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Prologo para novo projeto![Titulo futuramente]!

Iniciado por 木村 かな, 05/06/2014 às 17:24

05/06/2014 às 17:24 Última edição: 07/06/2014 às 10:15 por 木村 かな
Bem povo da CRM,estou pela primeira vez aqui,pedindo uma avaliação do Prologo de um novo projeto que estou criando com uns membros da CRM [...(Simon,Alisson e afins)...].Por isso,vou estar postando ele aqui,obrigado e até!
[box2 class=titlebg title=Prologo abaixo!]Num reino distante, que tinha como monarca um rei ganancioso que queria dominar todos os reinos ao seu redor. O reino se encontra em no centro de seu continente, o que faz com que tenham problemas caso algum outro reino pense em uma aliança e tente atacar de lados opostos. Para evitar esse problema, o Rei contratou "protetores de terras", denominados cavaleiros celestiais, que tinham como objetivo conquistar os pontos mais exorbitantes de cada nação e deixá-los como um poderio dependente de impostos para quem quer que estivesse ao redor do reino. Eles assim não se unificaram o reino do monarca conquistador, mas ficaram a mercê dele, já que tais poderios continham energia essencial para a sobrevivência das pessoas de cada nação (e isso se aplica a todos do mundo, exceto aos cavaleiros celestiais, que nasciam diferentes, e que, por esse motivo, tinham sido encarregados de conquistar tais áreas). Até então, não existiam quaisquer registros de nascimentos de um cavaleiro celestial em reino algum que não fosse o do "Poderoso Monarca", ou assim ele seria conhecido com o passar do tempo. O poder que o rei controlava, e que rondava a energia vital de cada cidadão presente se chamava Chaos. Todos daquele continente necessitavam de tal energia renovável para viver.Contudo, algo inesperado aconteceu. Haviam se passado 20 anos desde que os cavaleiros celestiais tiveram-se colocados em seus postos, e tal como o tempo passa, a saúde do Rei começara a piorar dia após dia. Nesse tempo também, um de seus mais fiéis cavaleiros celestiais havia se apaixonado por uma membro da família real da terra em que fora encarregado de guardar. O reino da Grande Monarca seguia tradições inquebráveis, e não permitiam que se reinasse sem uma mulher digna ao lado de seu Rei durante a ascensão do mesmo. O reino tinha toda sua historia de prosperidade e ganância, e exigia que antes de cada príncipe subir no trono, ele deveria se casar com uma mulher de igual realeza. O sábio rei confiava nos gostos de seu fiel subordinado, a quem tratava como seu braço direito nos negócios com o exterior e na revisão de documentos e check ups de cada cavaleiro com seu respectivo reino, e já tinha ouvido falar diversas vezes de tão maravilhosa mulher dessa família real nessas conversas. Sem nem mesmo consideração com os sentimentos de seu nobre subordinado e amigo, ele escolhera ela como nova rainha durante a ascensão de seu filho ao trono. A operação tomara lugar durante a noite do dia seguinte, que por acaso, seria o fatídico dia em que nosso protagonista (o cavaleiro) se declararia e pediria sua Mao em casamento (eles já tinham passado coisas juntos no passar de todos esses anos, então, era muito compreensível que algo assim aconteceria mais cedo ou mais tarde). O evento fora interrompido de forma brutal. O rei, "piedoso" com seu subordinado, tivera ordenado para que ele não fosse morto caso encontrado na noite da operação. No caso, o acorrentaram e o jogaram com um saco de batatas cobrindo sua cabeça dentro de um mausoléu ali perto. Mas algo não saiu como planejado. A garota reagiu, e, com um punhal que sempre guardara desde um incidente noturno muitos anos atrás envolvendo o protagonista, que salvara sua vida durante este (um assalto). Ela esfaqueou um dos guardas que, sendo atingido de surpresa, acabou morrendo de forma não esperada (por choque). Enquanto fugia, o protagonista pode ouvi-la cair no chão pouco depois de ouvir um zumbido de uma flecha sendo disparada seguida de um grito feroz de um guarda inconformado com a morte de seu colega. A garota foi morta, e os guardas fugiram resmungando sobre como explicariam tal delito ao rei. O protagonista grita em meio a lagrimas e rasteja até a porta semi-aberta do mausoléu, encaminhando-se para onde o suposto corpo estaria. Nada tivera sido deixado, nem mesmo para aliviar o coração do nobre protagonista. Nenhum corpo pelo qual chorar, somente um infame ódio que o abatera ao lembrar que seu querido rei teria sido o culpado de tamanha maldade. Algumas horas mais tarde, membros da família real acharam-no a ajudaram-no a desamarrar-se (os únicos dali que não odiavam sua presença, no final de tudo).[/box2]