O TEMA DO FÓRUM ESTÁ EM MANUTENÇÃO. FEEDBACKS AQUI: ACESSAR

O que fazer #3: Uma Cena de Aventura {RESULTADO}

Iniciado por Rickas, 13/09/2015 às 12:32

Quais foram seus Textos Favoritos?

Inscrição 01
0 (0%)
Inscrição 02
1 (7.7%)
Inscrição 03
1 (7.7%)
Inscrição 04
3 (23.1%)
Inscrição 05
2 (15.4%)
Inscrição 06
3 (23.1%)
Inscrição 07
1 (7.7%)
Inscrição 08
1 (7.7%)
Inscrição 09
3 (23.1%)
Inscrição 10
4 (30.8%)
Inscrição 11
1 (7.7%)

Total de membros que votaram: 13

Votação encerrada: 27/09/2015 às 12:37

13/09/2015 às 12:32 Última edição: 28/09/2015 às 18:01 por Rickas


Seja bem vindo ao Hall de votação do O que Fazer! Aqui você decidirá o futuro da competição. Hoje, cada um poderá avaliar escolher seus dois textos favoritos para votar. Você pode mudar seu voto até o término da votação, que irá durar duas semanas. Divirta-se!
A formatação original dos textos foi preservada.




[box2 class=green title=Inscrições 01, 02, 03, 04 e 05]
01: O início do fim
Bem... começa assim, O inicio do fim desde os tempos antigos, muitas pessoas se duvidavam a respeito dos grandes Deuses que tinham a capacidade de ''usar'' e abusar dos seus privilégios sempre os usando para o bem e ajudando as pessoas. Em um certo dia, Rickas, um grande explorador estava entre a vida é a morte era uma decisão árdua e ele sabia que nunca iria ter a capacidade de sobreviver, mas, do alto do céu surgiu uma chama que, acendia o escuro no qual Rickas estava.Trazendo consigo alegria, beleza. Por pouco Rickas morria, depois disso ele passou a viver aventuras sempre pregando o nome dos Deuses. Sempre era considerado um bêbado vagabundo sem memória e ainda por cima louco. Muitos riam da sua cara e gozavam dele. Depois disso, ele havia sido convocado pelo Rei Nicholas /X1/ com o intuito de ser morto não só por ter fé e sim por conspirar contra a igreja quebrando regras nas quais foram impostas e ditas na frente de todo o povo. Rickas havia aceitado, considerou uma ótima oportunidade para revelar sua fé e sua purificação no espírito, arduamente seguiu caminho por caminho, suando e suando, percorrendo campos e pulando desfiladeiros com sua fé nada o abalava. E ai, puff! havia chegado ao seu destino, novamente entre a vida e a morte ele havia rezado mantendo seu compromisso e fazendo promessas nas quais ninguém sabia se ele iria cumprir, o que aconteceu realmente foi que ele sempre foi um bêbado, aventureiro desleixado que sempre sobrevivia por sorte e ria das chamas do azar mas, dessa vez a sorte não estava com ele ou, os Deuses realmente existiam?? a muito tempo, falar sobre esse assunto era comum mas, com o tempo falar essa palavra seria perda de tempo para muitos que haviam perdido a fé pelo fato da guerra. Muitos rezavam mas, nada acontecia. Um exemplo de bravura foi Rickas que, defendeu o seu orgulho até a morte sem reclamar de nada. E claro, teve seu lugar no céu. Fim.     
[close]
02: A passagem para a escuridão
A passagem para a escuridão


Durante a noite Ella acordou sobressaltada, com a respiração acelerada. Seu irmão mais jovem dormia serenamente em um tapete de peles estendido próximo ao seu.
Invejou-o.
Não gostava da escuridão que tomava conta do ambiente em que dormiam e demorou algum tempo para acostumar seus olhos. Foi quando seus pensamentos vagaram através do ar, rompendo as paredes de madeira, indo ao encontro de alguém que vagava sorrateiramente pela aldeia, num horário inapropriado. Ela sabia quem era e enchendo-se de coragem, vestiu-se depressa com um manto grosso e com cautela deixou a casa, não sem antes ir ver se os pais repousavam, aproveitando para se despedir com um pedido de desculpas em forma de sussurro.
Um vento gelado cortante circulava por todo o canto, gritando para que ela voltasse. Mas diga para uma menina que ela não deve fazer algo e aí é que está a graça: ela faz o contrário! Parece até uma regra que atinge todas as sociedades conhecidas, diga-se de passagem.
Começou a vasculhar sempre tendo o cuidado de permanecer oculta nas sombras e o resultado foi negativo. Nada, não havia ninguém à vista. Será que se enganara? Tinha certeza que não, não se erra em certas coisas. Fechando os olhos fez com que sua mente buscasse uma pista e refez o caminho percorrido anteriormente por alguém que não gostaria de ser encontrado. O que viu foram imagens passando rápido por alguns lugares indo terminar num determinado ponto da cerca feita de madeira. Seguiu para esse ponto e deteve-se por um momento, entrando novamente em meditação. Algumas palavras saíram de sua boca, formando uma pequena frase feita.
"Abra-se portal!"
Tudo ao seu redor se tornou escuro e uma passagem se revelou à sua frente, onde antes deveria existir a cerca. Sem pensar duas vezes seguiu pela passagem que acabou levando-a a um longo corredor, enfeitado com estátuas de aparência viva, cada qual num pedestal diferente e em vários tamanhos, como se o equilíbrio visual ali não fosse necessário. Estas estátuas representavam seres similares aos homens onde a beleza não era uma das qualidades. A maior delas, no entanto, não tinha uma definição exata parecendo que um dos seres fizera uma metamorfose até a metade quando estava para se tornar um monstro ou o contrário disto.
Ella parou defronte desta e não precisou nem de um segundo de meditação para continuar seu caminho, pois agora as palavras brotavam fáceis em sua mente. Pensou simplesmente na palavra Revele com os olhos fixos na estátua mais feia e esta começou a se modificar, terminando a transformação. Primeiro a parte que faltava para se tornar um monstro se completou para logo depois reduzir de tamanho, revelando a imagem de um homem de aparência mais velha que os das demais estátuas, segurando um bastão alongado para se apoiar. Novamente depois desta rápida mudança, tudo se tornou escuro e uma nova passagem se abriu e Ella seguiu por ela, chegando num novo corredor aparentemente mais longo que o anterior e no seu final dava para perceber a presença de luz.
A menina teve desejo de correr, mas conteve-se. Se ainda não tinha chamado à atenção de quem perseguia, gostaria de poder ficar mais um tempo somente observando e retornar quando se sentisse em perigo, apesar de achar que a volta seria por um caminho totalmente diferente.
Agora a poucos metros do fim do corredor, a luz no seu final nada revelava e se viu obrigada a entrar nessa nova área caso quisesse descobrir qualquer novidade e foi o que fez. A intensidade da luz que chegou aos seus olhos nesse novo aposento era tanta que por algum tempo realmente nada viu, mas foi vista. Teve tempo de acostumar seus olhos com a claridade que parecia vir de uma estrela presa ali dentro antes de um obstáculo jogar-lhe uma sombra no rosto.
"Ora, você!" – começou a dizer o obstáculo.
Ela conseguiu até ver as letras se juntando na mente do Mestre, formando palavras que ela não compreendia, percebendo então o fato de que não poderia se defender de qualquer que fosse o efeito daquela invocação que estava prestes a ser feita. Conseguiu entender a frase inteira momentos antes de cada palavra ser pensada para posteriormente ser dita. Na verdade chegou a imaginar qual seria o efeito se a dissesse antes do Mestre, o que por um lado teria sido bom para ela, mas certamente poderia ser catastrófico para o planeta e quando ouviu a frase feita soando como um trovão teve certeza que seu destino se encaminhava na direção certa, isso fosse bom ou não. Em um breve espaço de tempo ainda deixou uma mensagem dentro da mente do Mestre, antes da invocação ser completada, onde pedia perdão por ter agido daquela forma. Estas palavras o emocionaram e por uma fração de segundos ficou triste, provavelmente a maior tristeza que tenha sentido em toda a sua longa vida.
"Dimensão negra absorva!"

