pequeno objeto, que em suas mãos parecia algo frágil demais. Estendeu para ela, num gesto de tristeza e ao mesmo tempo esperança. Aquilo era se torturar demais.

-Tio -ela dizia, sorrindo, porém um sorriso tão frio como uma geleira prestes a desmoronar-  A que eu quero tem uma parte faltando, não pára sozinha em pé, e tem uma mancha de sangue bem aqui... -A garota apontou o local com as longas unhas. Percebeu que o tio ia falar algo, se desculpar pela milésima vez, mas ela fez um sinal pra que ele não falasse mais nada. -Vamos, temos que sair daqui. Ainda te devo um café com bolo...

Fujikawa nada podia fazer. Ele sabia que a sobrinha não ia parar, ia procurar sempre. 85 tentativas e 85 decepções, ao longo de 4 longos anos. Os dois tinham criado uma espécie de ritual naquela sala. Ali, naquele momento das "caixas de música" era possível a um sargento com 25 anos de corporação ser frágil como uma criança, chorar com desolação, e a uma garota ser forte como um gladiador e vencer a dor, quantas vezes ela teimasse em retornar.

Enquanto saíam da corporação, Fujikawa notou o olhar de apreensão de Akira, na recepção. Ele era o único, além do sargento, que sabia da história. O sargento fez um gesto negativo com a cabeça para o policial, que já esperava pelo pior. Porém, quando Ayumi olhou para Akira, ele soube contornar rapidamente, dando um animado gesto de tchau. Ela respondeu, sem a mesma efusividade, mas com carinho. Os três sabiam que aqueles dias ainda se repetiriam por diversas vezes... Todos com a mesma esperança, acabando sempre com a mesma dor...




Espero que gostem!  :ded:
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  Olá senhorita Ayu-chan, acho que nunca nos vemos por aqui.

  Como não entendi basicamente o objetivo ou o fim do texto, vou dar dicas sobre a escrita e narrativa. Os diálogos, ao meu ver, estão muito mesclados com a narrativa, que se torna ainda mais confusa com os erros de vírgula. Não que isso seja algo grotesco, muito pelo contrário, talvez frescura minha. Veja em outros textos ou livros como as falas se desenvolvem por meio de narrativas de ações ou pensamentos para ter uma noção melhor. É claro, a não ser que queira continuar assim.

  A narração em si até que está detalhada e bem corrida, que talvez seja essa a maior característica para o seu texto. Se encaixou bem. A única coisa que precisa melhorar mesmo é a narrativa + falas apresentadas, para que fiquem bem mescladas.

Olá, Ayu! Olha, eu li o seu texto e gostei, mas tomo emprestado um pouco das palavras do Lobo. Se me permite alguns conselhos e dicas, não é que os diálogos fiquem ruins quando no mesmo parágrafo da narração, mas esta não é a melhor forma de fazê-lo. Para manter este estilo, substitua os travessões por aspas. Também é interessante, quando neste estilo, deixar os diálogos em itálico. Para exemplificar, vou pegar um fragmento do seu texto e adaptar. Espero que não se importe, rs.
Spoiler
[..]
Mal ela girou a chave, Fujikawa pegou um pacote e estendeu, segurando ao mesmo tempo um cigarro aceso. "Eu não sei porque ainda te ajudo... Isso é loucura! Quantas caixas de músicas desse modelo existem no Japão? Devem haver milhares... Nunca encontraremos...", disse para a menina, em tom desmotivado.
[...]
[close]
Por outro lado, sempre passe para o próximo parágrafo ao usar de travessão. Ah, e aproveitando, cuidado para não confundir os sinais. Há o hífen (-), a meia-risca (–) e o travessão (—). Você está usando o primeiro como o terceiro. Também é legal ter cuidado com o excesso de "!", "...", "????". Não é muito interessante banalizá-los. Sei que é tentador usá-los, mas resista! Hehe. Tente sempre usar a descrição para transparecer um sentimento, uma emoção. Use desses recursos apenas quando estritamente necessário.

Mas deixando isso de lado, eu gostei bastante do modo como você apresenta as situações. Os diálogos também desencadeiam de forma interessante. Em suma, sua narrativa é muito boa. Você tem uma sacada bem legal de quando deve correr e de quando deve segurar a leitura. Perceber estas nuances é importantíssimo. E eu gostei deste final inconclusivo. É possível interpretá-lo de várias formas.

Enfim, parabéns pelo texto, moça! Espero ver mais da sua autoria. É uma boa escritora!  :XD:

Um grande abraço,

Kazuyashi.