A princípio não sentiu exatamente nada, somente o ar se tornando denso ao seu redor. Depois o ambiente iluminado foi sendo substituído por uma escuridão crescente, aumentando devagar e quando se deu conta, suspeitou que se encontrasse em outro lugar, fora do mundo que conhecia e a primeira certeza disso se deu ao olhar para o céu totalmente limpo, sem nuvens ou estrelas, que eram tão comuns nas noites de sua vila natal.
Não fazia frio e o clima parecia até de certa forma seco e parado, sem nenhuma brisa. Neste ponto a escuridão já era tão densa que chegava a sufocar e em todas as direções em que olhou a princípio nada notou.
Começou a andar sem rumo certo e sentiu que o solo era fofo. Após algum tempo caminhando percebeu pequenas luzes se movimentando nas proximidades. Só quando observou com mais atenção é que notou que algumas dessas luzes flutuavam em pares, às vezes se apagando e acendendo rapidamente, como se fossem olhos de animais que brilham no escuro. E não é que, de certa forma, tinha razão.
As luzes flutuantes eram muitas e agora o medo já sufocava mais que a própria escuridão. Em seu peito, pendurado pela corrente, seu amuleto emitiu uma luz fraca e verde, e ela tomou-o entre as pequenas mãos, sentindo que ele estava quente. Na mesma hora a lembrança do pai a invadiu e algumas lágrimas rolaram sem serem percebidas.
"Não me deixe só!" - Pensou com toda a força de sua mente - "Não me deixe... Eu tenho medo do escuro..."
E longe, muito longe dali, alguém chorou...
[close]
Inscrição 03
No decorrer de uma terrível guerra que estava quase a devastar o mundo todo, um soldado sobrevivente fugindo de seus perseguidores decide se refugiar em uma montanha. Ao entrar na primeira caverna que avistara, ouviu um som estranho vindo do interior da mesma. Sem ter outra saída vai adentrando com toda a cautela e medo de que fosse mais de seus inimigos.
Soldado: - Que som estranho é esse? Será que são outros soldados aliados, ou será mais de meus inimigos?
Quando chegou bem perto, viu uma luz forte vinda de um hexaedro prateado que estava do lado de uma mulher ferida e aparentemente morta.
Mais ao se aproximar, ela agarra a sua mão e diz: - Por favor, me ajude! Você precisa me libertar!
O soldado assustado diz: - Calma eu irei lhe ajudar! Tem algum outro soldado aqui? De onde você é? Quem é você?
Sem dar muito ouvidos ao que o soldado estava falando ela continuou: - Por favor, me ajude! Eu descobri... Eu descobri! E agora eles estão atrás de mim... São monstruosos... Por favor, me ajude!
Desconfiado de que haveria alguns soldados inimigos por ali perto resolve sair e encontrar outro refúgio, mais a mulher o segura bem forte e o som estranho que vinha do hexaedro começa a aumentar. Ela então diz: - Vai começar de novo... Eles me encontraram... Ajude-me! Ajude-me!
E enquanto pronunciava suas ultimas palavras a montanha começou a tremer e o hexaedro a girar bem rápido. Tudo então ficou iluminado e parou. O soldado imediatamente saiu correndo para a entrada da caverna e para a sua surpresa se deparou com um outro mundo. Tudo era gigantesco... Colossal! Ele até pensou ter encolhido, mais algumas arvores e animais pareciam ter seus tamanhos normais.
Desesperado corre para a mulher mais ela já não estava lá.
Sem saber ao certo o que fazer. Decide subir a montanha para visualizar sua localização.
Chegando ao topo se depara com enormes criaturas e uma floresta que devorava tudo que entrasse ou passasse por ela. Confuso e com medo, olha por toda parte e se depara com uma coluna de fumaça no horizonte.
Pensando ter outras pessoas por lá começa a descer a montanha.
Mal havia andado alguns metros e uma enorme ave pré-história lhe agarra.
Lutando para se soltar, esfaqueia a ave com uma pequena faca que estava em sua bota. A ave então lhe joga no meio da floresta assassina.
Caindo velozmente colide-se em alguns galhos, e quase próximo do chão consegue se prender em uns cipós. Desorientado por conta da queda apalpa os cipós e os corta.
Quando já estava a ficar em si, ouve um barulho de urro pelas suas costas. Assustado, gira lentamente para ver o que era, e dá de cara com uma espécie de gorila pré-histórico, de aproximadamente cinco metros.
Ele então sem pensar duas vezes corre desesperadamente. Procurando escapar de todos os modos possíveis do imenso animal que o perseguia, ele passa por baixo de troncos, plantas carnívoras, enormes teias e insetos, e quando finalmente parecia que o animal ia lhe apanhar, ele avista um lago e se joga. E enquanto cai no lago, inesperadamente surge um mostro das águas que passa por alguns centímetros dele e abocanha o gorila pré-histórico.
Ele rapidamente com a pouca força que ainda lhe resta nada até a margem.
Exausto, rasteja até um grande e velho tronco oco, e lá adormece.
Seu primeiro dia nesse mundo desconhecido e monstruoso passou mais ainda muitos perigos e surpresas o aguardam.
Será que foi coincidência a sua estadia nesse mundo? Quem era aquela mulher? Onde ele estava? Será que ele vai conseguir sobreviver até achar essas respostas?
Tudo isso estava ainda se desvendar... Continua...
[close]
04: Era uma vez no Oeste
Era uma vez no Oeste


Os assaltos, os estupros, as mortes sem sentido, em meio a tantas atrocidades humanas, Deus preenche o ar com a poeira para nos lembrar que não existe nada que possamos fazer para superar sua crueldade e desprezo pela vida. Ela cai do céu como a chuva, tomando a força o que por direito é da água.  Nessa terra esquecida, rezo para Deus em seu reino celeste olhe com bons olhos para seus filhos pecadores, enquanto esses matam uns aos outros e que se algum dia eu não for rápido o suficiente rezo para poder adentrar em seu reino de paz e perdão. Um tiro, uma morte.

O andar superior possuía uma placa cujas letras estão escusas pela poeira, mas isso de fato não fazia diferença eu sei que esse é o lugar certo, esse é o lugar onde eu deveria estar. A porta-balcão entoa um gemido agudo quando eu passo por ela e a poeira de fora tenta me acompanhar, mas não consegue. É estranho ter que usar minha mão esquerda para tirar meu chapéu e imagino que isso seja atenuado com o tempo. O poncho que uso está tão empoeirado que havia perdido sua coloração negra e adquirido um tom cinzento, minhas calças e botas não estão em melhor estado, de qualquer maneira estava bastante escuro para que alguém se importasse com a quantidade de poeira que trazia comigo. Utilizo meu chapéu para tirar um pouco do excesso.

  Três mesas, um balcão, 5 homens, entre eles, dois bêbados, um dormindo, um jogando um jogo de tabuleiro sozinho, um atrás do balcão utilizando um pano sujo para limpar uma caneca de alumínio, 5 revolveres sendo eles 2 S&W No.3, 2 Colt Modelo 1892, 1 LeMat .42, um rifle Winchester 73 embaixo do balcão que já estava engatilhada, pronta para que o balconista execute alguém, existe ainda um item que não consigo identificar no bolso do homem que joga sozinho. Os bêbados, ambos velhos e com poucos dentes, conversavam sobre terem estuprado uma mulher uma semana atrás e não tiveram a solicitude em reparar minha presença, já o homem que utilizava preto nem mesmo retirou o chapéu quando entrou, mas fez um sinal de positivo com a cabeça quando nossos olhos se encontraram. Ponho meu chapéu em cima do balcão e sento-me dando uma última olhada no homem dormindo.
- Eu só escutei um tiro senhor. – O balconista se aproxima enquanto coloca o copo na minha frente -  Então suponho que o senhor seja muito bom.

- Não o suficiente – Respondo – O homem teve tempo de sacar o revolver.

- Então és misericordioso e permitiu que o pobre coitado morresse com honra... – O balconista parecia estranhamente contente para os dias de hoje -... E então, o que o senhor vai tomar?

- Queria água, mas não possuo dinheiro. – Sinto meu braço direito formigar, é estranho sentir isso.

- Não somos tão diferentes, pois eu também quero água e não possuo dinheiro – O balconista abriu um sorriso e seus dentes brancos entraram em contraste com a penumbra do local - Conte-me sua história e se for boa o suficiente eu lhe dou uma cerveja fervida, diga, o que está fazendo nessa cidade esquecida pelos Deuses. – Gentileza, uma coisa que não sobrevive no mundo lá fora. O balconista já possui rugas em seu rosto e alguns fios brancos em suas sobrancelhas, ele não deveria ser gentil.

- Estou à procura de uma mulher – A expressão do balconista muda, ele agora parece um pouco comovido.

- Esposa ou filha? – Ele pergunta mantendo a expressão, meu braço direito começa a coçar, mas não deveria.

- Filha.

- Quantas horas desaparecida?

- 888. – A verdade causa espanto em homens que mentem, percebo que os senhores bêbados prestam atenção em mim agora.

- O senhor... Por que procurar por um cadáver senhor? – O balconista parece ter escolhido as palavras, mas não foram boas escolhas.

- Ela não está morta. Ela é... – Lembro-me de seu rosto, de seu sorriso e de suas lágrimas, meus cabelos brancos em contraste com seus cabelos loiros, minhas rugas em contraste com sua pele macia. –... Ela é especial.

- Especial como senhor? – Os senhores sentados não precisam mais fingir a bebedeira, eles estão com as mãos nos respectivos revólveres.

- Ela tem olhos azuis. – Eles sacam os revólveres e engatilham em um unisonoro "CLICK" enquanto o balconista pressiona uma alavanca que catapulta a Winchester para que ele a agarre em pleno ar. O maior paradoxo da humanidade é seu medo e curiosidade. O medo deles me mata, mas a curiosidade me mantém vivo.

- Uma garota de olhos azuis... É um item muito interessante, não concorda Sr. Crowfort? – O homem que jogava sozinho se pronuncia ao levantar-se, o dito Sr. Crowfort era um dos homens que fingiam bebedeira.

- Sabe o que mais é interessante quando uma garota de olhos azuis aparece? Sr. Kane poderia responder?

- Seus protetores – Sr. Kane era o segundo homem na mesa, ambos eram altos, magros, carecas e sem barba.

- Exato Sr. Kane, seus protetores. Eu me chamo Cole Thorton e os cavalheiros são Sr. Kane, Sr. Crowfort e o Sr. Stoddard com o rifle, qual é a sua graça? – Sua voz está calma, diferente do seu coração e posso dizer que nenhum deles estava calmo de verdade.

- Não lembro meu nome.

- Triste, mas não incomum, por favor, mostre seu braço direito. – Levanto e viro-me para permitir que o poncho escorra dos meus ombros, ergo meu braço para movimentar minha mão. Engrenagens giram e a parte metálica do meu braço emite um ruído ao movimentar-se. Euforia e medo são semelhantes do meu ponto de vista.

- Isso é fantástico... O senhor sabe o quão raros vocês são? A filha e o pai, a mente e o corpo, são uma combinação perfeita. – Cole olha para mim como eu olharia para Jesus Cristo. O rifle está a 12,7cm das minhas costas.