 :wow:

Vou responder os dois ao mesmo tempo, já que falaram coisas parecidas...
Então, a minha maior dificuldade é exatamente essa: balancear todos esses parágrafos e traços... Eu mesma fico muito em dúvida de quando usar travessão, aspas e essas coisas, tenho bastante dificuldade... E esse é um dos meus motivos de não mostrar meus textos pra quase ninguém rsrsrs... Eu gosto de fazer assim (só um exemplo):

"-Poxa vida, está calor aqui! -Mimi estava calma e tranquila, porém tonta devido ao ar quente. -Queria um copo de suco..."

Eu sempre fico achando que está errado, na verdade não fui atrás pra estudar essas regrinhas... Mas vou me esforçar mais e tentar  melhorar isso... Tenho uma mania muito feia também de ficar dando espaço demais entre as coisas... Obrigada de verdade pelas dicas, adorei o feedback, pois era na parte que eu sabia que estava pecando  :blink:

Citação de: Kazuyashi online 27/12/2013 às 02:34

Mas deixando isso de lado, eu gostei bastante do modo como você apresenta as situações. Os diálogos também desencadeiam de forma interessante. Em suma, sua narrativa é muito boa. Você tem uma sacada bem legal de quando deve correr e de quando deve segurar a leitura. Perceber estas nuances é importantíssimo. E eu gostei deste final inconclusivo. É possível interpretá-lo de várias formas.

Enfim, parabéns pelo texto, moça! Espero ver mais da sua autoria. É uma boa escritora!  :XD:

Um grande abraço,

Kazuyashi.


Adoro seus comentários! Você sempre dá a dica e elogia alguma parte, isso é muito legal! 
Esse texto foi escrito ano passando, na verdade é uma parte de um livro que estou escrevendo fazem muitos, muitos anos (por isso o final inconclusivo, envolver o leitor!). E um dos motivos de eu ter desistido parcialmente do projeto foi a dificuldade justamente com o que você e o Lobo citaram.... Mas agora deu vontade de continuar e vou estudar isso :)

Obrigada! Realmente esse elogio me deixa mais feliz do que todos que me disseram ser bonita (não que seja ruim, mas prefiro elogios desse tipo). Ganhei meu dia, quando eu melhorar meus errinhos prometo postar mais um trecho do livro! De verdade, obrigada Kazuyashi-san!   :*-*:
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Citar"-Poxa vida, está calor aqui! -Mimi estava calma e tranquila, porém tonta devido ao ar quente. -Queria um copo de suco..."

Neste exemplo, o uso está correto! Essa descrição em negrito, intercalada com diálogos, é chamada de inciso e é bem-vindo. O problema é quando você põe os diálogos no mesmo parágrafo que a narração usando travessões, como disse no post anterior. No mais, está correto. Você apenas trocou os sinais, mas o restante está correto.

E você não tem que sentir vergonha alguma, menina. Entendo como se sente, mas aí é que você tem que mostrar, hehe. Não é legal deixar de ganhar possíveis feedbacks interessantes por motivos bobos. Perca a vergonha e continue postando!

E poxa vida! Muito obrigado pelas palavras. Fico feliz por saber que gosta dos meus comentários! Também tenho muito o que aprender, mas tento ajudar sempre que possível, hehe. E reforçando o que já disse em dois posts, você é realmente bonita, mas não vou dar uma de pedreiro neste tópico (resistirei! RESISTIREI BRAVAMENTE!), rs. Fato é que você também tem um potencial de escrita bem interessante. Só precisa ser um pouco lapidada e a coisa flui. E trate de continuar escrevendo este livro, mocinha. Nem pense em desistir! Enfim, precisando de ajudar e se eu puder fazer algo é só chamar.

Até a próxima, Ayu! Um grande abraço,

Kazuyashi.

Citarhá dois anos atrás e...
Isso está errado, quando se coloca "há" você não está dizendo algo como "faz dois anos", você está dizendo algo como "existem dois anos desde que...", por isso não se aplica o "atrás" quando se fala "há", na verdade, o "atrás" só é usado quando não há outro marcador de que se refere ao tempo que passou.

Citarnão pára sozinha
Segundo a nova regra ortográfica não se usa mais acento para dizer que algo é capaz de parar, fica só "para" mesmo.

Citar85 tentativas e 85 decepções, ao longo de 4 longos anos.
Isso é opcional, mas eu evito usar muitos números em livros.