- Infelizmente... – Continua Cole – Eu tenho ordens para matá-lo, mas veja pelo lado positivo, imagine nosso mundo fadado a morrer de câncer, enquanto você vive sozinho durante a eternidade, incapacitado de tirar a própria vida e incapacitado de dormir. Isso é bastante triste, vamos livrá-lo desse sofrimento. – Do bolso Cole retira um aparelho do bolso, o brilho parece tê-lo incomodado por alguns instantes, mas após alguns toques  na tela ele guarda-o no bolso novamente. – Isso é tudo, foi bastante complicado hackear o seu sistema Sr. 19080296, mas tudo que envia e recebe sinal pode ser hackeado. Sr. Kane, Sr. Crowfort, quando eu sair executem o Protetor, ele vai permanecer paralisado por algumas horas. – Sr. Thorton se retira do local logo em seguida cobrindo o rosto com uma máscara para amenizar o efeito da poeira.

- Qual é a percentagem?  70? 80? – Por baixo das roupas de pano grosso e couro eles soam, eu não.
- 17,36% - O tempo de reação médio de um ser humano é de 0,5s quando atento, esse número pode variar a depender do nível de atenção, de stress ou de medo.

- 17%? Isso é ridículo. Foi algum tipo de alteração clandestina? Ninguém implanta 17%, que modelo de Protetor é você? – Sr. Crowfort dá um passo a frente e suas esporas cintilam.

- Modelo 19080296 de 93 – Os dois minha frente dão um passo para trás enquanto o tempo de reação de ambos diminui para 0,37s e 0,42s. Agora reagem mais rápido, medo é sobrevivência. Meu braço direito libera um ruído estridente, o suficiente para desviar o olhar deles para o local errado, tempo reação 0,56s e 0,58s. Giro meu corpo para a esquerda intentando sair do raio de ação da Winchester ao mesmo tempo que saco, engatilho e aponto o meu Colt 45 para o queixo do Sr. Stoddard. Seguro o cano do rifle para garantir que acerte o Sr. Kane e disparo a primeira vez, em reflexo o Sr. Stoddard dispara contra o Sr. Kane e antes que o Sr. Crowfort tenha tempo de reagir disparo contra sua cabeça.

Meu tiro acertou o telhado, mas o Sr. Crowfort não teve o mesmo problema. Sou atingido no peito direito, meu pulmão foi perfurado e quebrei uma costela, respirar tornou-se difícil. "CLICK" ele está pronto disparar novamente. O medo é o sentido de sobrevivência mais importante do ser humano, ele permite que você reaja sem precisar pensar, ele elimina a necessidade do cérebro de tomar decisões que normalmente exigiram preciosos milésimos de segundos que você não possui. O segundo disparo atinge meu braço direito e ricocheteia para cima, ele perde o segundo tiro, mas eu não.

Demorei 34 dias para encontrar o rastro do Sr. Thorton e agora o perdi. Minha doce olhos azuis, por você eu manchei esse local e entoei a canção de ninar que você tanto adora... Todos eles dormem quando eu saio do local em direção ao meu anjo de olhos azuis.  Rezo para que Deus me perdoe por mais esse pecado e que Deus me ajude quando chegar a hora de cometer os próximos. Amém.
[close]
05: Rubens e o Mistério da Estrela
Rubens e o Mistério da Estrela

Cap. 1: O Mistério da Máscara

Hoje, quando Rubens olhou o seu armário procurando um livro de aventura para levar a escola no dia seguinte para mostrar a sua amiga, percebeu que tinha livro escondido bem lá no fundo, e viu que era um livro de histórias que seu avô lhe contava sobre uma ilha mágica fantástica, onde pedras flutuavam e haviam seres mágicos por toda parte da ilha. Rubens Releu o livro novamente e não parava de se surpreender mesmo já tendo lido ele umas 53 vezes e conhecendo tudo do livro, mas ao chegar em um Capitulo, viu um artefato valioso que ele achava que conhecia, ele pensou que fosse somente a sua minha imaginação por já ter lido ele tantas vezes, então deixou isso pra lá.

96 horas antes, dois pescadores acharam uma Máscara raríssima que estava perdida a mais de 3 mil anos, onde o guardião da Máscara havia afundado com ela para o fundo do mar. Em uma pequena conversa, um dos pescadores que já conhecia toda a história da máscara, contou ao outro pescador tudo sobre a mesma. Logo que os pescadores voltaram a Terra firme, ele levou a máscara para um arqueólogo para ver se aquela máscara realmente era a máscara mais procurada da Terra, quando o arqueólogo "bateu" o olho na máscara ele ficou espantado e logo quis saber como tal artefato raríssimo havia parado nas mãos de 2 simples pescadores, ambos contaram o que aconteceu e após, o arqueólogo analisou a máscara para ver se não era uma farsa de ambos os pescadores. Ao fim da analise, o arqueólogo ficou mais espantado do que já estava por ter acabado de confirmar que aquela realmente era e primeira e única Máscara de Ekchuh.

O Arqueólogo deu mais de 50 mil reais para os marinheiros pela as suas atitudes, pois aquela máscara era muito valiosa e tinha um grande valor histórico. No dia seguinte, o Arqueólogo levou a máscara para o Museu de Antiguidades onde ia ser feito uma exposição para o estudo de algumas escolas. Dois dias depois, Rubens foi a uma excursão escolar onde os alunos iam conhecer algumas histórias antigas para um trabalho escolar. Maria, a melhor amiga de Rubens, estava encantada com tudo o que estava vendo. A Cada lugar que Maria e Rubens passavam, eles ficavam impressionados com as antiguidades do museu e por um pequeno momento pararam para conversar. No meio da conversa, Rubens mostrou a Maria os dois livros que levou para mostra-la e em uma rápida olhada no primeiro livro, Maria perguntou a Rubens se ele sabia se o autor havia ganhado inspiração da Máscara para escreve uma parte da história chamada "A Ilha dos Sonhos", mas Rubens não sabia de que Máscara Maria estava falando, então Maria levou Rubens para Mostrar-lhe a máscara que tinha chegado em poucos dias no Museu.

Enquanto Rubens e Maria estavam vendo a máscara, uma dupla de criminosos vigiavam eles por somente se aproximarem da máscara. Eles se chamavam Jhon e Jhones. Jhon é o "cabeça" da dupla e o mais arrogante e Jhones era o inteligente da Dupla.

Rubens estava impressionado com a Máscara e chegou a pensar que a história do livro de seu avô havia sido baseada em fatos reais, mas logo foi "cortado" por Maria. Ela argumentou CONTRA essa ideia de Rubens sobre seu avô ter comprado um livro de fadas baseado em fatos verdadeiros pois achava essa coisa uma grande loucura e falou que o autor pode ter simplesmente ter se inspirado na Máscara para criar uma parte da história, então Rubens parou logo de pensar nessa "doideira".

Cap. 2: O Roubo da Máscara

Sem ninguém ver, os criminosos se esconderam dentro do banheiro do museu para quando todos saírem do museu, eles possam por a "mão na massa". Os criminosos haviam elaborado um plano para roubar a máscara de Ekshuh, que seria, se desfarçar, se esconder, desligar os sistemas de segurança e Roubar a Máscara. Jhon pensava apenas no milagre que poderia acontecer quando chegasse na Ilha de Reggeria que era mais conhecida como a ilha dos sonhos enquanto Jhones pensava apenas no dinheiro que aquela Máscara poderia custar.

John e Johnes tiveram sucesso em roubar a máscara e no outro dia, a notícia correu nas TVs, Jornais, Radio e outros meios de comunicação. Rubens estava vendo a noticia em casa na sua TV e ficou assustado com a notícia pois ele havia lido em seu livro que a máscara tinha uma escrita inca escondida na parte de dentro que dizia as formas de conseguir o mapa para a "Ilha dos Sonhos".

Rubens contou a sua mãe o que achava da situação da Máscara, mas serviu apenas para faze-la pensar que ele tem mentalidade de criança, mas Rubens não perdeu a fé e no outro dia iria contar a sua Amiga Maria.
No outro dia na escola, Rubens foi contar a Maria o que achava do sumiço da Máscara, porém Maria argumentou contra ele mais uma vez dizendo que os criminosos poderiam ter roubado a Máscara apenas pelo motivo dela valer muito dinheiro então Rubens achou melhor parar de pensar nisso.

Rubens e Maria saíram da escola e foram a casa de Rubens, mas ao chegar lá Rubens encontrou sua mãe muito assustada. Rubens ficou surpreso e espantado quando viu o motivo de sua mãe estar tão assustada, sua casa estava muito bagunçada e com alguns moveis destruídos e virados de cabeça para baixo, Rubens perguntou a sua mãe o que havia acontecido mas ela não sabia porque estava na feira e não viu nada. Maria chamou a policia e 20 minutos depois os policias chegaram e procuraram rastros para ver se eles haviam deixado alguma pista, mas a única coisa que encontraram foi umas letras pintadas no chão que que eram "I.D.S." e eles disseram que eram as mesmas pistas que o criminoso da Máscara deixou.

Rubens ficou curioso em saber o que os mesmos criminosos estariam procurando ali em uma casa humilde mas logo surgiu com uma hipótese de que o criminoso poderia estar procurando o livro "A Ilha dos Sonhos" pois no livro havia um Mapa desenhado e com legenda da Ilha dos Sonhos, Maria logo percebeu que Rubens estava com um plano em mente.

Cap. 3: A Chegada na Ilha

Maria ajudou Rubens e sua mãe a limpar e arrumar a casa logo depois que os policiais foram embora. Mais tarde, a meia noite, Rubens se arrumou, pegou o seu livro e saiu a procura da Ilha dos Sonhos ou Ilha de Reggeria, mas foi surpreendido por Maria. Rubens tomou um baita susto e foi parado por Maria, mas depois de alguns minutinhos, ele e sua amiga saíram para o inicio de uma investigação sobre a Ilha dos Sonhos.

Rubens e Maria esperaram 20 minutos em um ponto de ônibus para pegar um ónibus até a praia, chegando na praia, Rubens pegou uma lancha para ir até a Ilha de Reggeria e estava sendo guiado pelo mapa de seu livro de história "Ilha dos Sonhos".

Em toda a viagem, Maria reclamou o tempo todo, dizia que estava com fome, medo e frio. Seu medo aumentou mais ainda quando viu que a lancha estava rodeada de tubarões, mas foi acalmada por Rubens quando o mesmo disse que eles estavam bem perto da Ilha. Maria estava curiosa em saber onde Rubens havia aprendido a pilotar uma lancha.
Maria e Rubens ficaram muito felizes quando chegaram a ilha que aparentava ser a Ilha dos Sonhos, mas aconteceu um inesperado, Maria tinha acabado de ser sequestrada por um grupo de índios para realizar um Ritual.
Rubens Perseguiu os índios até a "casa" deles e ao chegar lá, viu que estavam fazendo o Ritual para o "Deus da Lua" e que para ser completo, precisava de uma menina, mas como já não haviam mais índias na ilha, eles ficavam esperando escondidos no mato da praia até a chegada de uma menina.
Rubens se escondeu em um mato muito alto e ouviu o plano através de um índio que falava português. O Índio era o chefe da tribo.

Os índios amarraram a Maria em um tronco de árvore e em volta, haviam folhas secas para colocarem fogo para o preparo do ritual.

Rubens começou a ficar nervoso quando o Chefe mudou de língua e começou a fazer o Ritual, nesse momento, Maria começou a gritar e pedir por socorro e isso fez com que o chefe parasse o ritual pois ele começou a conversar com Maria. Ela achou estranho mas logo ele tirou a Máscara e se revelou, era Afonsinho, o seu vizinho. Maria começou a ameaçar Afonsinho pelo motivo de um de seus melhores amigos ter tentado matar ela. Rubens saiu do mato e foi falar com seu amigo, pois Afonsinho estava desaparecido e havia sumido junto com o Avô de Rubens.
Afonsinho ficou surpreso quando viu seus melhores amigos na ilha deserta mais perigosa do mundo. Começou a pular de alegria.

Rubens começou a fazer um monte de perguntas a

[close]



13/09/2015 às 12:35 #1 Última edição: 28/09/2015 às 18:38 por Vash
Já descansou?