Agora vamos falar do texto em si, antes de mais nada eu odeio nomes japoneses, simplesmente não consigo me lembrar deles e ser capaz de associá-los a personagens depois, mas além disso, eu tenho um problema pessoal com tudo que vem do japão e a tara das pessoas por fazer as histórias se passarem lá. O texto em si não está ruim, na verdade ele está bem interessante para uma espécie de prólogo ou algo assim, mas para melhorar isso, antes de mais nada eu recomendo o simples descrever, conte sobre como é a sala, mostre eles chegando lá e o "recepcionista" — ou seja lá o que ele for, não entendi direito — observando eles entrarem esperançosos e apreensivos na sala, descreva a sala melhor — dizer que tem um monte de caixas e arquivos não é exatamente uma descrição boa para fazer a imaginação do leitor ver o que você quer — e principalmente, descreva os personagens e suas aparências.

Outro ponto absolutamente importante é mostrar o porque, aqui eu vou falar de dois "conceitos" sobre a escrita, o primeiro é de que se você não conhece os personagens você não consegue se preocupar com eles ou se sentir mal por eles — por exemplo, você sabe que não ser a caixinha de música que ela procura é ruim, mas por não conhecer a história nem ter desenvolvido laços por ela ainda, você não se importa realmente — e o outro é de que você deve deixar o leitor curioso para ele continuar lendo avidamente. As duas coisas entram em conflito porque se você não contar as coisas, o leitor não pode se aproximar da história, então a ideia é contar pouco a pouco, explicar por exemplo o que aconteceu, mas não dizer qual a ligação disso com a caixinha de música — caixinhas de música de veludo? Isso é estranho —, ou ainda estabelecer os personagens em uma cena anterior a essa.

Se não entender disso, estabelecer os personagens é mostrar o cotidiano deles, deixar o leitor se aproximar um pouco deles mostrando a vida habitual para que quando algo mude na vida deles o leitor também sinta a mudança, fazendo-o se aproximar ainda mais, ou no caso da história acontecer depois do que mudou, fazer o leitor entender como eles lidam com aquilo.

É isso que eu tinha para dizer, espero ter sido útil, Ayu, boa sorte com sua história o/

To Die Is To Find Out If Humanity Ever Conquers Death

 Coloquei em spoiler, se não ia ficar gigante! Mas desde já agradeço, de antemão, os conselho!

Spoiler
Citação de: Kazuyashi online 27/12/2013 às 14:00
Citar"-Poxa vida, está calor aqui! -Mimi estava calma e tranquila, porém tonta devido ao ar quente. -Queria um copo de suco..."

Neste exemplo, o uso está correto! Essa descrição em negrito, intercalada com diálogos, é chamada de inciso e é bem-vindo. O problema é quando você põe os diálogos no mesmo parágrafo que a narração usando travessões, como disse no post anterior. No mais, está correto. Você apenas trocou os sinais, mas o restante está correto.

E você não tem que sentir vergonha alguma, menina. Entendo como se sente, mas aí é que você tem que mostrar, hehe. Não é legal deixar de ganhar possíveis feedbacks interessantes por motivos bobos. Perca a vergonha e continue postando!

E poxa vida! Muito obrigado pelas palavras. Fico feliz por saber que gosta dos meus comentários! Também tenho muito o que aprender, mas tento ajudar sempre que possível, hehe. E reforçando o que já disse em dois posts, você é realmente bonita, mas não vou dar uma de pedreiro neste tópico (resistirei! RESISTIREI BRAVAMENTE!), rs. Fato é que você também tem um potencial de escrita bem interessante. Só precisa ser um pouco lapidada e a coisa flui. E trate de continuar escrevendo este livro, mocinha. Nem pense em desistir! Enfim, precisando de ajudar e se eu puder fazer algo é só chamar.

Até a próxima, Ayu! Um grande abraço,

Kazuyashi.
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Sério, muito obrigada pelas suas palavras, de verdade!
Música, Videogames e Escrita são minhas paixões, nem sei dizer de qual gosto mais! Eu tenho um pouco de medo da "opinião alheia", porque tem muita gente por aí meio sem noção, mas tem outras que sabem criticar as coisas certas e os pontos certo!

Fiquei muito feliz que me disse, deu um gás ótimo pra continuar  e estudar essa parte na qual peco tanto! ^__^#
De verdade, você não sabe o gás que deu nos meus projetos! :*-*:
Spoiler

Citação de: B.loder online 27/12/2013 às 14:49
Citarhá dois anos atrás e...
Isso está errado, quando se coloca "há" você não está dizendo algo como "faz dois anos", você está dizendo algo como "existem dois anos desde que...", por isso não se aplica o "atrás" quando se fala "há", na verdade, o "atrás" só é usado quando não há outro marcador de que se refere ao tempo que passou.