[box2 class=green title=Inscrições 06, 07, 08, 09 e 10]
06: Ás de Espada

Recomendação de Áudio

              Ás de Espadas

               As memórias voltavam enquanto Javier deixava o seis de copas escorregar para dentro da manga. Já fizera o truque centenas de vezes, talvez mais vezes do que sacara um revólver. Mais vezes do que seria capaz de contar, definitivamente.
                Quando puxava o ás de espadas para junto do ás de ouros, a mente já viajava para anos atrás. Aquele homem do outro lado da mesa era horrivelmente parecido com Bill, um falecido xerife que havia complicado um bocado sua vida.
                "Acabou, El Diablo!" a voz de Bill ecoava entre seus ouvidos, seguida de um bangue seco. À direita, seu hermano Pablo caía. Seus olhos bem abertos, a boca nem tanto e a testa perfurada.
                Javier, que àquela altura se entendia por El Diablo, quase puxou o gatilho na hora. Tolice. As doze balas dos revólveres estavam perdidas – algumas caídas pelo mato, outras alojadas nos miolos de homens da lei.
                Bangue. Carlos caiu à sua esquerda. O olho direito atingido pela bala do xerife, o esquerdo já não lá desde o incidente com o Lobo.
                El Diablo sorriu. Sentia por seus hermanos e definitivamente lamentaria suas mortes mais tarde. Mas agora algo ocorria a ele e a chance não podia ser desperdiçada.
               — Conte suas balas, xerife — a frase lhe escapou da boca. Doze tiros.
               — Quieto, "latino" ! — e puxou o gatilho. A fumaça continuou a sair do cano de seu revólver, mas o tiro falhou. Tentou novamente até o terror tomar conta de seu rosto.
               Doze tiros. Aquele tipo de revólver, Javier sabia, jamais carregaria mais de seis balas cada um. Pablo havia sido o décimo primeiro. Carlos, o décimo segundo. E o décimo terceiro seria Bill.
               El Diablo largou as armas no chão enquanto investia na direção do xerife.
               Bill levou as mãos trêmulas ao cinto e pegou uma nova bala. Já havia enfiado a bala no tambor do revólver quando a sombra do pior bandido do oeste se projetou sobre ele.
               O xerife ergueu o rosto e encarou seu pior inimigo. Seu rosto, moreno e coberto de cicatrizes, estava contra o seu e exibia a feição mais ameaçadora que Bill já vira na vida.
               Bill chegou a puxar o cão da arma antes de morrer. O cano de seu revólver já se encostava ao peito de Javier e o dedo se preparava para espremer o gatilho. Sob o olhar frio de olhos castanhos, o xerife teve o coração perfurado pela faca de El Diablo.
               El Diablo desejou ter algo poético a dizer ao xerife. Algo irônico, algo que o fizesse morrer se sentindo ainda mais derrotado – mas nada lhe veio à mente. Sentiu-se aliviado e, ao mesmo tempo, encoleirado. Bill estava morto. A cidade era sua. Seu saque continuava rápido, impecável e mortal
               Décadas mais tarde, num saloon fedido, um Javier bem mais velho jogava. Seu bigode, o famoso bigode de El Diablo, agora pontilhado de fios prateados estava oculto atrás das cartas. O ás de espadas trespassava o ás de copas. Javier sentiu-se tolo por notar poesia e ironia naquilo e afastou o pensamento.
               — Mesa — disse o homem ao seu lado, segurando as cartas perto do peito. O saloon fedia e ninguém apostava muito, mas era o lugar que ele conseguira. Ao fundo, o pianista tocava uma melodia agitada.
                — All in — disse, empurrando as fichas para a mesa. Três homens jogaram as cartas, desistindo, e o americano à sua frente ficou no jogo. O sujeito albino cobria a cabeça quase careca com um chapéu escuro, mas as cicatrizes em seu rosto eram visíveis. Um bigode loiro e muito grosso escondia seus lábios, tornando-o difícil de ler. Jogou-lhe um olhar desconfiado enquanto empurrava suas próprias fichas.
                — Desça suas cartas, mexicano — disse numa voz grave.
                E Javier desceu as cartas. Na mesa, os quatro azes formaram a quadra e, no momento que percebeu o jogo, o homem rosado desceu as próprias cartas num soco. O barulho fez o pianista parar e observar junto com o resto do saloon.
                Javier encarou o americano. O homem rosado estava em uma fúria silenciosa. Seus olhos muito azuis o encaravam enquanto uma veia estalava em sua testa.
                Com a calma pela qual era conhecido, Javier juntou as fichas, coletou o dinheiro e se retirou do saloon. A última coisa que queria era ter problemas com alguém que se parecia com Bill. Afastou a lembrança, junto com muitas outras, enquanto apeava o cavalo em direção ao leste.
                Pelo jeito ainda precisaria percorrer outro pedaço do deserto até deixar o oeste para trás. O oeste, suas memórias, os mortos que enterrara e o El Diablo que compartilhava a existência com Javier. Que assim fosse, então. Chegaria até o mar e o cruzaria, se fosse preciso.
                E seguiu o poente.
[close]
Inscrição 07
Era uma vez, 4 jovens: Axes, Namix, Rod e Yunie
Os 4 eram muito conhecidos na cidade de Taliran, que ficava no reino de Kaedlus, eles eram famosos por conseguirem cumprir qualquer missão ou entrega que recebessem.
Sabendo disso o Rei de Kaedlus mandou chama-los, dizendo que tinha uma missão para eles, ele dizia em uma carta que lhes ofereceria uma grande recompensa, e no final teriam uma grande surpresa.
Os 4 seguirão para o Palácio do Rei, o mesmo lhes explicou sua Missão:
Os 4 teriam que seguir de Taliran para a Montanha do Hadolo, eles terão que atravessar o A Planície de Harvam, O Deserto dos Florins, O Templo de Jorna e por fim A Floresta dos Cacins. Ao chegarem na Montanha do Hadolo eles terão de aguardar um Telegrama do mensageiro do Rei de Alobaram, este era um Telegrama muito importante dizia o rei, aquele telegrama era um contrato de Paz e Aliança entre os dois Reinos. O Rei irá dar a eles muito ouro se aceitassem e terminassem a missão, ele prometeu também uma Boa Surpresa ao chegarem em Hadolo. Os 4 aceitaram a missão, eles teriam um prazo de 5 dias para irem e voltarem.
E assim eles começaram, eles saíram de Taliram e foram para a Planície de Harvan, sem dificuldades enfrentaram vários "Cluogs" (Animais multados com múltiplas formas), por conta de uma batalha com um Cluogs Gigante a ponte que eles usariam para passar quebrou, nisso eles tiveram de pegar um caminho alternativo pela Planície de Karlaiou, eles atravessaram a mesma e finalmente chegaram no Deserto de Florins, este mesmo estava infestado de "Jornas" (Mulheres encantadoras, que usam da voz para atingir o inimigo) A Partir dali eles começaram a ter um pouco de dificuldade, eles acharam então o Templo de Jorna que bloqueava sua passagem, o Templo possuía um enigma para ser aberto, eles teriam de achar 6 Orbs espalhadas pelo deserto, Namix usou sua magia "Laurix" (Magia que revela pontos com energias Não Naturais do lugar) Ela avistou então as 6, eles partiram para o Norte, lá eles acharam 2, pegando as duas Namix reviu as informações e assim eles foram para o Sul onde encontrara 1, ao Leste encontraram as 3 ultimas, dali eles voltaram ao Oeste onde estava o Templo, ali eles implantaram as 6 orbs na porta do templo e finalmente entraram. Logo de cara na entrada Rod percebeu que havia algo de errado, ele mandou seus companheiros se afastarem, Axes em sua ignorância seguiu reto, ele pisou em uma armadilha o Templo iria desmoronar, Rod puxou seus companheiros e usou a Magia "Transgraduos" (Magia usada por Invocadores e Transformadores, está magia permite o usuário e seus amigos mudarem de forma) ele transformou todos em Ratos, juntos eles correram por um pequeno buraco, a entrada do Templo estava acabada, o Grupo já estava na outra Sala do Templo. Rod desativou sua magia, todos voltaram ao normal, Axes se desculpou, Rod aceitou as desculpas e assim eles prosseguiram,  eles passaram por 3 salas bem complicadas, todas estavam enfestadas de armadilhas e "Dorks" (Esqueletos reanimados). Eles então chegaram em uma ultima sala, ali uma mística força começou a puxar vários pedaços de pedra, e assim foram se juntando , ali formou um Grande Colosso, ele então puxou um dos pilares do templo e usou como uma espada, o Grupo então tremeu dos pés a cabeça, Yunie disse para não se preocuparem que eles iriam vencer, ela usou 3 magias no grupo "Force UP", "Defense UP", "Agility UP" (Aumentou a Força, defesa e Agilidade de todo o grupo) Assim o grupo enfrentou o Colosso, Rod foi lançado de cara uma parede, pois ele foi atingido pela Espada do Colosso, após isso o Colosso o agarrou e o espremeu, porém Axes impediu que Rod morresse, ele golpeou o braço do gigante, cortou-o em pedaços com sua magia "Revernus", Rod perdeu uma perna ali. O Grupo fez uma pausa, Yunie e Namix curaram o ferimento para que Rod não morre-se de hemorragia, após curarem oque restava de sua perna, Rod se transformou em um pequeno Esquilo, Axes o colocou na sua mochila, o grupo estava com um participante a menos, porém eles prosseguiram.  Ali eles acharam a saída do Templo e finalmente chegaram na Floresta dos Cacins, esta que estava sendo atacada pelo Povo Rival dos Cacins, eles tinham um acordo, existia a Floresta dos Quenies e a dos Cacins, porém os Quenies estavam invadindo o território dos Cacins, um dos Cacins chegou perto de Axes e lhe implorou por ajuda, o grupo então decide fazer uma pausa em seu objetivo principal e ajudar os Cacins, de forma que o tratado entre os dois povos seja refeito. Axes corre para o Vilarejo que ficava na floresta, ele chama e conversa com o líder, o plano deles era: Axes iria convocar o Líder dos Quenies para um reunião, porém ele não iria avisar que o Rei dos Cacins iria estar lá, ali o Rei dos Cacins aparece de surpresa e conversa com o outro rei, assim tentando refazer seus tratados.  Axes então fez assim, o Rei dos Quenies apareceu e assim o Rei dos Cacins também, depois de uma longa conversa eles decidem pelo bem do povo que irão refazer seu tratado de Paz. O povo dos Cacins entrega a Axes um pequeno instrumento, uma Ocarina, ele diz que quando Axes estiver em perigo, era só ele tocar a Ocarina que o Povo correria para ajuda-lo! Axes agradece e o grupo se despede, eles prosseguem sua caminhada na floresta, ali eles enfrentam alguns "Slimes" (Bolhas acidas vivas), inimigos simples e nada fortes, com muita tranquilidade eles passam por ali. Finalmente depois de uma longa caminhada o grupo chega na Montanha de Hadolo, ali eles armam sua barraca para passarem a noite, o Mensageiro chegaria de manhã. Durante a noite Rod diz que está sentindo um mal pressentimento sobre toda aquela história do rei, porém o grupo lhe diz que ele devia estar de cabeça quente, preocupado ele concorda, e todos dormem. De manhã Namix é a primeira a levantar, ela decide dar uma passada rápida na entrada da montanha para procurar alimentos, quando ela está voltando a barraca estava toda quebrada e Axes estava lutando com um homem mascarrado, Yunie estava desesperada, Rod estava em um estado crítico, Axes foi golpeado e voou montanha a baixo, ele caiu no Abismo de Hadolo. Rod sem forças morreu, sobrara apenas Yunie e Namix, assutadas elas tentam se defender, porém era inútil, surge então uma grande luz do Abismo Axes volta reluzente ele usará sua magia mais Forte e também a mais perigosa, a "Trantlus" (Magia que aumentava a força de uma pessoa para uma forma surreal, a pessoa fica tão cheia de Mana que se torna um ser místico, passa a voar, porém essa magia reduz o tempo de vida consideravelmente) Axes esmurra o rosto do homem,  mesmo voa longe, rapidamente Axes corre parra onde ele está, batido em uma parede toda cheia de sangue, ele tira o capuz do homem, assustado Axes retorna um passo, era o Rei, nos últimos momentos de vida o Rei explica que A Familia de Axes possuía um segredo de uma Técnica que daria força para controlar tudo, qualquer coisa que quisesse, porém a família havia recusado passa-la ao Rei, ele diz que tentou matar Axes e seus irmãos com aquela jornada, porém eles haviam sobrevivido, zangado ele teve que resolver as coisas com suas próprias mãos, o rei também diz que não os matou em seu reino, pois ele seria derrotado ali, pelo povo. Axes vira as costas, e larga o corpo do rei, ele volta para onde suas irmãs estão, triste ele olha para o chão e ve seu Irmão Rod morto no chão. O Grupo volta para o reino e faz um Enterro merecedor, eles marcam o nome de Rod em uma estatua como Honra, por morte em batalha. Axes vira o Rei, e suas irmãs viram suas Damas reais, porém algo perturbava Axes, qual era a Técnica de que o rei falava, aquilo era um mistério, que não deverá ser descoberto. FIM
[close]
08: The Red Boy
Recentemente os cientistas haviam descoberto um grande planeta, que fica ha alguns anos luz da terra,suas características são muito semelhantes as da terra, ele possui aspectos bem semelhantes aos dela, então os cientistas resolveram chama-lo de "Grande Terra",E Iniciaram um projeto para habitar aquele planeta,pois ele possuía água,plantas,animais,tudo como na terra,então esse projeto tinha como objetivo, levar todos os habitantes da terra para la,já que a terra estava com diversos problemas ambientais.
Para iniciar esse projeto, eles precisavam de alguém para ir ate la, passar um tempo de experiencia e adaptação,mas ninguém aceitou,então eles anunciaram na TV para todo o mundo. Ao vir aquilo Lany não pensou 2 vezes e foi logo ligar no numero que estava no anuncio.Como ninguém mais tinha se interessado eles resolveram mandar Lany para la.
Agora você deve estar se perguntando,o que deu nos pais de Lany para o deixarem ir para um lugar tão perigoso,e o que deu nos cientistas para deixarem um garoto ir para la? Bem, basicamente, tanto os pais dele,quanto os cientistas, estavam sendo controlador por uma força maior e desconhecida, Lany havia percebido pelo olhar deles, que eles não estavam sendo eles mesmos, mas como ele não tinha ideia do que podia ser e queria muito ir para esse planeta, ele não quis questionar nada.
Um dia depois,Lany estava partindo já dentro nave, ele se despedia de seus pais e dos cientistas(Ambos ainda controlados).
Durante a viagem, Lany observa os planetas, os asteroides, as estrelas, e ficava maravilhado com tudo aquilo.
Se aproximando da atmosfera de "Grande Terra", Lany fica ansioso, mas de repente... PAH!!!
Um asteroide atinge com tudo, a parte onde ficavam os motores da nave, e esta, perde o controle e começa a cair com toda a velocidade no planeta, Lany fica desesperado e começa a apertar todos os botões e a gritar feito louco, ate que ele desmaia.
De repente Lany aparece desmaiado em lugar misterioso cheio de brilho e magia, um ser Magico desconhecido o acorda,
Lany se espanta e pergunta onde esta, e quem havia lhe cordado, O ser então revela ser "Estharia", a deusa magica de "Hearth Land", ou, como os humanos chamam, "Grande Terra", ela também diz que, "Hearth Land" esta sendo ameaçada pelas forças imperiais de Mércurio,que querem se apoderar dessa terra magica,Lany pergunta que terra magica é essa, ja que afinal la da terra, este planeta parecia apenas outro qualquer um pouco parecido com a terra, e nada magico era visível de la.
Estharia diz, que, Hearth Land, é coberta por uma aura que o camufla, deixando a parecer um planeta comum aos olhos de outros seres,como humanos.Pois assim, nenhum outro planeta saberia das riquezas magicas que Hearth Land tem, ja que se soubessem, tentariam invadir e se apoderar dele,como é o caso de Mércurio.Então, Lany pergunta,como Mércurio soube dessas riquezas, e Estharia responde que, recentemente,os cientistas de Mércurio, desenvolveram uma nova tecnologia, chamada por eles de: M-Tech,com ela é possível enxergar através de qualquer aura ou barrera magica. Lany então pergunta o que ele tem haver com isso, Estharia diz que Lany é um dos poucos humanos na terra, que sabem usar magia,porem so ele tem um coração totalmente puro, então, ao saber que humanos fariam uma expedição ate Hearth Land, ela controlou suas mentes,para que eles levassem Lany, pois sabia que ele poderia ajuda-la.
Estharia então pergunta se  Lany esta totalmente disposto a salvar Hearth Land das forças do império Mercuriano,
Lany, um pouco inseguro aceita, mas Estharia diz que ele não tem com o que se preocupar,pois as todos de Hearth Land,inclusive ela, faram de  tudo para ajuda-lo nessa jornada, então, uma forte luz branca emerge.
Lany, então, acorda em Hearth Land,e se pergunta se tudo não passou de um sonho ou se foi verdade,então ele vê ao seu lado sua nave,completamente destruída,ele deduz, que antes da explosão,Estharia o tirou de la e o salvou,e confirma que não foi um sonho. Ele então se pergunta onde ela pode estar agora, ele sobe em uma arvore alta, e vê logo ao norte,uma pequena vila e se dirige ate la.
Enquanto isso, de volta a terra,os cientistas(não mais controlados), assistem a explosão nave ao colidir com a ""Grande Terra"",então eles afirmam que Lany, esta morto.Eles vão ate a casa de Lany,avisar a seus pais da tragedia(estes também não estão mais controlados)eles então, começam a chorar sem parar, e ficam indignados com isso, a mãe de Lany diz que é tudo culpa dos cientistas por terem mandando Lany numa nave com defeito, o pai de Lany então tenta acalma-la, e os cientista afirmavam que a nave não tinha defeito algum,e a danificação que a fez explodir veio de objetos externos á nave. Inconformada, a mãe de de Lany manda os cientistas embora.
De volta Hearth Land, Lany se aproxima da Vila, esta quase chegando, quando de repente, uma criatura azul, parecida com um lagarto gigante,surge e ataca Lany,:


=======BATALHA-BOSS======================================================

Lany.VS. Repugnant monster

HP= 2000
MP= 100
Ponto fraco=
Poison



A primeira batalha pra valer de Lany,ele ainda estava um pouco inseguro de seus poderes,então resolveu não usar magia nessa batalha,pegou a velha espada que carrega nas costas,que havia ganhado de seus falecido avô,e partiu para o ataque direto.
Lany consegue causar bastante dano no monstro,mas ele é bastante resistente, em fim, depois de alguns minutos,Lany vence  a batalha.

======================================================================
Lany comemora sua vitoria e segue em direção a vila.
Ao chegar la,ele se dirige para uma pequena hospedaria que ha na cidade,descansar e tirar um belo cochilo depois dessa batalha,logo pela manhã, ele é acordado por uma garota de pele branca,orelhas pontudas e diversas outras características magicas,Lany pergunta quem é ela? E ela diz ser "Farí", e que foi enviada por Estharia para acompanha-lo em suar jornada.
Ela diz que é melhor eles irem andando,pois tem muito caminho pela frente,e Lany pergunta aonde eles vão,
Farí diz que Estharia disse para visitarem o Grande Sábio "Silver", pois ele pode ensinar uma de suas magias mais poderosas para Lany, e isso pode ajudar na batalha contra o império. Antes de partirem, Lany faz uma ultima pergunta, que criatura era aquela que ele enfrentou,Farí diz que era um "Blumilion", eles vivem nos arredores da vila em que estão, que se chama:  "Vila  Life" , então eles partem para a "Vila Blood", que é onde esta o velho sábio.
Para chegar la, eles terão que passar pela: "Liter Forest", onde ha bastante monstros,mas eles não parecem ser problema para Lany e Farí, porem no final da floresta há um obstaculo,dois soldados do império, Fill e Dill, estão esperando por Lany e Farí,eles dizem que estão aqui,por que souberam que Lany esta tentando impedir os planos do império,e eles foram enviados para derrotar Lany e captura-lo junto com Farí,:


=======BATALHA-BOSS======================================================


Lany.VS. Fill, Dill
Farí.VS.

HP's Fill= 3500
MP's Fill= 125

HP's Dill= 3500
MP's Dill= 170

Ponto Fraco de Ambos= Light



Lany continua inseguro de usar magia,e continua atacando diretamente com sua espada,Farí nota isso,mas não diz nada durante a batalha,Farí usa sua lança e também parte para o ataque direto.
Lany comenta que apesar de parecerem durões, o Blumilion que enfrentou perto da "Vila Life", era muito mais forte do que Fill e Dill, e logo Lany e Fari os derrotam, então Fill e Dill fogem.

======================================================================

Eles então atravessam a floresta e chegam ate a "Vila Blood", eles vão ate a hospedaria descansar um pouco,e em seguida partem para a casa do Sábio,la Farí apresenta Lany ao velho sábio Silver,e explica a situação.
[close]
09: Asas do Redemoinho
Asas do  Redemoinho

Prólogo:

Harley era o caçula de cinco irmãos quando foi expulso de casa pelo próprio pai por influência de sua madrasta que o acusara de roubo. Desde então  sobrevivera se esgueirando pelas vielas da cidade como gatuno para comer, assumindo o crime e o papel que lhe foram injustamente imputados no passado como forma de rebeldia.

Apesar de sua sagacidade adquirida com as ruas, Harley não compartilhava da ambição de outros gatunos e ansiava cuspir na cara de seu pai que ele era melhor do que aquilo, que realmente conseguiria um trabalho honesto. Em seu primeiro dia de trabalho no convés do grande Asas do Redemoinho, Harley se encontrava animado com a nova ocupação. Asas do Redemoinho era um majestoso veleiro que fazia jus ao seu nome, possuindo enormes velas brancas que faziam qualquer criança realmente acreditar que poderia voar.

O jovem de dezessete anos gostava da sensação da maresia chacoalhando seus longos cabelos castanhos que chegavam até sua cintura larga. Ele era magro por conta dos dias de fome nas ruas, porém atraente. Possuía um nariz empinado que parecia ter sido esculpido propositalmente por mãos humanas. Uma feição ingênua pairava sobre seus curiosos olhos negros por conta da pomposa embarcação que ninguém acreditaria que aquele jovem bateu muitas carteiras em meio a multidão tantas vezes.

-É bem bonita, não acha?  Apesar das grandes velas, sua propulsão é a remos, a mais comum tem cerca de 100 remadores, 50 de cada lado, 40 guerreiros e 5 comandos diversos.
Uma voz ecoou tão de surpresa que o jovem deixou a vassoura por um momento se desprender de suas mãos e ir de encontro ao convés.
-Q-Quem é você? - Disse Haryley levantando suas mãos para proteger seus olhos do sol e poder enxergar uma figura parada atrás.
-Hahaha, não se assuste, filho. Eu sou o intendente desta embarcação. Você deve ser um novato... Bem, pegue sua vassoura e continue limpando, pois quando o capitão chegar não gostará nada de sujeiras por aqui.
Gargalhou o intendente sem qualquer apresentação mais formal, dando as costas em direção à popa.
O Ex-gatuno não estava acostumado a receber ordens de ninguém mas teria que se adaptar com essa nova vida por muito tempo por um objetivo maior, que era o de provar ao seu pai que não precisava dele para sobreviver.   
-S-Sim, senhor... - Respondeu ele sem muito ânimo.

Antes mesmo de conseguir alcançar o cabo da vassoura estirado ao chão, o jovem percebeu uma correria no convés de outros tripulantes em direção ao porto. Olhando melhor, via as pessoas do porto se agitarem para lá e para cá, e só naquele momento se deu conta que os sinos da cidade estavam tocando cada vez mais alto. Correu juntamente com todos os curiosos seguindo aquele som irritante até que se encontrou, como antigamente, em meio a uma multidão na praça principal da cidade.
O Rei estava de pé no palco da praça e tinha um desafio para qualquer valente: O homem que cruzar os sete-mares, monstros marinhos e trouxer o desejado tesouro, ganhará a mão de minha filha mais moça! - Disse o rei apontando para trás. Era uma princesa bela e tímida que ganhara o coração do Ex-gatuno com apenas um relance de olhar.

Os guardas levantaram as trombetas e a tocaram fortemente enquanto a multidão aplaudia emocionada o desafio lançado e observava os valentes entre o povo convocar sua tripulação.
-Comendador celeste, por aqui! - Gritava barbudo o nome de sua embarcação com a espada levantada, chamando os seus remadores, enquanto passava entre a multidão em direção ao cais. Era um nobre importante conhecido pelo seu ouro.
-Monstro de Acácia, Sigam-me! - Esbravejava Frederick Snolan, um temível capitão da guarda Real, que era muito respeitado pelos seus feitos. Os plebeus o aplaudiam sobremaneira enquanto o viam correr com os seus homens.
-O quê está acontecendo? Por que tanta correria e comoção? - Perguntou Harley para um observador sorridente entre o povo que segurava uma criança em seu lombo.
-Você não está vendo? Agora que o Rei lançou o desafio todos os bravos navegantes irão até os confins da terra se for preciso apenas para entrar para sua família. Os melhores capitães e os mais importantes homens duelarão até a morte por dias no mar pelo coração da princesa, e poucos voltarão.
Nobres, capitães experientes, mercenários e até mesmo aventureiros passavam entre eles correndo desesperadamente para sua respectiva embarcação até quando uma figura chamou a atenção de todos os que aplaudiam:
-Asas do Redemoinhoooo, vamos!
Harley ficara estupefato com aquele grito que calara a multidão. Era mesmo o nome de sua embarcação? Não sabia se estava temeroso ou excitado com tudo aquilo acontecendo repentinamente. Olhara para ver quem gritara e era um gordo calvo com o triplo de sua idade, bebendo rum como se nunca mais fosse tocar em uma bebida. Seguia firmemente para seu grande veleiro.

Olharam uma, duas e até mesmo três vezes. Era ele mesmo e, por causa disso, a multidão gritava mais alto o nome do capitão do Asas do Redemoinho:
-Sherday! Sherday! Sherday!
-Tenho que ir, obrigado! - Disse o jovem para quem lhe acabara de informar, soltando no ar uma moeda de prata como forma de retribuição para a criança que a pegou no ar, desaparecendo instantaneamente.
-Espere, essa moeda não era minha? - Exclamou o homem em tom nervoso para a criança que balançava a prata como brinquedo.
Ter a honra de ser o genro do Rei não acontece todos os dias, e agora Harley terá que correr contra o tempo para chegar antes de seus concorrentes, importantes nobres que vieram de todos os lugares para o mesmo objetivo, e no momento certo, furtar o tesouro de seu capitão que também se alistou à empreitada, como nos velhos tempos...pela sua amada!