Citarnão pára sozinha
Segundo a nova regra ortográfica não se usa mais acento para dizer que algo é capaz de parar, fica só "para" mesmo.

Citar85 tentativas e 85 decepções, ao longo de 4 longos anos.
Isso é opcional, mas eu evito usar muitos números em livros.

Agora vamos falar do texto em si, antes de mais nada eu odeio nomes japoneses, simplesmente não consigo me lembrar deles e ser capaz de associá-los a personagens depois, mas além disso, eu tenho um problema pessoal com tudo que vem do japão e a tara das pessoas por fazer as histórias se passarem lá. O texto em si não está ruim, na verdade ele está bem interessante para uma espécie de prólogo ou algo assim, mas para melhorar isso, antes de mais nada eu recomendo o simples descrever, conte sobre como é a sala, mostre eles chegando lá e o "recepcionista" — ou seja lá o que ele for, não entendi direito — observando eles entrarem esperançosos e apreensivos na sala, descreva a sala melhor — dizer que tem um monte de caixas e arquivos não é exatamente uma descrição boa para fazer a imaginação do leitor ver o que você quer — e principalmente, descreva os personagens e suas aparências.

Outro ponto absolutamente importante é mostrar o porque, aqui eu vou falar de dois "conceitos" sobre a escrita, o primeiro é de que se você não conhece os personagens você não consegue se preocupar com eles ou se sentir mal por eles — por exemplo, você sabe que não ser a caixinha de música que ela procura é ruim, mas por não conhecer a história nem ter desenvolvido laços por ela ainda, você não se importa realmente — e o outro é de que você deve deixar o leitor curioso para ele continuar lendo avidamente. As duas coisas entram em conflito porque se você não contar as coisas, o leitor não pode se aproximar da história, então a ideia é contar pouco a pouco, explicar por exemplo o que aconteceu, mas não dizer qual a ligação disso com a caixinha de música — caixinhas de música de veludo? Isso é estranho —, ou ainda estabelecer os personagens em uma cena anterior a essa.

Se não entender disso, estabelecer os personagens é mostrar o cotidiano deles, deixar o leitor se aproximar um pouco deles mostrando a vida habitual para que quando algo mude na vida deles o leitor também sinta a mudança, fazendo-o se aproximar ainda mais, ou no caso da história acontecer depois do que mudou, fazer o leitor entender como eles lidam com aquilo.

É isso que eu tinha para dizer, espero ter sido útil, Ayu, boa sorte com sua história o/

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Vamos lá...
Sobre os erros, muito obrigada! Eu nem sabia, pra ser sincera, que esse "há" não usava assim... oõ"
Sobre os números, também me incomoda bastante. Eu deveria ter usado ou só os 85 ou só os 4, ou tudo escrito mesmo... Mas esse texto era de 2011, abri de colei aqui, dei bobeira, deveria ter percebido (influência de livros de romance que custam 1,50 na banca :noface:)

Então, esse negócio de "japonês/nãojaponês" isso acho que é uma questão de gosto. Eu realmente pensei em inventar um local ficcional e colocar nomes "normais", mas como a história vai ser baseada numa lenda japonesa sobre uma raça específica que não existe mais, e eu teria que pesquisar muita coisa sobre Japão, leis, geografia, etc., acabei largando no Japão mesmo. Daria muito menos trabalho jogar tudo em Tóquio/Osaka mesmo e só pensar/pesquisar nomes japoneses.
Sobre a parte de descrever a sala/personagens, concordo plenamente, mas preferi deixar assim, porque achei que iria ficar muito longo aqui (depois, acabei encontrando textos enormes!)

Nessa do "porquê", erro meu again, eu me atrapalhei porque esse é o 3º capitulo, e no primeiro já houve uma descrição, tanto da caixinha de música (não muito detalhada, mas mostrava o porquê) e também a explicação do "recepcionista", que na verdade é um policial, porém afastado do combate nas ruas. Esim, eu tenho uma caixinha de música de veludo por fora. Não chega a ser veludo veluuuudo, mas é uma imitação. E ela é bege, não branca, mas dá pra imaginar que podem existir de várias cores :)

Muito obrigada por essa super resenha sobre meu texto. Apesar dele estar com bastante defeitos, vi que você quis foi adicionar bastante detalhes importantíssimos que eu havia perdido, fora as correções! Vou aproveitar bastante! :ok:
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