Capítulo I:

O intendente esticava o mapa como se o horizonte estivesse em suas mãos, mostrando para o capitão a direção que seguiriam. Asas do Redemoinho já havia zarpado há quase meia hora juntamente com dezenas de concorrentes que estavam tão perto que lembravam um ataque de frota.
-Temos que ir até este ponto, lá estará a embarcação real que nos dará a informação para onde devemos prosseguir. É quase perto daqui, todos os outros barcos estão indo para lá, só aí começará a corrida pelo tesouro, afinal nem sabemos do que se trata. - Disse o intendente.
-Não sabemos do que se trata? Pelos sete infernos, Mordeth! Você me tirou da cabine e ainda não sabemos para onde vamos? Argh! - Cuspiu o capitão na cara de seu intendente como lhe convinha.
Para essa importante missão, o convés estava mais cheio do que de costume, com trabalhadores de todos os tipos, desde os que varriam, os que ensaboavam, os que secavam até os que amarravam as cordas do veleiro, e naquele instante, Harley era um deles, que se balançava pelo mastro conversando com os que também estavam ali. Entretanto, mesmo com tantas distrações como o horizonte e o vento, ficará perceptível para todos, o clima tenso  que pairava lá embaixo entre o intendente e o capitão.
-Fique com essa garrafa, idiota! Você me fez desperdiçá-la! Vou pegar outro na minha cabine. - Gritara o capitão após jogar a garrafa nas mãos de seu intendente e virar as costas.
-Eles estão brigando! - Disse Dyral, um jovem de quinze anos que estava na vigília, perto do mastro onde Harley observava atentamente.
-Eu já cansei de suas ordens, seu porco imundoooo! - Com a garrafa levantada, Mordeth, o intendente, precisou apenas descer o braço rapidamente e acertar em cheio a cabeça do capitão, espalhando cacos de vidros pelo convés.
Como num piscar de olhos, o intendente rendera o capitão com uma adaga no pescoço e metade da tripulação no convés se voltara uma contra a outra, uns sacando suas espadas e outros suas armas, garruchas apontadas umas para as outras criando assim o caos total.
-É um motim! - Gritou Dyral para Harley, que não precisava que lhe explicasse a situação.
A situação lá embaixo era uma pólvora que precisava de apenas uma faísca para explodir, e explodiria com a vida do capitão.
-Abaixem as armas imediatamente! O barco está tomado e agora eu assumirei a partir daqui!
Desfigurado, Mordeth propunha trégua para o restante da tripulação que parecia não saber o que fazer.
Harley ainda não acreditava no que estava vendo do alto daquele mastro e como as coisas tomaram outra proporção rapidamente, mas notara que os olhos do capitão estavam revirados, como se estivesse tendo um ataque repentino por conta da pancada. Ao mesmo tempo, Mordeth estava o estrangulado pela pressão da adaga. Notara também que, curiosamente, o intendente fazia o capitão seu refém embaixo do mastro. Foi então quando Harley tomou uma decisão, pegou sua faca e pulou com a corda.
-Harleyyyyy, não!  - Gritou Dyral.
[close]
Inscrição 10
A noite era mais escura que qualquer outra anterior, os ventos sopravam mais forte que o normal e as pessoas cada vez mais preocupadas. Aquele era o dia. O dia em que os portões se abririam, o dia em que a terra abria. A profecia há séculos estava feita, porém com o passar dos anos o povo foi desacreditando e desacreditando. Mesmo que os velhos anciãos tivessem mente que alguém poderia salvá-los desse acontecimento, alguém com coragem e determinação em seu nome, eles sabiam também que poderia não ser totalmente certo.
   Os moradores da pacífica cidade sabiam que o dia havia chegado. A espera era muito grande, contando os dias há cada minuto que passava. Heyl'r (lê-se êiler) poderia ter seu último dia de existência. Mas isso dependeria do escolhido. Aquele que foi profetizado ao nascer para defender com honra seus irmãos, aquele em que tinha a confiança de duzentas mil pessoas em seu coração e alma.
    O homem destemido estava pronto, ao ver do povo.

- Ele vai acabar com esse tal ser em apenas um golpe – eles diziam

– Isso é o suficiente para mandar esse monstro para o lugar de onde veio – pensavam aquelas pessoas inocentes.
   
   Mas é aí que o terror começa, é aí que o pesadelo de Heyl´r tem seu início. O chão ccomeça a tremer, o coração dos espectadores que ali estavam tremia junto, a coragem do tão imaginado herói ia se esvaziando. Mas não era o fim. O rapaz olhou para trás, e nisso viu aquele pobre povo, não sei ao certo o que aconteceu mas ele deve ter visto o que cada um estava sentindo. Ergueu sua espada, ergueu sua honra, ergueu seu dever. O sol já não estava mais lá para presenciar o tão esperado momento. Talvez a presença daquele ser, denominado Exaleipsi pelos homens, significava a extinção.
   Ascendeu do mar aquele titã, aquela fera enorme que fazia com que o mar encostasse nos céus. O destemido homem olhou para ele enquanto fazia sua abertura para os meros mortais. Os rugidos amedrontaram os homens, que no mesmo momento fugiram dali, observando a bela cena de um minúsculo guerreiro pairando sobre o monstro após um enorme salto de um penhasco que apontava para o mar.
   Pousou na cabeça de Exaleipsi e encravou sua claymore na cabeça do bicho, mas de nada adiantou. Porém não desesperou-se e habilmente cortou o olho do titã no meio. Foi a primeira vez que aquele ser gritou de dor. Talvez a espada seja sagrada, talvez o titã seja frágil em alguns pontos, não sei. O que eu sei é que quem eu fui buscar não era ele.
   Eu estava vendo tudo de perto. Emocionante, eu diria. As pessoas gritavam e pulavam de alegria ao ver aquela cena, zombando e subestimando daquele místico ser.

- É esse o tal deus das feras? Esperava mais desse bichinho.
 
   Mas enquanto o herói tirava sua espada do titã, o mesmo começou a rir. Todos confusos, se perguntavam o que estava acontecendo. Eu sabia, já era previsto. O monstro finalmente pensou. Não é só com a força bruta que se ganha batalhas, eu diria que as estratégias são muito mais do que essenciais.
    Exatamente o que eu havia pensado. A fera puxou o homem valente para o fundo do mar, rindo mais que tudo. Ele sabia que não podia se deixar levar, mas o desespero infelizmente tomou conta da sua mente. Não sabia o que fazer e estava ficando sem tempo. Sua mente esvaziou, não existia nada nela. Não tinha como sair, era seu fim. Sendo assim, fechou seus olhos e tentou ao menos lembrar dos momentos felizes de sua vida.
    Ele abriu os olhos rapidamente após aquilo. Se lembrou do que seu mestre lhe disse:

   - Esses seres que são citados nas profecias tem seu ponto fraco como qualquer ser vivo, meu jovem. Eles parecem indestrutíveis, mas o maior ponto fraco situa-se em uma artéria que desce da nuca até o tornozelo. Ela é visível, mas só dentro da água.
    Milagrosamente, ele se soltou de Exaleipsi e desesperadamente foi para a superfície. O monstro estava perseguindo-o de qualquer jeito, pois a fúria havia o dominado. O herói usou o plano de Exaleipsi contra ele mesmo, conseguindo ver a artéria antes de chegar em terra firme quando o titã virou-se para tirar um tubarão que havia se prendido em suas vestes.
    Ele memorizou o locou. Memorizou como se fosse a coisa mais importante da existência de Heyl'r, e era. Correu pela terra desviando dos ataques furiosos do titã, destruindo toda construção com seus braços. Quando finalmente, após frustrantes mil tentativas o titã o acertou, jogando-o para longe. Eu vi aquela alma saindo do corpo. Eu vi aquele espírito vindo na minha direção.

- Já estava na hora, hein? – eu pensei

    Mas a alma olhou firmemente nos meus olhos e balançou a cabeça para os lados.

- Eu não vou aceitar isso, meu velho. Eu vou até o fim.

    Imediatamente o corpo daquele homem se levantou e foi em direção às costas do titã, que alegremente voltava para sua moradia, prometendo uma volta aos moradores de Heyl'r.
    Mais uma vez, os pássaros da cidade vizinha, que ficava a 100km de Heyl'r se dispersavam. Aquilo não foi um grito de dor, foi um grito de...  sofrimento! Um grito de sofrimento, aflição. O titã se desmoronava enquanto o herói encerrava o grande espetáculo, rasgando a artéria do começo ao fim em poucos segundos.
    Ele cumpriu o que me falou, ele foi até o fim, ele acabou com o que era destinado à ele. Mas ele não deixou de me visitar. Infelizmente para todos seus irmãos, no caso os moradores de Heyl'r, não era uma visita temporária.
    A cidade estava livre de duas coisas: livre da profecia e livre do herói, que deu sua vida para honrar seu nome, um herói eterno, um herói que não seria esquecido como foi esquecida a profecia por muitos com o passar dos anos. O sacrifício às vezes é necessário, e desde o começo, o Domador de Titãs sabia disso.

- É uma honra tê-lo aqui, meu jovem.

- É uma honra vê-los feliz – ele me respondeu.
[close]
Inscrição 11
"Vocês podem tentar, mas não é uma escolha inteligente..."  Foi o que disse ele  depois de trucidar  setenta homens do exército perfeito: o exército nazista.   Foi uma cena horrível, uma que desejaria nunca ter visto.  Esse homem parecia um animal enfurecido. A lâmina de sua longa espada era tão afiada quanto uma navalha, ele desviava-se de tiros como se as balas fossem míseros feijões. Seu uniforme militar com aquele desenho enorme estampado nas costas fazia-nos lembrar um soldado americano. Engano nosso.  Aquela era a bandeira brasileira... Mas com algo diferente que parecia ser uma serpente enrolada no globo azul com uma espécie de charuto em sua boca. Esse foi o dia em que eu fiquei face a face com a morte. Em minutos ele derrubou dez dos meus homens sem sacar a sua arma de fogo; apenas com aquela espada.
   05 de janeiro de 2008 - Alemanha
   Era dia de reunião. Mas havia algo estranho, pois o coronel convocou apenas a mim.  Caminhava pelo quartel em direção à sala;  a lua cintilava e minhas mãos tremiam devido ao frio. Coloquei-me a conversar com o coronel. Francamente, me disse: "tenho uma missão para você e seus homens, deve ser iniciada em dois dias: vocês irão ao Brasil e implantarão algumas bombas em dois barcos que  transportam roupas e alimentos aos EUA."
          Os dois dias se passaram e partimos na calada da noite, da Alemanha ao Brasil. Aterrissamos em uma floresta muito escura.  O frio não era intenso, mas os arrepios tomavam-me por completo. Mandei que dez dos meus homens fossem à frente e que  outros dez fica sem atentos. Logo encontramos os barcos e concluímos nossa missão; mas quando voltávamos à  aeronave algo me chamou a atenção enquanto caminhava pensativo pela  mata escura: uma serpente ! Por reflexo, saquei minha faca e a apunhalei, matando-a num só golpe. Seus olhos grandes e negros fitavam-se em mim. A cena não saiu de minha cabeça. Chegando à  aeronave acionamos os explosivos e dois barcos de grande porte foram derrubados.                   Em menos de um mês, o governo brasileiro declarou estado de guerra contra a Alemanha, aliando-se aos Estados Unidos.
Algumas semanas após o acontecido,vinte e cinco mil soldados brasileiros foram enviados ao campo de batalha. Foi uma luta sangrenta. Porém, saímos vitoriosos. Muitos soldados brasileiros perderam suas vidas naquele dia. Entre eles, os "Heróis Brasileiros",  três homens que lutaram bravamente e, após capturados, não renderam-se aos inimigos. A bravura e honra desses homens são memoráveis.

   27 de Dezembro de 2020 - Reunião do Exército Brasileiro
   "Estamos vivendo a terceira grande guerra mundial e isso é apenas o início dela. Temos que nos manter firmes! Hoje colocaremos a operação VCF em ação; a Alemanha está dando suporte à Rússia. Temos que acabar com isso. Major Klaus, você e seus homens estão encarregados de se infiltrar na base inimiga e destruir as torres de vigias e  comunicação. Logo em seguida, dê o sinal e entraremos em ação." Disse o oficial ao major Klaus.
   O major escolheu Roberto e a mim, mas o coronel ordenou que levássemos três soldados americanos que nos daria suporte. Logo partimos rumo à Alemanha.  Adentramos no território inimigo, um lugar monótono e estranho:  cercado pelo mar, árvores e rochas enormes ao seu redor. O lugar era uma ilha. O frio logo fazia parte do nosso corpo. Eu olhava para o major e pensava como ele conseguia ficar tão calmo fumando aquele maldito cigarro de cheiro horrível. Tive pouco contato com ele em minha vida militar e soube que era uma pessoa insana e concentrada.
Então nos disse o major: "o plano é o seguinte, eu vou à frente e vocês me sigam,  são três torres no total, elas servem para vigiar o local e se comunicar com os Russos, é aqui que eles guardam sua artilharia pesada. Vamos explodir esse lugar, se alguém morrer azar o de vocês."  Realmente ele é um cara Insano. Então o seguimos e adentrando na fria floresta de árvores enormes, íamos cautelosamente, pois não sabíamos onde poderíamos começar um combate. Nossos soldados estavam com o medo estampado na face, exceto Roberto, que era o braço direito de Klaus. O cheiro da grama molhada pela neblina era forte. A todo momento sentia arrepios na espinha e suava frio. Escutando apenas as respirações dos soldados, andávamos com nossas armas apontadas para frente junto com a lanterna que clareava aquele lugar medonho. Após alguns minutos andando o major disse: "a primeira torre está a 1 km daqui." Não faço a mínima ideia de como ele sabia disso.  Então chegamos à primeira torre que não era muito alta, mas era guardada por três soldados. O Major disse: "vocês cuidam deles e eu coloco os explosivos na torre, vão!" E obedecemos. Roberto, sem temor algum, tomou a frente, dando um chute nas costas de um soldado logo derrubando e matando-o com um tiro na cabeça.  Os outros dois soldados assustados com o tiro vieram verificar. Ao nos ver, apontaram suas armas, não obtendo sucesso. Os matamos. O major chegou e nos disse que faltavam apenas duas e, logo após, encontramos outra torre não muito longe da primeira, mas por algum motivo estava vazia, então instalamos os explosivos e continuamos. O Major disse: "os outros já sabem de nossa presença, por isso já se reuniram na terceira torre, preparem-se." Logo os soldados engoliram suas salivas e começaram a ficar ofegantes. Enfim encontramos a terceira torre e também um exército de setenta soldados nos esperando. Os americanos desesperaram-se. O Major nos olhou com os olhos esbugalhados e, sorrindo, disse-nos: "vamos ver um pouco de sangue." Em seguida lançou uma granada atingindo cinco dos soldados inimigos, e começamos uma batalha contra os alemães: cinco contra sessenta e cinco. Só quem já passou por uma guerra sabe como é o desespero de ver balas raspando em nossos capacetes; garganta seca; os olhos ardendo e lacrimejando devido às fumaças. Foi isso o que aconteceu. A fumaça tomava conta do lugar, eu não enxergava nada; ao olhar para o lado vi dois dos americanos feridos e um tentando socorrê-los. Corri para ajudar e o último americano tomou um tiro em sua cabeça e, após um tempo, estavam ali  os três mortos. Roberto e o major não sabia onde estavam, então destemidamente atirei à deriva para defender-me. Vi um inimigo em minha frente, me deitei no chão disparando um tiro que foi certeiro em seu peito e continuei a lutar. Um alemão me agarrou por trás tentando me derrubar eu o golpeei e o derrubei, logo em seguida, me deparo com outro mirando em minha direção. Jogo-me no chão novamente e escuto o disparo do inimigo. Tudo que vi foi minha perna ensanguentada e o inimigo com sua arma em minha cabeça. Disse-lhe: "morro pelo meu país." Nesse momento o Major aparece fatiando o braço do alemão com sua longa espada. Olhou para mim e disse: "se levante e lute até não ter mais forças." A fumaça se dissipou, Roberto estava ao meu lado estancando o sangramento e o major estava desviando das balas como se fossem míseros feijões. A cada desviada, era um braço alemão que caía sobre terra. Eu não acreditaria se não estivesse vendo. Roberto olhava para mim e gargalhava. Pensei: "esses dois não são humanos, o major saltava e rolava fatiando os inimigos sem  problema algum. Quando percebi, havia apenas quinze alemães em pé e suas armas caídas ao chão.  O Major estava a apontar sua longa espada para o coronel alemão. Todos pasmos tremendo, o coronel colocou rapidamente a mão no seu bolso e sacou um revolver. Então Klaus decepou sua mão ,dizendo: " Você pode tentar, mas não é uma escolha inteligente." Após o combate sangrento, instalamos os explosivos na última torre; avisamos nossa matriz e os reforços logo chegaram.  Os inimigos restantes renderam-se e ao partirmos explodimos a base inimiga dando brecha para o exército americano pôr seu plano em prática.
[close]

As inscrições número 2, 4 e 5 tem mais de 1500 palavras. 1703, 1527 e ... 2522 respectivamente. 2522 wtf? Pensei que as palavras a mais seriam cortadas. 2522?

A inscrição número 2 tem 1088, a 4 tem 1505 mas contando com o título de 5 palavras,
como o título era opcional, ela fica com 1500. A 5 porém, tem 2522 palavras mesmo...

Por hora a votação fica trancada. Vou ver o que Rickas fará a respeito.
Qualquer novidade volto pra liberar novamente.
  :ded:

O Rickas apenas postou o tópico, o erro foi meu. A inscrição número 05 foi postada integralmente por erro meu. Não houve, no entanto, prejuízo nos votos. A votação continua aberta e o erro já foi corrigido.

O que deve ter de gente pedindo para os amigos votarem kkkkk



[box2 class=green title=Espadas, escudos, cajados...]

Resultados!

Betamilkv
#1 (0 Votos)

+20
Joefather
#2 (01 Voto)

+20
Linken Chun
#3 (01 Voto)

+20
Skento
#4 (03 Votos)

+20
Rayner
#5 (02 Votos)

+20
Van
#6 (03 Votos)

+20
Ven
#7 (01 Voto)

+20
Renix
#8 (01 Voto)

+20
Skyloftian
#9 (03 Votos)

+20
Kame
#10 (04 Votos)

+50 +
Felipe Lee
#11 (01 Voto)

+20

Parabéns ao Kame pela vitória acirrada contra os seus oponentes que também foram muito bem, em breve todos receberão seus devidos prêmios. Fiquem atentos com as novidades para o próximo evento grande que vem por ai. :ok:
[/box2]




Citação de: Felipe Lee online 15/09/2015 às 12:32
O que deve ter de gente pedindo para os amigos votarem kkkkk

Optamos evitar expor os nomes para não temos problemas por causa de "amiguismo", algo que ocorria bastante quando os nomes eram expostos em diversos concursos, então tudo o que esperamos é bom senso de cada pessoa, assim evitando "despreviligiados".

Tão perto... D:
Parabéns ao jovem vencedor  :clap:


29/09/2015 às 21:09 #9 Última edição: 29/09/2015 às 21:48 por Vash
 Meus parabéns, oh samurai Kame. Gostei do texto, fiquei surpreso como os outros ficaram bem próximos três pessoas com 3 votos, impressionante. Parabéns aos demais que participaram também.

Espero ver mais movimentado como este nas próximas edições. :)

2010 ~ 2016 / 2024

Parabéns a todos, principalmente ao vencedor! Ótimos textos, de fato.

Disponha

    Nossa, que surpresa ver isso! xD Muita mesmo, até por que deixei o texto pra última hora e não sabia que ia agradar tanto assim. Agradeço pra quem votou e aos comentários, isso dá muita motivação. Obrigado.  :*-*:

don't fall apart.

Puts, nessa minha correria nem vi o tópico nem votei (em mim mesmo obviamente hehehe), volto para ler com tempo e comentar, mas já parabenizo o ganhador!

Abraços!